Mostrar mensagens com a etiqueta estratégia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta estratégia. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Social Media, Formação, Estratégia, Comprometimento, Cultura Organizacional

Social Media, Formação, Estratégia, Comprometimento, Cultura Organizacional



A Social Media, tão em voga nos dias de hoje, com muitas empresas e profissionais autónomos a querer evangelizar e vender os seus serviços especializados nesta área, pode levar-nos a pensar que estes profissionais são donos e senhores deste pelouro.Nada menos verdade!!!

Hoje em dia a Social Media está ai, para todos.  Mais, há tantas medias, tantos canais, a funcionar 24/24, que esta actividade não pode estar confinada apenas aos departamentos de Marketing, de PR ou à Administração….a um departamento, a um profissional.

Esta actividade, devido à dinâmica que tem e exige, deve ser  responsabilidade de todos os que estão envolvidos directamente com a Empresa. Mais, devido a estarmos perante uma comunidade aberta, ao alcance de todos, muitos stakeholders também (ou devem) são chamados a intervir . Acrescento ainda que a formação de colaboradores  torna-se cada vez mais essencial e imprescindível (sempre devia ter sido assim) . Por fim,  para as empresas certificarem-se que tudo está de acordo com a sua estratégia,  este deve ser conhecida de todos.

O que é transversal a tudo isto, que une o departamentos,  é a Cultura Organizacional, que não é produzida por um único departamento, mas sim por todos.

A Social Media, porque é uma ferramenta que não pode ser controlada, deve ser acessível a todos. Por isso mesmo deve ser enquadrada como uma acção de envolvimento das organizações com o mundo, ao alcance e com o comprometimento de todos os stakeholders. 


sábado, 18 de outubro de 2014

Tips for Life - #10

We have a strategic plan. It’s called doing things.
— Herb Kelleher

Seja o que for, se não sai do papel,  não vale nada.  Há que ir ao teste do algodão...

Mais, uma boa decisão, num determinado momento,  não significa que seja uma decisão universal....quer no espaço, quer no tempo.  O que se decide para um determinado local...pode não ser bom para outro. Lembro-me da rivalidade Sagres, Superbock...ainda com a Marina e a Cristal ao barulho. 

Igualmente, uma boa decisão hoje não é uma boa decisão amanhã. 

Lembro-me também de me terem dito que os Efervescentes não tinham muita saída lá pelo Minho...isto lembrando-me de uma campanha nacional de outdoor

sábado, 27 de abril de 2013

Experiência estratégica de Sagres - Uma lição para o presente


Experiência estratégica de Sagres

Comecei a ler “Sagres – A Grande Revolução Estratégica” (de Luíz Fernando da Silva Pinto).  Não quero parecer um Velho do Restelo. Porque também não o sou!!!



Não resisto, no entanto, a copiar 4 bullets que retiro da obra.

Diz o autor relativamente à Escola de sagres: “pode-se confirmar quão competente foi Portugal, na exacta percepção de Drucker quase seis séculos depois:

v  Existia uma clientela de suma importância, que era o próprio povo português;

v  Portugal provocou desempenho, procurou resultados num ambiente de espectacular imprevisibilidade, capacitando toda uma nação para a concretização dos seus objectivos;

v  Portugal repensou, redefiniu e desenhou instrumentos estratégicos para a captura de “oportunidades”;

v  Procurou sempre orientar a sua organização para a captação dos resultados desejados, evitando desvios e desperdício de recursos.

Sagres, ao enquadrar-se nesse contexto, é absolutamente actual – não resta a menos dúvida.

 

Sagres, portanto, é bem mais do que uma narrativa histórica.

É uma bússola estratégica.

 

 

Olhamos à nossa volta, tentamos entender as medidas tácticas e estratégicas implementadas ou propostas, ouvimos e analisamos alguns discursos e decisões que alguns (muitos governantes o políticos) tomam ou propõem, olhamos para os stakeholders da nossa sociedade e tentamos perceber o que eles advogam. A este panorama, pensamos que nos podemos apoiar na justiça…e ficamos confusos e assustados com tamanha pequenez de muitos que por aqui andam.

Se pensarmos que a geração que nos governa tem mais uma década ou duas de validade, com os resultados que todos estamos a sofr(v)er. E que são estes que educaram as gerações que nos virão governar, temo que a Troika andará por cá umas boas décadas.