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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

A arte de Vender em tempos de crise

Oliveira da Figueira em acção 
 

       
                                                                       

                                                          Para vender conhecimento é tudo


Tempos difíceis estes:  o passado recente, o presente e o futuro próximo.  Não ajudam no processo de vender.

 

Essa é a realidade das Organizações e das expectativas que se vivenciam no difícil processo de vender. As pessoas estão a ser despedidas (veja-se as grandes empresas de IT). As decisões demoram mais tempo. O risco, que era uma variável muitas vezes pouco ponderada, é cada vez maior e levado em conta. A inflação. A guerra. O Covid que teima em dar notícias.

 

Tempos difíceis estes, mas não foram os piores, e quem viveu estes, sobreviveu.

 

Em tempos como estes é muito tentador e reconfortante cair no estado “calimeriano”; para os mais novos, fico-me pelo “o que fiz eu para merecer isto”.

 

Mais um dado: a probabilidade de voltarmos, nos tempos mais próximos, a uma economia em expansão é pequena.  Mas chega de más notícias.

 

No que me diz respeito, sem presunção, há algumas opções viáveis para ultrapassar estes tempos. Foquemo-nos então no que controlamos.

 

Sugiro que estabeleçamos uma aceitação silenciosa desta envolvente menos boa. Mas o nosso comportamento intimo, e de quem nos rodeia, para estes tempos deve ser ruidoso, tumultuoso, irrequieto, resiliente … de forma a descobrir a melhor maneira de lidar e ultrapassar estes tempos menos bons.

 

Discuta consigo, com a sua equipa ou com terceiros, externos à Organização. Veja o que está sobre o seu controlo e o que pode vir a ser feito. Vai descobrir que tem opções.

 

Aqui estão seis possíveis acções que pode implementar no processo de vender

 

                                                                                                                                                              

1 – Encare os problemas como novos desafios

Colocar a nossa atenção nos problemas retira-nos energia, levando-nos a perder criatividade e ímpeto.  Perdemos o foco do que deve ser o nosso trabalho.

 

Mantenha uma mentalidade positiva durante estes tempos difíceis pode ser realmente difícil. Desprenda-se dos problemas que enfrenta. Vai ver que facilita.

 

Recupere e reveja pensamentos e projectos que no passado não faziam sentido ou não tinha tempo para os desenvolver  e veja se podem ser (re)trabalhados. Desafie o seu cérebro e dos seus colegas…”os cérebros” gostam e agradecem.

 

Crie assim desafios, oportunidades…arranje respostas para estas questões:

 

Como podemos criar mais valor para os nossos Clientes?

Como podemos facilitar a tomada de decisão dos nossos Cientes?

Como podemos crescer no segmento de Clientes com quem trabalhamos?

Como podemos entrar em novos segmentos de Clientes?

Podemos ir para outras geografias?

Será que a nossa abordagem tem sido a melhor?

                                                                                                                                                  

2 – Abra a porta a parcerias/ mostre-se

Organizar eventos, seminários ou webinars com os seus Colegas, Clientes e Prospects. Fale com eles. Mostre-se, escreva para blogs, para jornais, para as medias sociais…fale do que faz.

 Estabeleça parcerias. Entre em novos mercados com parceiros da sua área geográfica ou da área onde vai entrar. Não esqueça os mercados internacionais.

 Não tente fazer tudo sozinho…NÃO VAI CONSEGUIR

 Acredite e use o NÓS – a primeira pessoa do plural.

  

3 – Aumente o seu nível de serviço no relacionamento com os seus Stakeholders

Estes não só os seus Clientes ou Prospects.

 No caso desta última dupla, invista tempo a preparar as reuniões, faça o trabalho de casa, tente antecipar os problemas que eles lhe vão colocar, tente alinhar o que pode ser a sua oferta com as necessidades dos seus Clientes…faça fine tunning da sua proposta de valor, aproveite as suas parcerias para criar mais valor.

 Tenha a certeza de que todos na Organização estão interessados em criar valor e a ser desafiados.

 

                                                                                                                                                      4 – Identifique com quem falar (segmentos e profissionais)

Tente ser mais assertivo nas suas comunicações. Se tem dificuldade em identificar que segmento trabalhar, escolha um e, iterativamente, melhore a sua proposta de valor. Crie foco.

 Identifique as principais pessoas envolvidas no processo de compra e de decisão. As medias sociais, site, LinkedIN, jornais…ajudam, e muito, neste processo.

                                                                                                                                                                         

  5 – Faça benchmarket

Observe o que a concorrência anda a fazer. Se verificar que há algo que pode replicar, faça. Tente depois fazer melhor que eles.

 

Alguns passos que pode seguir:

 –  Estabeleça os indicadores de análises

 – Obtenha os dados

 – Compare e analise as informações

 – Faça o levantamento dos pontos fortes e fracos

 – Implemente accões, mas não mude apenas por mudar.

   

6 – Avalie os gastos

Época de crise é tempo de olhar para os gastos. Avalie as tarefas que lhe trazem mais vendas e invista nelas.  No entanto, lembre-se: empresas que cortam em tudo nas horas de crise, atrasam-se na hora da retoma.

 É importante ter em conta que toda mudança, inclusive no processo de vender,  exige tempo e adaptação.

 

 Uma última nota: “O mundo não para, não pare você também”

  

Por fim, uma homenagem a um dos maiores portugueses de sempre, Sr Oliveira da Figueira


domingo, 24 de julho de 2022

DICAS DE GESTÃO - #8 - Networking – o que é

 

Networking - o que é (JPM)


Networking é uma palavra que já entrou bem no nosso léxico, sobretudo no mundo dos negócios. Funciona como substantivo ou adjectivo.  Ele tem origem na palavra Network. Trata-se de um termo de origem inglesa que aglutinou duas palavras, NET e WORK, que significa respectivamente Rede e Trabalho.

Na tradução para português temos:

             network significa rede de contatos,

             networking é a actividade que se faz para cultivar essa rede.

 

A finalidade do networking é proporcionar relacionamentos de colaboração recíproca entre profissionais.  Pode ser usado para estreitar amizades, criar ou fortalecer novas ou existentes relações de trabalho ou para aproveitar novas oportunidades de trabalho.

Essa acção, por muito útil que pareça, divide opiniões. A maioria considera um comportamento normal, mesmo necessário, outros, talvez poucos, consideram-no como um comportamento falso, oportunista…

O que precisa ficar claro é que manter bons e saudáveis relacionamentos é fundamental para qualquer pessoa, quer seja no mundo dos negócios, quer seja na vida puramente social.

Mas para que serve o networking? Ajuda-o a construir uma sólida rede de contatos profissionais e que pode ser útil para:

             obter informações importantes,

             aprofundar relações com clientes,

             tornar mais conhecida a empresa

             potenciar uma ideia de negócio,

             aumentar a visibilidade do profissional,

             detectar oportunidades de negócio,

             desenvolver a carreira,

             vender,

             comprar,

             aprender.

Partindo do princípio de que a Teoria dos Seis Graus de Separação tem aderência com a realidade, perceba a importância que uma boa rede de contactos pode ter.

Não quero antes de terminar esta prosa lembrar que o período que se avizinha, férias, pode ser uma forma despreocupada e fácil de fortalecer a sua rede.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

O que se pede ao novo gestor / ao novo funcionário


O que se pede ao novo gestor / ao novo funcionário


1 – Que tenha aptidão para vender

Estamos sempre a vender ideias, objectivos, tarefas e …decisões tomadas (mesmo as nossas decisões para nós mesmos). O sucesso das empresas é baseado e aferido pelo resultado das Vendas…seja o que for que está a ser vendido. Vendas internas, vendas externas…VENDAS.

O facto de se trabalhar com as Vendas permite que se entenda melhor a experiência que o Cliente tem, desenvolve a criação de relacionamentos, de networking, que se perceba e identifique  melhor a concorrência…que se perceba para onde o mercado vai….

Lembra-se dos rolos Kodak? Não devem ter falado com os Clientes, não devem ter observado a dinâmica do seu mercado.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

O que Catarina Martins pode aprender com o Sr. Oliveira da Figueira

O que Catarina Martins pode aprender com o Sr. Oliveira da Figueira


A deputada Catarina Martins, a tal do desBlocado de Esquerda, chama Paulo de Portas de Oliveira da Figueira. E faz isto com
profundo desrespeito por este herói do Tintim. Não estou a defender o Paulo Portas. Tenham a certeza disso.


O que me choca, choca mesmo muito, é o ar sempre agastado da Sra. D. Catarina Martins. O discurso deste desBlocado de Esquerda  sempre pela negativa, pelo falhanço, pelo pessimismo.

Muitas vezes noto, reparo, sinalizo…inconsistências no seu discurso, no que diz, nos dados…mas mantém sempre o seu ar agressivo, furioso…desgastante para quem a ouve.

“Tempos houve em que éramos exímios na inefável arte de vender como ficou para sempre inscrito na figura do Sr. Oliveira da Figueira que Hergé fez aparecer em pelo menos três aventuras de Tintim” (retirado do Jornal de Negócios). Pelo menos éramos vistos assim. Acredito que esta capacidade negocial não se deve apenas ao DNA de Figueira e Oliveira.

Talvez falte nestes tempos aos portugueses a capacidade de vender e de se venderem, de fazer network e de saberem que são tão bons como  os melhores. Por cá, Portugal, falta esse reconhecimento.
 
Ouvindo a deputada Catarina Martins a metralhar sempre o mesmo discurso, apetece-me  colocá-la num bloco, à esquerda ou à direita, mas num bloco isolado.
 
Nota: Reparem a boa educação que o Sr. Oliveira da Figueira, português de gema, com que recebe o nosso herói. Aliás, estamos perante dois heróis.  Pelo menos meus.
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segunda-feira, 13 de julho de 2015

Dica # 1: Use a Social Media Marketing para vender os seus produtos e serviços


Dica # 1: Use a Social Media Marketing para vender os seus produtos e serviços

 

Antes de haver as grandes redes de media, o e-commerce e o diabo a quatro,  a relação de venda empresa / consumidor era assim:

1.       -  ouvir.  As pessoas já não ouvem.

2.       - ajudar a resolver problemas.  Pensam que o Google resolve tudo e não têm tempo. O Google resolve, mas de modo diferente e nem todos googlam para todos os assuntos.  Acrescento que nem toda a informação que por lá vive é fiável.

3.       - fazer a venda.  As vendas podem ser feitas com bits e bytes, mas não chega.

 

Com a ascensão do Social Selling, a oportunidade de nos conectarmos e agirmos com os potenciais  Clientes, desde a sua fase de pesquisa até à fase de compra e pós-compra, ficou bem mais fácil.

O que parecia uma tarefa e função só destinada a grandes empresas, passou a ser acessível a todas, basta querer, ter tempo e profissionais que o possam fazer.