“People who don't take risks generally make about two big mistakes a year. People who do take risks generally make about two big mistakes a year.” ― Peter F. Drucker
Quem arrisca, PETISCA
Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
sábado, 7 de novembro de 2015
COSTA A ESTIBORDO
COSTA A ESTIBORDO
Dizem que um governo de gestão não é solução. Não é de
certeza a melhor solução. Mas um governo de gestão feito com dois partidos que
parece que têm uma linha de acção com muitos dominadores em comum, não deve ser
uma má opção.
Volto-me agora para a coligação de esquerda. Parece que um
dos partidos quer avaliar e aprovar moção a moção. Que existe acordo entre
todos, mas não para os 4 anos. Dizem que existe acordo, mas não em tudo. Um governo de gestão à esquerda...parece
Costa, viajas para estibordo…Costa, levas-nos para um estibordo, que não sabemos o que vai ser,,,pior, nem tu sabes.
Nota: O estibordo não me parece ser passar férias numa praia do Brasil, nem a viagem do Cabral ou de outro qualquer navegador português.
Nota: O estibordo não me parece ser passar férias numa praia do Brasil, nem a viagem do Cabral ou de outro qualquer navegador português.
Porque eu fui fazer esta merda. |
Caminho para a esquerda.... |
Mama mia... |
terça-feira, 3 de novembro de 2015
O nosso voto diário / o nosso debate diário
O nosso voto diário / o nosso debate diário
“Descobrir o que o consumidor quer, é fácil. Fazer algo
em relação a
isso, é que já não é assim tão simples.” (Liz Wetzel)
Todos os dias votamos, decidimos, fazemos escolhas. Começa
logo na roupa que usamos. Levis, Wrangler ou uma aposta num fato da
Decénio ou da Hugo Boss. Já fora de casa, após várias etapas (votos)
domésticas, escolhemos onde tomamos o café. Acredito que aqui somos mais fieis
(ia escrever conservadores, mas tem uma conotação política da qual eu quero
afastar-me). E seguem-se várias decisões pelo dia fora. Umas mais
estratégicas, umas mais tácticas…outras bem mais simples. Mas vamos sempre
votando, escolhendo
Os Clientes dos nossos votos, as Empresas, muitas vezes não
percebem este escrutínio repetido, silencioso, diário. Esta eleição diária não
necessita de uma contagem de votos, de uma maioria…ela é ganha em debate,
isto é, no contacto que se mantém entre as partes, Cliente e Fornecedor.
O que acontece quando queremos ganhar a terceiros,
entenda-se concorrência, de forma rápida, quase instantânea, é que o
nosso factor diferencial, muitas vezes o preço, não é sustentável numa
política de médio e longo prazo. Mais, é facilmente copiável.
Esta minha teorização leva-me agora à nova coligação, a do
PS, PCP e BE. Como eu acredito que as minhas prosas possam ser descobertas e
lidas no futuro J, vivemos , no quarto trimestre de 2015, um momento em
que a sociedade está dividida, em que o PS também parece estar dividido, Asis se
diz.
Dois dos partidos do Arco (do destriunfo) da coligação são
contra a Comunidade Europeia. Neste momento a sua decisão estratégica / táctica
leva-os a defender, pelo menos a não hostilizar a Comunidade….como será o seu
voto neste quesito em 2016…será que o PS sabe, tem garantias do que vai
ser.
Outro aspecto interessante da leitura do resultado das
eleições é o seguinte. Se bem me lembro (ah saudoso Vitorino Nemésio), o
que estava a ser avaliado no passado 4 de Outubro eram vários partidos, vários
e diferentes programas (alguns cristalizados). Não era uma escolha entre
o SIM e o NÃO. Fico sem perceber porque a leitura do resultado das eleições por
parte das esquerdas se arvoa nesta escolha bipolar.
João Paulo
Marques
O tempo não
pára, não pare você também.
@joaodavespa
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
A ZARAGATA
A foto que coloco parece quer mostra-me / mostrar-nos uma
alegoria (ou não) de um presente próximo.
Podem baptizar os intervenientes.
terça-feira, 1 de setembro de 2015
O que Catarina Martins pode aprender com o Sr. Oliveira da Figueira
O que
Catarina Martins pode aprender com o Sr. Oliveira da Figueira
A deputada Catarina Martins, a tal do desBlocado de Esquerda, chama Paulo de Portas de Oliveira
da Figueira. E faz isto com
profundo desrespeito por este herói do Tintim.
Não estou a defender o Paulo Portas. Tenham a certeza disso.
O que me choca, choca mesmo muito, é o ar sempre agastado da
Sra. D. Catarina Martins. O discurso deste desBlocado
de Esquerda sempre pela negativa,
pelo falhanço, pelo pessimismo.
Muitas vezes noto, reparo, sinalizo…inconsistências no seu
discurso, no que diz, nos dados…mas mantém sempre o seu ar agressivo, furioso…desgastante
para quem a ouve.
“Tempos houve em que éramos exímios na inefável arte de
vender como ficou para sempre inscrito na figura do Sr. Oliveira da Figueira
que Hergé fez aparecer em pelo menos três aventuras de Tintim” (retirado do
Jornal de Negócios). Pelo menos éramos vistos assim. Acredito que esta
capacidade negocial não se deve apenas ao DNA de Figueira e Oliveira.
Talvez falte nestes tempos aos portugueses a capacidade de vender e de se
venderem, de fazer network e de saberem que são tão bons como os melhores. Por cá, Portugal, falta esse reconhecimento.
Ouvindo a deputada Catarina Martins a metralhar sempre o
mesmo discurso, apetece-me colocá-la num
bloco, à esquerda ou à direita, mas num bloco isolado.
Nota: Reparem a boa educação que o Sr. Oliveira da Figueira, português de gema, com que recebe o nosso herói. Aliás, estamos perante dois heróis. Pelo menos meus.
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