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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Agostinho Lopes

PCP - Agostinho Lopes

Este senhor é doido. Fujam dele. Diz que na Coreia do Norte todos são anjinhos e querem paz

quarta-feira, 9 de março de 2016

As novas carpideiras da sociedade portuguesa / Tomada de posse de Marcelo


As novas carpideiras da sociedade portuguesa

O cumprimento firme e animado entre os dois presidentes, Cavaco e Marcelo, deu origem a uma salva de palmas na sala, que, de pé, saudou, assim, o novo Chefe de Estado, mas os deputados do BE, PCP e PEV não se levantaram nem aplaudiram.

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Enfim, gente desta, que transpira boa educação e boas práticas, é o que temos no governo.

Devem estar com saudades do cunhalismo, do leninismo, estalinismo e de outros ismos que lhes são tão próximos. São uns fudidismos com eles mesmos. PqP

sábado, 7 de novembro de 2015

COSTA A ESTIBORDO


COSTA A ESTIBORDO

Dizem que um governo de gestão não é solução. Não é de certeza a melhor solução. Mas um governo de gestão feito com dois partidos que parece que têm uma linha de acção com muitos dominadores em comum, não deve ser uma má opção.

Volto-me agora para a coligação de esquerda. Parece que um dos partidos quer avaliar e aprovar moção a moção. Que existe acordo entre todos, mas não para os 4 anos. Dizem que existe acordo, mas não em tudo. Um governo de gestão à esquerda...parece


Costa, viajas para estibordo…Costa, levas-nos para um estibordo, que não sabemos o que vai ser,,,pior, nem tu sabes.

Nota: O estibordo não me parece ser passar férias numa praia do Brasil, nem a viagem do Cabral ou de outro qualquer navegador português. 
Porque eu fui fazer esta merda.

Caminho para a esquerda....

Mama mia...



terça-feira, 3 de novembro de 2015

O nosso voto diário / o nosso debate diário

O nosso voto diário / o nosso debate diário

“Descobrir o que o consumidor quer, é fácil. Fazer algo em relação a 
isso, é que já não é assim tão simples.” (Liz Wetzel)





Todos os dias votamos, decidimos, fazemos escolhas. Começa logo  na roupa que usamos. Levis, Wrangler ou uma aposta num fato da  Decénio ou da Hugo Boss. Já fora de casa, após várias etapas (votos) domésticas, escolhemos onde tomamos o café. Acredito que aqui somos mais fieis (ia escrever conservadores, mas tem uma conotação política da qual eu quero afastar-me). E seguem-se várias decisões pelo dia fora.  Umas mais estratégicas, umas mais tácticas…outras bem mais simples. Mas vamos sempre votando, escolhendo

Os Clientes dos nossos votos, as Empresas, muitas vezes não percebem este escrutínio repetido, silencioso, diário. Esta eleição diária não necessita de uma contagem de votos,  de uma maioria…ela é ganha em debate, isto é, no contacto que se mantém entre as partes, Cliente e Fornecedor.
O que acontece quando queremos ganhar a terceiros, entenda-se concorrência, de forma rápida, quase instantânea,  é que o nosso factor diferencial, muitas vezes o preço, não é sustentável  numa política de médio e longo prazo. Mais, é facilmente copiável.

Esta minha teorização leva-me agora à nova coligação, a do PS, PCP e BE. Como eu acredito que as minhas prosas possam ser descobertas e lidas no futuro J, vivemos , no quarto trimestre de 2015, um momento em que a sociedade está dividida, em que o PS também parece estar dividido, Asis se diz.
Dois dos partidos do Arco (do destriunfo) da coligação são contra a Comunidade Europeia. Neste momento a sua decisão estratégica / táctica leva-os a defender, pelo menos a não hostilizar a Comunidade….como será o seu voto neste quesito em 2016…será  que o PS sabe, tem garantias do que vai ser.

Outro aspecto interessante da leitura do resultado das eleições é o seguinte. Se bem me lembro (ah saudoso  Vitorino Nemésio), o que estava a ser avaliado no passado 4 de Outubro eram vários partidos, vários e diferentes programas (alguns cristalizados). Não era uma escolha entre  o SIM e o NÃO. Fico sem perceber porque a leitura do resultado das eleições por parte das esquerdas se arvoa nesta escolha bipolar.



João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

@joaodavespa

terça-feira, 27 de outubro de 2015

O Iron Triangle (ou não) da Política Portuguesa ou o Conclave de São Bento


O Iron Triangle (ou não) da Política Portuguesa ou o Conclave de São Bento



O panorama político português parece querer construir e implementar a estratégia do Iron Triangle. 

Parece muito apropriado para as  3 forças políticas que estão a construir o tal triângulo das forças de esquerda (muito mais para duas delas). Mas será que alguma vez será um triângulo, com as três catetos / faces a juntar /  cruzar / chocar as suas três estratégias.

Em Política, o termo  Iron Triangle,  foi cunhado para definir a aliança de três actores improváveis: Governo, Burocratas e Grupos de Interesse / Sindicatos / Lobistas. Acredito que tenha funcionado nos tempos da guerra, da crise financeira de 1929 e em outras situações de excepção e extrema vulnerabilidade da sociedade. O que não é nem de perto e nem de longe o que se passa hoje, em dia, em Portugal.

O que se pede a este triângulo? Que as três ideias políticas  estejam equilibradas nas suas forças centípeda e centrifuga. Caso contrário o triângulo  destrianguliza-se.

Ao olhar para as três forças que querem montar esta figura geométrica só me ocorre, entenda-se, assusta-me,  que ele venha a ser um triângulo raso. Isto é: um espalhanço total.

Temos dois partidos cuja ideologia e estratégia tem sido a de nos afastar no euro. Um pouco de Portugalexit. Mas nem os gregos, muito pior que nós, segundo os fundamentais da economia e da sociedade , quiseram o Grexit. Estes dois partidos, sobretudo um, mantém-se fiel aos valores de Abril e ao seu ideal de 1974. Lembro a estes que já passaram 41 anos, não é PCP? Tanta lealdade acontece apenas com os Clubes de Futebol.  Porque relativamente à lealdade familiar, mesmo entre pais e filhos, há muita história triste por aí. Parece-me também que um dos partidos em causa, o BE, é a velha história do filho que se emancipou e quer fazer o mesmo que os pais, mas de modo mais eloquente (entenda-se intelectual).

Quanto ao primeiro partido, o PS, o mais forte, mas que parece o mais fraco, por si só, anda numa contestação interna. Pouco passa cá para fora, mas verem o quanto lutaram para estar  na Europa e, do nada, estarem a aliar-se aos que nada querem com a Europa, parece que apenas  parece que valorizam a cortina de ferro, a Coreia do Norte e geografias com este peso.

Parece que o  governo do Passos Coelho vai estar numa permanente amona até se afogar. 

Pergunto.me: o que é que o Iron Triangle  de esquerda, quase de extrema esquerda, tem para nos propor, tem para o nosso futuro. Fala-se de grandes conversas e de acordos neste Iron Triangle de Esquerda, mas nada transpira, nada se sabe, nada é dito.

Não condeno a ambição. Ela é essencial. Mas o que se está a assistir nos dias de hoje, a esquerda desenfreada a querer o poder, perante um Costa completamente quebrado, sem nos transmitir qualquer tipo de segurança e projecto de futuro, assusta-me.


How Does An Iron Triangle Work?


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa 

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

A ZARAGATA



A foto que coloco parece quer mostra-me / mostrar-nos uma alegoria (ou não) de um presente próximo.
Podem baptizar os intervenientes.