Nada é realmente novo nem constante, somos convidados a
reparar os nossos erros e a corrigir as nossas imperfeições – é esta
continuidade de trabalho sobre nós mesmos que faz crescer uma cultura e
proporciona uma certa forma de dignidade às nossas vidas. "Excerto de frase retirada da exposição do MUDE, Japão a Cru"
O “mesmismo” que dá um (des)tom a muitas vidas faz com que
os erros e as imperfeições não apareçam aos próprios olhos. Tudo correm bem para eles, só que a vida lhe
passa ao lado.