quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

O funil das redes sociais ou o poder que os usuários querem para si

O funil das redes sociais ou o poder que os usuários querem para si


Hoje em dia temos redes para tudo. Mais generalistas como o Facebook, mais de nicho como o Raveltry (uma rede de crochet e bordados).

O que acontece é que o tempo que  temos é o mesmo, 24h por dia, e a quantidade de estímulos e solicitações à nossa volta cresce exponencialmente. Veja-se a IoT com o que tem de bom e de mau. Andar sempre a ser monitorizado e seguido não é necessariamente o melhor dos mundos.

Mas as redes sociais nunca pensaram no efeito perverso que resultou do seu crescimento, a saturação de conteúdos disponíveis e, sobretudo, com que somos bombardeados.


Assim, as redes e os decorrentes conteúdos,  têm de ser selectivos no que oferecem, manter a qualidade elevada no que publicam, para manter o interesse dos seus seguidores. Caso contrário o seu destino será traçado….o seu desaparecimento. 

Quem decide é mesmo o Cliente!!!

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Vinhos no e do Algarve



A cultura da vinha, com tradições que remontam à presença dos Fenícios e Romanos, constituiu ao longo dos séculos uma atividade importante da região.

O seu clima ameno tipicamente mediterrâneo, com mais de 3000 horas de sol por ano, a proximidade do mar e os solos argilo-calcários proporcionam excelentes condições para a produção de uvas de qualidade.

Se você acha que educação é cara....

Se você acha que educação é cara, experimente a ignorância -Derek Bok





Cresci a ver estes quadros. Mãe e pai usavam-nos nas suas profissões. Eram professores.

Pena que muitos dos nossos governantes, dos nossos decisores, sejam eles quais forem, não percebam quão importante é a formação. Sobretudo nos tempos que correm. 

Max Planck afirmava que a ciência avançava de funeral em funeral. Vejam o que acontece com as tecnologias dos dias de hoje, com as apps, com tudo. Estas aparecem e....já se foram


Ainda duvidam do custo da educação?

domingo, 23 de outubro de 2016

Ser ou não ser (desconfiado)

Artigo interessante sobre o assunto copypast(ado) do El País
http://elpaissemanal.elpais.com/confidencias/desconfiado-no-ayuda/

El País


Ser desconfiado não ajuda? Ajuda?.....

Muitos  de nós, muitos mesmo, são muito desconfiados. Ao que se junta invejosos, cuscas, curiosos e maldizentes ….muitas vezes estes predicados, ao que junto predicado verbal, coexistem numa só pessoa e faz parte da sua vida diária.

O curioso nos nossos dias é que tanta desconfiança desvanece-se nas redes sociais. As pessoas expõem-se, revelam-se, contam isto e aquilo deles, da família, dos outros….já não falo do que inventam deles e dos outros.

Perguntam-me se sou desconfiado. Acho que não sou.

Perguntam-me se gosto de me expor. Não.


Calimero

Indo um pouco mais longe, descalimerizem-se 


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://jpmarques.blogspot.com

@joaodavespa 

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Um bom exemplo do que é um tiro no pé (táxis)

Um bom exemplo do que é um tiro no pé



Os protestos dos Taxistas ontem, em Lisboa, foi uma revelação triste do que são alguns destes profissionais . Repito, ALGUNS. Talvez o “incendiarismo” com que nos brindaram pudesse ter sido evitado com chefias profissionais

Se os taxistas já eram impopulares à data de ontem, reforçaram a sua impopularidade . Cenas de violência gratuita, gritaria, histerismos ….foi o que se viu…pela TV o que se viveu.

Os taxistas pretendem manter o  monopólio do seu serviço. Impensável nos dias de hoje.  Nem a Saúde, sector muito mais nevrálgico consegue deter este status.
O que os sindicatos e os responsáveis deste serviço deviam fazer, JÁ, era olhar para dentro…..
Curiosa opinião, não uma verdade absoluta, emitiu o Embaixador da Irlanda em Portugal.


A Uber, a Cabify e muitas outras plataformas que facultam serviços de transporte têm de se reger por leis, leis que têm de ser idênticas para todos.  O que me leva também a colocar a seguinte questão. 

Como é que é permitido haver táxis a prestar um serviço público com matrículas anteriores a 2000? 

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

O que se pede ao novo Gestor - 4


4 – Tem que ser um artista




O gestor de hoje (e de sempre) tem que agradar a gregos e troianos…tem que satisfazer os Clientes Finais e as suas Chefias.  É importante saber mover-se neste limbo.

Ele sabe  que um Cliente insatisfeito rapidamente é apanhado pela concorrência. E também sabe que os olhos da administração estão sempre colocados sobre si. Tem que gerir este exigente balanço .

Convém referir que o Cliente de hoje ganhou independência, pode escolher o canal que lhe é mais atractivo, está mais impaciente,  exigente e crítico…e reforçando, mais infiel .

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

O que se pede ao novo gestor - 3

3 - Entregue-se ao seu trabalho



As funções de (e da) gestão são cada vez mais complexas, mais diversificadas, mais exigentes.  A formação contínua é algo que tem que estar presente, cada vez mais presente. Não tendo esta preocupação, corre o risco de ficar identificado como um profissional desinteressante...


Por isso torna-se importante de gostar do que fazemos. Gostando, podemos assim transmitir uma energia positiva (há quem acredite neste tipo de energia) e evitarmos (ou excluirmos) os que não se envolvem, os que dizem mal de tudo ou têm uma opinião pré estabelecida sobre tudo....(musiquinha)que transmitem uma energia negativa.