quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Conclusões inventadas (ou como se deve ouvir primeiro)

Conclusões Inventadas

A família jantava tranquilamente quando, de repente, a filha de 12 anos comenta:
- Tenho uma má notícia. Já não sou virgem! Sou uma vaca! E começa a chorar convulsivamente, com as mãos no rosto.

Silêncio sepulcral na mesa! De repente, começam as acusações mútuas:
- Estava-se mesmo a ver! - diz o marido à mulher. É por te vestires como uma puta barata e arregalares o olho ao primeiro imbecil que vês na rua. Claro que isto tinha que acontecer. Com o mau exemplo que dás à menina todos os dias!...

E vira-se para a outra filha, de 25 anos, e diz-lhe:
- E tu também lhe dás um péssimo exemplo. Ficas no sofá a lamber aquele palhaço do teu namorado com pinta de chulo, na frente da menina...

A mãe não aguenta mais e grita:
- Ai é?!... E quem é o putanheiro que gasta metade do ordenado com putas e se despede delas à porta de casa? Ou pensas que eu e as meninas somos cegas?... Achas que é um bom exemplo seres porco? E passares os fins-de-semana a veres filmes pornográficos de 5ª categoria?

Desconsolada e à beira de um colapso, com os olhos cheios de lágrimas e a voz trémula, a mãe pega na mão da filhinha e pergunta-lhe baixinho:
- E como é que isso aconteceu, minha filha?

Entre soluços, a menina responde:
- Foi a professora que me tirou do Presépio!... A Virgem agora é a Luísa. Eu sou a vaca!!!


Nota: Email passado por um amigo, José Cid Proença

O Cagalhão, as Beatas, as Flores e a CML


O Cagalhão, as Beatas, as Flores e a CML

Nunca se renda, exceto às convicções de honra e bom senso. (Winston Churchil)l

Keywords: CML, Cagalhões, ASAE, Flores, Cafés, Outros
 
Perguntam-se:  o que isto tudo tem a ver em conjunto? Vou tentar, aqui vai.
Cagalhão: Impressionante a quantidade de “caninocagalhões” domésticos que há por ai. Eu moro numa rua deles. Tranquila, mas com eles.  Temos, muitas vezes,  que fazer uma gincana.

Lembro-me de uma história / vivência. Uma vizinha que tinha um lulu. O bicho era muito sonoro…ladrava muito e só mijava entre paredes. Para isso escolhia, algumas vezes, a porta dos vizinhos. A minha, que ficava em frente.  Duas coisas desagradáveis, e a lulumadame não percebia.

Um dia, a minha mãe,  educadamente, apos vária diligências, disse à essa senhora que evitasse, mais uma vez,  que o cão “ fizesse” no prédio, na nossa porta. Exasperada , a TIA, disse  que o seu luluisíssimo “não fazia”. Teve como resposta: é a pilhas?

Acho que passaram os dois usar  a mesma casa de banho. Deixou de haver xixis.

Acrescento uma outra. Um vizinho, daqueles  que estacionam o carro em dois lugares, para darem, quando  chega o amigo ou o filho, terem um lugar para os dois.

 Vejo o seu micro cão, daqueles que ladra muito, a mijar na roda do meu carro. Digo-lhe qualquer coisa -  a ele; mas devia ter dito ao cão, não a ele; acho que teria mais chances de ser compreendido. Ele, o bipedalista, responde-me com qualquer coisa.

Afino a conversa com: “da próxima vez piso-o”. O cão não tem culpa, é mesmo a ele.  Cada vez que passo por ele sinto um vudu.  Eu fico contente…e ele furioso.

Fiscais da CML? Nada!

Beatas: Quanto às beatas, não as de igreja, pasmo-me como à porta das empresas, lugares públicos e outros passadouros , estes vegetais selvagens  crescem do nada. Comentários , se os houver, deixo a terceiros.

Fiscais da CML? Nada!

Flores e CML: Passo por este parágrafos porque , o meu café,  foi avisado pelos fiscais da CML que, cada vaso de flores, pelo facto de estarem colocados à porta, iriam incorrer numa licença que custaria 158€ (cento e cinquenta e  oito euros).

Realmente,  a ASAE dos serviços cívicos e do civismo anda com os valores completamente baralhados.

Fiscais da CML? Sim, 158 euros

Meio desabafo social que foi feito.

João Paulo Marques
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Think before you print. Think before you replay.

 

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Porque há estabelecimentos que fecham....


Vou espantando-me, ainda, com o mau serviço de alguns cafés.

Moro numa rua sem saída que tem dois cafés. Pouco os usos. Aliás, a um deles nem vou! Por razões “de logística recente” passei a ir ao outro. Entro, bebo o café, dou os meus bons dias…pouca gente vai indo a esse café
 
Esclareço que necessito de café para o meu dia…tomo sempre alguns. O mesmo ritual sempre, de verão e inverno. Peço um copo de água a acompanhar sempre. Este meu pedido causa, em alguns, algum mau estar. Chega o café e, automaticamente, agarro com as duas mãos a chávena. Quer seja Verão, quer seja Inverno…será que passo a cafeína para as mãos???

Hoje, na minha segunda ida ao café (que estava vazio, como quase  sempre está à tarde), vejo um jornal na mesa..era do dia anterior…pergunto se há o de hoje, levo como resposta, há, mas estou a lê-lo.

Amanhã vou andar mais um pouco para ir ao café…neste há vários jornais e empregados simpáticos.
 
João Paulo Marques
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domingo, 10 de novembro de 2013

Lingua Portuguesa - Falar Português

Falar Português


Gosto de ouvir rádio. Ainda oiço. Oiço em casa e no carro. Pelo menos aqui não tenho que apanhar com os BB, Gouchas,  Malatos e outros comunicadores deste quilate. Eles têm o seu público, que não sou eu.

Este meu gosto só me prejudica num aspecto. Não consigo visualizar o Jorge Jesus. Mas a grande faceta e atributo dele é ser um comunicador nato e um produtor nato de palavras e de neologismos…já sei que masca pastilha e penteia-se a todo o momento, por isso...

Fiquei surpreso ao ouvir o relato dos preparativos para a entrada no estádio da Luz do último Benfica / SPORTING.  Falavam de uns “insaders”…o que é isto? Porque não lhe chamam intrusos, fura barreiras…ou lá o que queiram chamar…se é que eu sei do que eles falam.

Isto dos francesismos, inglesismos ou outros ismos quaisquer faz-me lembrar uma discussão que assisti algures. Estavam duas partes a falar num idioma que não me era familiar…palavras para lá, palavras para cá…entendi, suspeitei, que algo não ia bem.

A certeza das minhas suspeitas veio quando ambas as partes começam com: oh meu filho da…meu cabr…ai se eu te ponho as mãos em cima, pai, mãe, primas.. toda a família evocada.

 Vamos lá a falar português, o melhor possível, e deixarmo-nos destas mariquices.
PS: Sei que uso Kyewords...nos meus textos...mas é o Google que tem culpa
João Paulo Marques
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Mentiras (por Seth Godin)

The first lie...

  is that you're going to need far more talent than you were born with.
The second lie is that the people who are leading in the new connection economy got there because they have something you don't.
The third lie is that you have to be chosen.
The fourth lie is that we're not afraid.
We're afraid.
Afraid to lead, to make a ruckus, to convene. Afraid to be vulnerable, to be called out, to be seen as a fraud.
The connection economy isn't based on steel or rails or buildings. It's built on trust and hope and passion.
The future belongs to those that care and those that believe.

O Riso, o sorriso...e os mais velhos


O Riso, o sorriso...e os mais velhos

Keywords: Sorrir, rir, viver

Excerto da carta que Madame Marie Curie escreveu à sua filha.  A Madame Curie raramente se lhe descubriu um sorriso...mas ficam as palavras que sábias dela. Esta excerto foi reblogado aqui após "roubo" a um texto de Rosa Montero.

Os deseo un ano de salud, de satisfacciones, de buen trabajo, un año durante el cual tengáis cada día el gusto de vivir, sin esperar que los días hayan tenido que pasar para encontar su satisfación y sin tener necesidad de poner esperanzas de felicidad en los días que hayan venir. Cuanto más se envejece, más se siente que saber gozar del presente es un don precioso, comparable a un estado de gracia.