CIM do Oeste |
Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
sexta-feira, 5 de agosto de 2022
CIM DO OESTE
quarta-feira, 27 de julho de 2022
DEVO OU NÃO ENTREGAR PROJECTOS DE CONSULTADORIA DE INCENTIVOS A TERCEIROS?
DEVO OU NÃO ENTREGAR PROJECTOS DE CONSULTADORIA DE
INCENTIVOS A TERCEIROS?
“Bem feito é melhor do que bem explicado.” Benjamin Franklin
A mudança constante não é para as consultoras apenas uma
variável a ser tomada em linha de conta. Por exemplo, a transição digital, uma
das apostas fortes do PRR, é um desafio “velho” que se renova todos os dias.
Acrescentamos também que o panorama entre as empresas de
consultadoria de Incentivos é cada vez mais exigente e concorrencial. E se esta
afirmação é válida para estas, é também uma verdade para as empresas de todos
os sectores. Existe assim a necessidade,
cada vez mais premente, das empresas focarem-se no seu core business.
As empresas e os empresários portugueses têm ao seu dispor
nos próximos 6 anos um conjunto de apoios, PT2030 e PRR (entre outros), que
visam apoiar e fomentar o investimento através da atribuição de fundos
comunitários e nacionais.
A atribuição destes fundos carece da apresentação prévia de
uma candidatura que deve ser cuidadosamente planeada, de forma a ser possível
atingir o sucesso da mesma.
A programação do PT2030, por exemplo, é feita em torno de cinco objetivos
estratégicos da União Europeia: uma Europa mais inteligente, mais verde, mais
conectada, mais social e mais próxima dos cidadãos.
Os Incentivos são aliciantes para as empresas, mas, como
tudo, não chega só apresentar uma boa ideia de negócio. É imprescindível
apresentar uma candidatura de incentivos cuidadosamente planeada.
Desta forma, sugerimos caminhos e apontamos alguns erros a
não cometer durante o processo de planeamento e preparação da sua candidatura
de incentivos:
NÃO PLANEAR
A existência de um planeamento cuidado da candidatura de
incentivos a apresentar.
Para ter sucesso em qualquer área ou projecto em que esteja
envolvido, a organização e a criação de um plano de trabalhos é fundamental.
O promotor deve olhar com atenção para o seu negócio,
analisar e reflectir sobre o que é necessário melhorar e de que forma pode a
Empresa evoluir e, até mesmo, expandir-se. A definição de objectivos que sejam
claros, precisos, mensuráveis e ambiciosos é fundamental nesta fase.
NÃO PROCURAR AJUDA ESPECIALIZADA
A contratação de um consultor especializado na preparação e
realização de uma candidatura de incentivos irá revelar-se como uma mais-valia.
Os consultores externos ajudam na análise de impacto das ideias de
investimento, na identificação correcta dos recursos a alocar, na explicação
das regras e no cumprimento das exigentes obrigações que são requeridas.
Os consultores especializados além de ajudarem a identificar
as oportunidades de mercado, inovação e crescimento realizam uma pré-análise de
viabilidade aos eu projecto, identificam as linhas de apoio mais adequadas e
definem uma estratégia que permita maximizar os resultados.
Experiência em candidaturas para os programas alvo,
senioridade das equipas, confiança induzida no primeiro contacto, são
naturalmente factores importantes para a selecção dos Consultores.
RISCO REDUZIDO
Ao entregar o projecto a uma equipa externa, será possível
reduzir os riscos associados à mesma. Em caso de insucesso da candidatura e
inviabilização do projecto, a subcontratação possibilita à empresa não ter de
manter uma equipa que pode ter sido contratada especificamente para esta
candidatura.
COMPETÊNCIA E EXPERIÊNCIA DOS CONSULTORES E PARCERIA COM A
EMPRESA
O nível de experiência dos consultores externos com o tipo
de projecto a realizar permite o seu desenvolvimento de uma forma mais
objectiva e aproximada aos resultados que se pretende alcançar. As equipas internas têm todo o know-how do
negócio como um todo e, eventualmente, do investimento estratégico que se
pretende efectuar, mas devem estar focadas no dia-a-dia da Empresa.
Apesar do nível de especialização da equipa de consultores
contratar, estes não conhecem a fundo a Empresa.
Assim, exige-se um trabalho de equipa entre os consultores
externos e a Empresa. Esta simbiose é um dos pontos fulcrais para o sucesso de
cada projecto
Devo ou não contratar um consultor? |
NÃO DEFINIR CORRECTAMENTE OS INVESTIMENTOS A REALIZAR
Um dos primeiros passos, talvez o mais importante, reside na
definição dos investimentos a realizar (levantamento de necessidades) bem como
na definição do espaço temporal em que os mesmos serão realizados.
Comece por definir bem em que consiste o seu projecto e que
despesas são requeridas para desenvolver o mesmo, criando o seu quadro de
investimentos, ainda que no início possa apenas ser um rascunho.
Porque é que a parte do projecto vem primeiro? Porque se
esta não estiver bem definida e não tiver uma ideia clara do que se quer, não
faz sentido avançar para uma candidatura de incentivos.
A definição dos investimentos a realizar e a obtenção dos
respectivos orçamentos irá evitar derrapagens no que diz respeito à execução do
plano apresentado em sede de candidatura de incentivos.
Convém reter que não chega só apresentar um bom projecto.
Mais do que ter uma candidatura aprovada, o sucesso pode estar na sua execução
e o investimento tem que ser estratégico desde o primeiro momento.
É fundamental efectuar a validação dos investimentos,
recolher toda a documentação necessária e que seja assegurado um apoio
permanente no que diz respeito à gestão técnica, administrativa e financeira do
investimento a realizar.
NÃO ELABORAR UM BUSINESS PLAN PRÉVIO
Precedente à elaboração de uma candidatura de incentivos
deve apresentar-se um Business Plan.
Antes de iniciar qualquer acção concreta, o promotor deverá
realizar uma reflexão teórica acerca de diversos aspectos de concepção,
implementação e operacionalização dos trabalhos a realizar, bem como é
fundamental que a estratégia a implementar resulte de um planeamento e análise
rigoroso das áreas de oportunidade, pontos fortes e pontos fracos específicos
do mercado e da oferta de soluções e serviços existente, definindo de forma
coerente e realista os objectivos e métricas a atingir para garantir o sucesso
do projecto.
Os planos de negócios são, assim, essenciais para a
estruturação da estratégia da empresa de forma a sustentar e optimizar os
investimentos a realizar.
NÃO REALIZAR UMA ANÁLISE DE MERCADO
A realização de uma análise exaustiva ao mercado onde se irá
inserir a operação a realizar na Empresa é fundamental.
Esta é a base que dará segurança na hora de definir os fornecedores,
clientes-alvo, mercados a actuar bem como munir-se de vantagens competitivas
face à concorrência instalada.
Uma análise rigorosa do meio social, económico, político,
legal e tecnológico é a base para a implementação de uma estratégia de sucesso.
Através da realização de uma cuidada análise de mercado a
empresa promotora poderá verificar se a implementação da sua candidatura de
incentivos terá a aceitação deseja por parte do mercado (seja ele nacional ou
internacional).
Uma possível conclusão: a contratação de uma empresa de
consultadoria de incentivos para os seus projectos pode parecer não necessária,
mas vale a pena correr o risco de ver os seus projectos estratégicos não
aprovados?
Se pretender ter mais info, fale connosco
quinta-feira, 21 de julho de 2022
PEDIDO DE AUXÍLIO NO PT2020, O QUE É?
terça-feira, 18 de maio de 2021
O que é o SIFIDE?
sexta-feira, 15 de março de 2019
SI2E - Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego
JPM Consultores |
SI2E - Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego
DESTINATÁRIOS
APOIOS
Para saber se a medida de incentivos já se encontra em aberto na sua região
contacte-nos.
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
SI2E - Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego
- Expansão ou modernização de micro e pequenas empresas criadas há mais de cinco anos.
• Custos de aquisição de equipamentos informáticos, incluindo o software necessário ao seu funcionamento;
• Software standard ou desenvolvido especificamente para a atividade da empresa;
• Custos de conceção e registo associados à criação de novas marcas ou coleções;
• Custos iniciais associados à domiciliação de aplicações, adesão inicial a plataformas eletrónicas, subscrição inicial de aplicações em regimes de «software as a servisse», criação e publicação inicial de novos conteúdos eletrónicos, bem como a inclusão ou catalogação em diretórios ou motores de busca;
• Serviços de arquitetura e engenharia relacionados com a implementação do projeto;
• Material circulante relacionado com o exercício da atividade que seja imprescindível à execução da operação;
• Estudos, diagnósticos, auditorias, planos de marketing e projetos de arquitetura e de engenharia essenciais;
• Obras de remodelação ou adaptação, desde que contratadas a terceiros não relacionados com o adquirente beneficiário dos apoios;
• Participação em feiras e exposição no estrangeiro, custos com o arrendamento e serviços prestados pelas entidades organizadoras das feiras, custos com a construção e o funcionamento do stand.
• Despesas com remuneração de postos de trabalho.
• Apoio entre 30% e 40% do investimento dependo da localização, sendo que este valor pode ser majorado em 20% dependendo do aviso de abertura;
• Apoio por posto de trabalho criado: até 15 meses (ou 18 meses para territórios baixa densidade). Limite por mês: 1