Também há coisas boas - 4
A)
Ontem estive em dois eventos (a vida não é uma festa, digo-vos já). Um foi na Beta-i. Outro, no NES, na Universidade Nova e desenvolvido por estudantes. Parece que há muita gente nova e com vontade de fazer coisas. Felizmente. Parece ser uma diferença clara entre a geração de universitários de hoje e daquela que foi a minha. Muito por culpa da WWW. Hoje o mundo pode estar aqui e está; antes, o Mundo estava ali ou lá longe.
A necessidade aguça o engenho...lá diz a sabedoria popular. Parece que temos todos que ser empreendedores
B)
O presidente cipriota, Demetris Christofias, foi extremamente categórico ao recusar as condições colocadas pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional para a concessão da ajuda internacional: "Está fora de questão eu assinar um memorando [com tais condições]". Parece que a TROIKA Management não é o único livro que existe para resolver a crise.
Ele ainda diz que a noção que todos no Norte da Europa têm que no Sul da Europa somos preguiçosos. E diz bem, porque lá por cima enganam-se.
Lembro-me de no tempo das vacas muito gordas...haver uma ideia que os suecos e outros nórdicos vinham para cá viver com o seu subsídio de desemprego. Verdade, mentira...era uma ideia que corria.
C)
O Sporting joga hoje. Vamos ver se saímos com Pinta ou de modo Sa(i) Pinto.
D)
Bond, James Bond faz 50 anos. Parabéns. Quem não quis ser um Bond?
Mais que não seja, pelas Bond Girls. Difícil escolher só uma. Felizmente que o mundo nos deu mais Bond Girls do que James.
Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Também há coisas boas - 3
Também há coisas boas - 3
Este Outono começou com chuva. O que não é nada mau. Se nos
lembrarmos a seca que foi o ano passado. Sempre vai chovendo um pouco. Talvez leve algo menos bom numa enxurrada do bem.
Cavaco Silva diz que, mais que nunca, o país precisa dos empresários. Aguardemos os
comentários de António Borges.
Do Diário de Notícias retiro:
-Maioria está revoltada. Mas confiante no futuro e
satisfeita com a vida. 60% nos
portugueses dizem que vai passar. 60% mais um português. Não me perguntaram nada.
- 2,8 milhões de portugueses do serviço nacional de saúde
não pagam taxas. Triste notícia.
Poucas coisas boas aparecem num jornal diário de cobertura
nacional. Coisa triste. Será que só sabem olhar para o mal?
Os meus amigos do Delícias de Goa vão fazer um festival
gastronómico, com pratos novos, no próximo dia 26. Coisa boa.
Hoje há um evento de empreendedores na Rua da Prata, 80. Vou assistir.
13km de bike...coisa auto-boa.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Também há coisas boas - 2
Também há coisas boas - 2
Falavam sobre fotos, discos rígidos e facebook. Temas pesados, alguns. Uma dizia à outra: felizmente que tenho muitas das minhas fotos no face. É que o disco rígido do meu PC arrebentou.
João
1)
Estou a tomar café e oiço duas senhoras com idade para serem
minhas avós. Melhor, com idade para poderem ser minhas mães. Esqueci a minha
idade….Falavam sobre fotos, discos rígidos e facebook. Temas pesados, alguns. Uma dizia à outra: felizmente que tenho muitas das minhas fotos no face. É que o disco rígido do meu PC arrebentou.
O meu pai, mais velho do que elas, é utilizador activo do
face e blogueiro. Como muda a forma de
comunicação nos dias de hoje e há empresas que ainda não se deram conta.
O facto destas gerações,
cada vez mais, entrarem nestas medias revoluciona
a maneira como as empresas, sejam elas quais forem e sejam os seus sectores, devem
comunicar com o seu público.
A senhora ficou contente porque recuperou as sua fotos. Acho
que o face também.
Eu, por mim, já fiz boas amizades através desta media cusca
2)
Compro o Diário Económico e, na sua capa, vejo que a empresa
do Manuel Godinho, que esteve metido em falcatruas gigantes com sucata concorre
a apoios do estado. A Empresa ainda é
dele, pelo que eu sei. O que terá acontecido a todo o dinheiro que ele deve ter
ganho ilicitamente?
Claro que quem lá nada tem a ver com este bandido.
Será que o crime compensa? Vamos vendo que simsegunda-feira, 1 de outubro de 2012
ALBERTO JOÃO e as CAGARRAS
Ouvi agora o Alberto João quase a propor um novo plano Porter / Garden (leia-se Porter / Jardim) para a sua Madeira. Entre várias medidas, sugere a independência da Ilha.
Como não madeirense, fico sem saber muito o que dizer.
Proponho, sim, uma adenda. Mandar o Sr. Alberto para as Cagarras. Ele lá ficará tranquilo. Sugiro ainda mais. Que ele faça uns convites à sua prole. Nós, aqui no continente, também despachamos para lá umas individualidades.
Não queremos que o homem se aborreça. Prometo-lhe um rádio a pilhas e uma TV a preto e branco. Tudo igual às que ele tinha lá em casa nos tempos de adolescente. Assim, talvez a Fundação que pretende recuperar a vida do jovem Alberto, não tenha razão de ser.
Também há coisas boas - 1
Também há coisas boas - 1
Notícia do mundo retirada do DN de hoje, 1.10. “A campanhaportuguesa 100% Cool, de prevenção de acidentes rodoviários entre jovens, foi
escolhida por uma organização internacional como exemplo de eficácia na redução
do consumo de bebidas alcoólicas entre os condutores e será apresentada em
Washington.”
Mais resultado teria esta medida se, pelo menos nas grandes
cidades, fosse disponibilizado, pelo menos aos fins de semana ,alguns transportes
públicos pela noite dentro. Cidades que se querem urbanamente turísticas e
animadas, devem ter um bom e intensivo sistema de transportes.
Uma de cunha mais pessoal. Após algumas maleitas recentes,
retomo o meu plano de manutenção física.
Ainda sem um objectivo definido quantificado, mas com o firme propósito
de ser uma medida anti rabo na cadeira.
Let the “new”
times roll, como cantam os “cars”.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
Http://www.linkedin.com/in/joaopmarques;
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa
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domingo, 30 de setembro de 2012
Também há coisas boas - 0
Também há coisas boas - 0
Keywords: António Borges; Miguel Relvas; Portugal; Governo; Demissão
No meio desta trapalhada toda que andamos por aqui a viver e
do chorrilho de más notícias e dados que nos assolam, há boas notícias.
Hoje sonhei acordado que: iríamos ter emprego ou melhores
empregos; salário ou melhores salários; que a segurança social não iria falir.
Que o Sr. António Borges, o Sr. Miguel Relvas e mais uns quanto senhores tinham sido destituídos. Os primeiros desejos podem ser sonhos Mas os
referentes a estes senhores, não devem ser sonhos. Devem ser realidade e
imediata.
Funcionários do governo, que são ao cabo funcionários do
país, nossos funcionários que dizem que os empresários são ignorantes ou que apresentam-se
sendo o que não são, deviam ser demitidos. E já.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
A 1º lei de Newton - A Lei da Inércia aplicada à Gestão
1º lei de Newton - A Lei da Inércia -
É assim que você se comporta com os seus Clientes?
Keywords: Clientes, Fornecedores; Contactos; Proatividade; Gestão; Lei da Inércia
A física aplicada à ciência. Pode parecer brincadeira, mas é a pura das verdades. É uma das provas que o conhecimento é transversal. Mas sempre foi. Hoje em dia não há lugares a Leonardos Da Vincis ou enciclopedistas. Tudo acontece muito depressa. Mais depressa do que percebamos ou da nossa capacidade de apreender.
Recentemente dei com um artigo que referia os "Nexos". Ele dizia algo como: "
Já fomos generalistas e passámos a ser especialistas. Hoje temos a necessidade do nexialista, que não é exatamente quem sabe a resposta, mas quem sabe o que e a quem perguntar. Diante da complexidade do mundo, é preciso ter alguém que encontre nexos."
Ora aqui entra a Lei da Inércia. Um corpo que encontra parado, tende a ficar parado. Os nossos Clientes são, muitas vezes, assim. Mesmo em alturas mais complicadas, como aquela que estamos agora a viver, temos tendência em manter o "status quo". Mas convém dizer também que alguns Fornecedores também perfilham desta teoria. Pouco investem em si próprios e nas mais-valias que oferecem aos seus Clientes.
Muitas vezes enganamo-nos com o movimento pendular. Andamos para a frente e para trás; mas, na verdade, mal saímos donde estamos. O facto de estarmos numa zona de conforto, impede-nos de procurarmos novos desafios. É quase como um estado de default latente. É assim que estão, é assim que querem estar. Eventualmente, este tipo de Clientes está condenado ao fracasso. Por isso, a aproximação aos novos Prospects e o contato com os Clientes deve ser feito de modo a abrir horizontes, a acrescentar valor, a não ser mais um fornecedor.
Este imobilismo é um pouco como o Síndroma da Gabriela. A da novela mesmo. Eu nasci aqui, eu vivi aqui, eu morri aqui, o tal do síndroma.
Mas um dos seus objetivos, perante os seus Clientes, é acrescentar valor à relação que tem com ele. Deve fazer a si próprio as seguintes perguntas (com a preciosa ajuda de "Digital Leader", de Eric Qualman):
- O que nos compra?
- Porquê nos compra?
E obter as respostas junto dos seus melhores Clientes.
Em regra, os Clientes usam-nos por um destes 5 + 1 critérios. Se as respostas às perguntas não caírem, maioritariamente, em um dos tipos de critérios, algo de errado pode estar a passar-se.
1) Temos o produto que o Cliente quer a um preço justo.
2) Serviço ao Cliente.
3) Prazos de entrega excelentes.
4) Confiança
5) Porque temos um produto / serviço que é necessário ao processo.
0) Porque tem que ser (este acrescentado por mim). Acontece em mercados menos maduros ou transparentes.
A análise dos resultados ajuda-nos a melhorar. A focar-nos nos que são realmente os nossos Clientes e mostra-nos o que fazemos de melhor. A focarmo-nos no que fazemos melhor.
O que os nossos Prospects e Clientes temem é desperdiçarem tempo conosco. Perceberem que a aposta que fizeram num novo fornecedor os faz desperdiçar recursos - tempo e dinheiro. Por isso, a situação de manutenção do "Status Quo" é usada.
Há casos clássicos de Inércia e de luta contra ela. Pelo final dos anos 80 fui monitor de Lotus 123, primórdios do Excel. Tinha alunos de várias idades. Trabalhos de casa dificilmente eram feitos em casa; no entanto, um dos alunos, o mais velho, fazia-os em cadernos quadriculados. Quase sempre que tínhamos aula, ele chegava mais cedo e, quando me apanhava, mostrava-me o trabalho de casa, escrito!
Existem também bastantes "Inércias" com os serviços que prestamos. A primeira começa com o não cumprimentos de horários, coisa muito nossa. Ao que se segue a pouca preparação que fazemos para as reuniões e a não existência de pautas prévias o que leva tudo para uma segunda reunião. Ao que se pode acrescentar a pouca delegação que existe. Ninguém decide a não ser o chefe. Este facto faz com que se desenvolvam reuniões completamente improdutivas.
Podemos também ter a Inércia resultante da implementação de novos serviços ou modos de fazer tarefas. Veja-se o que se passa com a implementação de serviços informáticos e a relutância que muitas vezes existe em adotá-los.
Por fim há a Inércia de Abilene resultante do Paradoxo com o mesmo nome. Trata-se de um indivíduo que toma uma decisão, baseando-se na suposição de que um grupo vai agir de uma certa forma. Ele vai contrariar a sua vontade em função da suposta decisão do grupo, para obter aceitação ou para não sofrer censura. Muitas vezes, todos os participantes do grupo não querem fazer algo, mas pensam que os outros querem. E, assim, enganam-se a eles próprios. Uma situação clássica pode ser, para vencer a inércia do domingo, o de alguém sugerir a ida à praia. Na verdade, ninguém quer ir, mas nenhum quer ser o desmancha prazeres. Acabam por ir todos e ninguém queria ir.
Vença as Leis da Inércia dos seus Clientes porque, mais do que a deles, pode ser a sua!
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com; joaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa
Think before you print. Think before you replay.
Não é possível passar sobre um desfiladeiro em dois saltos. (Provérbio Chinês)
Não é possível passar sobre um desfiladeiro em dois saltos. (Provérbio Chinês)
Keywords: Clientes, Fornecedores; Contactos; Proatividade; Gestão; Lei da Inércia
A física aplicada à ciência. Pode parecer brincadeira, mas é a pura das verdades. É uma das provas que o conhecimento é transversal. Mas sempre foi. Hoje em dia não há lugares a Leonardos Da Vincis ou enciclopedistas. Tudo acontece muito depressa. Mais depressa do que percebamos ou da nossa capacidade de apreender.
Recentemente dei com um artigo que referia os "Nexos". Ele dizia algo como: "
Já fomos generalistas e passámos a ser especialistas. Hoje temos a necessidade do nexialista, que não é exatamente quem sabe a resposta, mas quem sabe o que e a quem perguntar. Diante da complexidade do mundo, é preciso ter alguém que encontre nexos."
Ora aqui entra a Lei da Inércia. Um corpo que encontra parado, tende a ficar parado. Os nossos Clientes são, muitas vezes, assim. Mesmo em alturas mais complicadas, como aquela que estamos agora a viver, temos tendência em manter o "status quo". Mas convém dizer também que alguns Fornecedores também perfilham desta teoria. Pouco investem em si próprios e nas mais-valias que oferecem aos seus Clientes.
Muitas vezes enganamo-nos com o movimento pendular. Andamos para a frente e para trás; mas, na verdade, mal saímos donde estamos. O facto de estarmos numa zona de conforto, impede-nos de procurarmos novos desafios. É quase como um estado de default latente. É assim que estão, é assim que querem estar. Eventualmente, este tipo de Clientes está condenado ao fracasso. Por isso, a aproximação aos novos Prospects e o contato com os Clientes deve ser feito de modo a abrir horizontes, a acrescentar valor, a não ser mais um fornecedor.
Este imobilismo é um pouco como o Síndroma da Gabriela. A da novela mesmo. Eu nasci aqui, eu vivi aqui, eu morri aqui, o tal do síndroma.
Mas um dos seus objetivos, perante os seus Clientes, é acrescentar valor à relação que tem com ele. Deve fazer a si próprio as seguintes perguntas (com a preciosa ajuda de "Digital Leader", de Eric Qualman):
- O que nos compra?
- Porquê nos compra?
E obter as respostas junto dos seus melhores Clientes.
Em regra, os Clientes usam-nos por um destes 5 + 1 critérios. Se as respostas às perguntas não caírem, maioritariamente, em um dos tipos de critérios, algo de errado pode estar a passar-se.
1) Temos o produto que o Cliente quer a um preço justo.
2) Serviço ao Cliente.
3) Prazos de entrega excelentes.
4) Confiança
5) Porque temos um produto / serviço que é necessário ao processo.
0) Porque tem que ser (este acrescentado por mim). Acontece em mercados menos maduros ou transparentes.
A análise dos resultados ajuda-nos a melhorar. A focar-nos nos que são realmente os nossos Clientes e mostra-nos o que fazemos de melhor. A focarmo-nos no que fazemos melhor.
O que os nossos Prospects e Clientes temem é desperdiçarem tempo conosco. Perceberem que a aposta que fizeram num novo fornecedor os faz desperdiçar recursos - tempo e dinheiro. Por isso, a situação de manutenção do "Status Quo" é usada.
Há casos clássicos de Inércia e de luta contra ela. Pelo final dos anos 80 fui monitor de Lotus 123, primórdios do Excel. Tinha alunos de várias idades. Trabalhos de casa dificilmente eram feitos em casa; no entanto, um dos alunos, o mais velho, fazia-os em cadernos quadriculados. Quase sempre que tínhamos aula, ele chegava mais cedo e, quando me apanhava, mostrava-me o trabalho de casa, escrito!
Existem também bastantes "Inércias" com os serviços que prestamos. A primeira começa com o não cumprimentos de horários, coisa muito nossa. Ao que se segue a pouca preparação que fazemos para as reuniões e a não existência de pautas prévias o que leva tudo para uma segunda reunião. Ao que se pode acrescentar a pouca delegação que existe. Ninguém decide a não ser o chefe. Este facto faz com que se desenvolvam reuniões completamente improdutivas.
Podemos também ter a Inércia resultante da implementação de novos serviços ou modos de fazer tarefas. Veja-se o que se passa com a implementação de serviços informáticos e a relutância que muitas vezes existe em adotá-los.
Por fim há a Inércia de Abilene resultante do Paradoxo com o mesmo nome. Trata-se de um indivíduo que toma uma decisão, baseando-se na suposição de que um grupo vai agir de uma certa forma. Ele vai contrariar a sua vontade em função da suposta decisão do grupo, para obter aceitação ou para não sofrer censura. Muitas vezes, todos os participantes do grupo não querem fazer algo, mas pensam que os outros querem. E, assim, enganam-se a eles próprios. Uma situação clássica pode ser, para vencer a inércia do domingo, o de alguém sugerir a ida à praia. Na verdade, ninguém quer ir, mas nenhum quer ser o desmancha prazeres. Acabam por ir todos e ninguém queria ir.
Vença as Leis da Inércia dos seus Clientes porque, mais do que a deles, pode ser a sua!
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com; joaodavespa@hotmail.com
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