terça-feira, 7 de outubro de 2014

Tips for life - #5

You can’t improvise on nothing man; you’ve gotta improvise on something.
— Charles Mingus

Pode querer dizer várias coisas. Uma delas é que devemos tangibilizar as nossas invenções....pensem que elas vão começar a pagar impostos daí a 5 anos...pensem que podem aparecer no mercado só por vocês, vocês com outros (parcerias)  ou podem ser apenas outros a utilizá-las (venderam e ficaram ricos).


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Tips for life -#4

Those who say “it’s not personal, it’s just business” are lying. All business is personal, and the best business is very personal.
— Richard Lenz

Faz-me lembrar o discurso de alguns políticos. Como se sairá o António Costa.....

Mas há muitos que dizem que consegue separar as águas. Faz-me lembrar um fenómeno da natureza ao qual eu ainda não assisti....O Rio Negro a correr ao lado Solimões...

O rio Negro protagoniza, junto ao rio Solimões, um dos mais belos eventos da natureza: o encontro das águas negras do primeiro com as águas barrentas do segundo. O fenômeno acontece praticamente em frente à cidade de Manaus.

domingo, 5 de outubro de 2014

Tips for life - #3

If you don’t have time to read, you don’t have the time or the tools to write.   Stephen King  



Contar histórias é sempre uma maneira mais fácil de entreter as pessoas. Nós contamos histórias e repassamo-las. O mesmo já não acontece com definições. São chatas de se memorizar.

A possibilidade hoje em dia de ver os seus escritos publicados, divulgados é imensa.

Lembre-se: o mundo não é apenas aquele que anda à volta do seu umbigo; mais, o seu umbigo pode ter cotão. Falo, naturalmente,  do seu  umbigo profissional ou pessoal.


Alargue o seu campo de interesses. Não seja apenas um nerd profissional....seja um nerd da vida, da sua vida.

sábado, 4 de outubro de 2014

Tips for life - #2

The process is really just Iterate, Iterate, Iterate.
— Chris Clark  

Raramente fazemos um excelente negócio à primeira. Os clientes querem testar-nos
Raramente acertamos à primeira....há sempre algo a afinar.

Mas temos que fazer melhor na segunda vez...comparando com o que foi feito antes. Pode voltar a errar. Mas tem que errar menos. Perceber mais depressa o erro....e corrigir ainda mais depressa.
Errar mais depressa, resolver o problema mais depressa .

Tips for life- #2

Have no fear of perfection – you’ll never reach it.
— Salvador Dali
 
Há sempre uma onda melhor....mas ela virá mais tarde...será que vale a pena esperar? Talvez não.... ponha em prática as suas ideias e vá aprimorando-as


Mais tips
O bom é inimigo do óptimo...
Mais vale uma bacalhauzada agora do que duas daqui a um ano (Prof. Alfredo de Sousa)

Os meus pais...os pais dos amigos

Há alturas que revivemos os nossos pais. Quase como eles estivessem vivos…ou viessem até nós vivos…mas não estão, só vieram em memórias.
Uma dessas situações é quando temos amigos, cujos pais já eram amigos e faleceram. Aconteceu nesta semana . No meio da tristeza e da dor que partilhava solitariamente comigo, lembrei-me dos meus pais….O  meu amigo  Hernâni e a Natividade, a  sua mãe, a professora Natividade, amiga das amigas da minha mãe, perderam o pai, o pai Hernani.
A lembrança que  fui tendo dos meus pais era também projectada em mim por alguns  rostos familiares e por algumas conversas….”ah, é o filho da Josefa”.

Dei por mim a lembrar-me dos meus pais…a lembrar-me dos meus pais…a lembrar-me deles.


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Sarapatel do Delícias de Gôa

Sarapatel é uma designação comum de diversas iguarias preparadas com miudezas  de porco, cabrito ou borrego. Nascido no Alto Alentejo, em Portugal, o Sarapatel foi adaptado no Brasil e na culinária indo-portuguesa de Goa, Damão e Diu, outrora pertencentes ao Estado Português da Índia.

Este  prato  chegou ao Brasil com os colonizadores. O nome aparece pela primeira vez, em meados do séc. XVII, como “sarapetèl”, depois “sarapatel” ou, como se diz em algumas regiões de Portugal, “sopa de sarapatel”

Para muitos teria vindo de Goa . Não parece ser uma boa aposta, apesar de Goa ter pertencido ao império português. O  provável é que lá tenha chegado por mãos europeias, mais precisamente portuguesas.

O que resulta mesmo destas viagens do Sarapatel é o facto de ser feito em várias  latitudes . Ficamos assim com vários “Sarapatéis”, fruto da cozinha ter sido  desenvolvida por  colonizadores e colonizados.

Basta provar os pratos destes vários “Sarapatéis”  para ver que são sabores bem diferentes. Em Goa, por ter ganho ingredientes próprios, além de quase nunca usar sangue, ainda leva temperos da região – açafrão, canela, coentro, cominho, cravo, gengibre e água de tamarindo, mais alho, cebolas picadas, pimenta malagueta e, conforme o gosto, vinagre. Já a receita brasileira  mantém-se  (quase) fiel  com os  mesmos cheiros e gostos dos preparados em Portugal nos últimos 500 anos.

Na antiga Índia portuguesa este prato era, sobretudo, saboreado nas festividades de Natal e Ano Novo.
Bom proveito…..e voltem sempre!!!!