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sábado, 29 de setembro de 2018

Para criar empatia com a sua audiência, conte histórias


Para criar empatia com a sua audiência, conte histórias
“É muito mais difícil medir o não desempenho do que o desempenho.”, Harold Geneen

Todos nós temos histórias pessoais. Todos os que dão palestras, aulas, interagem com público ouvinte, vão tendo peripécias.

O facto de um palestrante contar uma história ou dividir uma anedota faz dele mais um de todos. Fá-lo chegar “à terra”. É uma oportunidade de ouro para se conectar com o seu público (e não mostrar falta de profissionalismo).  As histórias que revelam as angústias ou contam as lutas havidas para chegar a um determinado objectivo, costumam ser inspiradoras.

Para construir histórias inspiradoras pense na sua vida e na dos que o rodeiam. Pense nos substantivos que o rodeiam.  Falo de pessoas, lugares, acontecimentos, experiências…

O trabalho de elaborar histórias ou registar piadas pode ser uma das suas pré-tarefas para as suas palestras ou apresentações. Catalogue-as por público, humor, moral ou imoral…e use-as nas suas palestras, reuniões…quando lhe for pedido que exponha um tema…e divida-a com o seu público.

Uma boa história ou anedota é mais um meio do seu público se lembrar de si, de o associar ao tema de que falou.

Divido estas duas com os leitores. Uma que nos é próxima, a Sopa da Pedra

A outra é apenas baseada no hábito. É uma história que ouvi sobre um homem muito forte. Ele passeava-se habitualmente com uma vaca às costas. Todos os seus conterrâneos o admiravam e perguntavam-se como ele era capaz de tal feito. Um deles, um dia, tomou coragem e perguntou-lhe..."como és capaz de pegar as vacas aos ombros?”
A resposta foi: "Pego-as desde que são bezerros".


JPM Consultores  -Juntos Podemos Mais
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Empathy takes effort (by Seth Godin

Empathy takes effort  

When we extend our heart, our soul and our feelings to another, when we imagine what it must be like to be them, we expose ourselves to risk. The risk of feeling bruised, or of losing our ability to see the world from just one crisp and certain point of view.

It's easier to walk on by, to compartmentalize and to isolate ourselves. Easier, but not worth it.