Para criar empatia com a sua
audiência, conte histórias
“É muito mais difícil medir o não desempenho
do que o desempenho.”, Harold Geneen
Todos nós
temos histórias pessoais. Todos os que dão palestras, aulas, interagem com
público ouvinte, vão tendo peripécias.
O facto de
um palestrante contar uma história ou dividir uma anedota faz dele mais um de
todos. Fá-lo chegar “à terra”. É uma oportunidade de ouro para se conectar com
o seu público (e não mostrar falta de profissionalismo). As histórias que revelam as angústias ou
contam as lutas havidas para chegar a um determinado objectivo, costumam ser
inspiradoras.
Para
construir histórias inspiradoras pense na sua vida e na dos que o rodeiam.
Pense nos substantivos que o rodeiam. Falo de pessoas, lugares, acontecimentos,
experiências…
O trabalho
de elaborar histórias ou registar piadas pode ser uma das suas pré-tarefas para
as suas palestras ou apresentações. Catalogue-as por público, humor, moral ou
imoral…e use-as nas suas palestras, reuniões…quando lhe for pedido que exponha
um tema…e divida-a com o seu público.
Uma boa
história ou anedota é mais um meio do seu público se lembrar de si, de o
associar ao tema de que falou.
A outra é
apenas baseada no hábito. É uma história que ouvi sobre um homem muito forte.
Ele passeava-se habitualmente com uma vaca às costas. Todos os seus
conterrâneos o admiravam e perguntavam-se como ele era capaz de tal feito. Um
deles, um dia, tomou coragem e perguntou-lhe..."como és capaz de pegar as
vacas aos ombros?”
A resposta foi: "Pego-as desde que são bezerros".
A resposta foi: "Pego-as desde que são bezerros".
JPM Consultores -Juntos Podemos Mais
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você
também.
Sem comentários:
Enviar um comentário