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domingo, 5 de fevereiro de 2023

Acrescente valor ao que faz

Cruzeiro Seixas
Cruzeiro Seixas 

 

Acrescente valor ao que faz

Sem querer ser demasiado crítico, prestar um serviço e não tentar, pelo menos fazer bem, com cuidado, pode ser a morte do artista. Neste caso o artista não sou eu, nem é o verdadeiro artista, o Mestre Cruzeiro Seixas.

Mas passo a explicar. Vou buscar duas serigrafias que recentemente mandei emoldurar. Uma dos Neves e Sousa e esta que vos mostro, do mestre Cruzeiro Seixas.

São serigrafias, sim. O valor comercial das mesmas não me tornam rico, não. Gosto delas, gosto. Gastei dinheiro nelas e na moldura, sim. Escolhi uma casa renomada perto de Lisboa, escolhi. Gostei do resultado final, gostei….e paguei é claro.

Pasme-se, quando os vou levantar, a “empregada” (não é substantivo que use) da loja, pessoa que se percebe que tem experiência, fica surpresa quando lhe perguntamos se não vai embrulhar os dois quadros. Lá o fez, pareceu-nos com algum enfado, mas fez

Neste caso, a dita “empregada” com pouco esforço e com brio profissional, faria um bom serviço, acrescentaria valor ao seu trabalho e à dita loja.


Ainda pego no tema para vos falar de network

 

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Ioga ibérica

 

Cowork?
Cowork do futuro?

Ioga ibérica

Os leitores devem estar curiosos com o tema, Trata-se de mais uma dica para colocar em prática em 2023.

Passo a explicar: trata-se da famosa siesta que é feita após o almoço. Invenção ibérica  e não passível de ser patenteada.

Esta actividade não é só para os idosos ou bebés.  Desfrutada durante o dia, pode melhorar a capacidade de trabalho e aprendizagem. Esta é a conclusão de vários estudos.

Quase podemos afirmar que se tem muito eu fazer…faça uma sesta curta.

Há vários “sesteiros” conhecidos por esse mundo fora. Eis alguns: Leonardo da Vinci, Napoleão de Bonaparte, Thomas Edison, Winston Churchill e John F. Churchill. Eu também gosto, quando posso, passar pelas brasas.

Pesquisas sobre a siesta indicam vários benefícios da prática da mesma.

A sesta não deve exceder os 30 a 60 minutos de duração no caso dos adultos. Caso contrário, pode entrar no sono profundo, provocando confusão e indisposição ao acordar, além de poder contribuir para insónia à noite, alertam os especialistas de Harvard. Eu fico contente com 10m.

Algumas sugestões para aproveitar da melhor maneira possível este tempo que é só seu:

- se possível, descalce os sapatos

- se possível, deite-se na cama, debaixo dos cobertores, mas não dentro dos lençóis

- tire o relógio e coloque o telemóvel no silêncio

- se poder, fique às escuras

Quando acordar, passe a cara por água, espreguice-se e não se apresse. O dia ainda é longo

 

Segundo a Wikipédia a palavra siesta tem origem na expressão latina hora sexta, que no calendário romano correspondia à sexta hora a partir da manhã, ou seja, ao meio-dia. A tradição de dormir depois do almoço expandiu-se  para as colónias espanholas da América durante as Grandes Navegações.

 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

Não abuse do tempo dos outros

Simplicidade / Less
Simplicidade
 

 

Pego num texto pequeníssimo de Seth Godin, “BE SHORTER" (que reproduzo no final). Pego também numa quote de Leonardo da Vinci que coloco na foto acima. Entre os dois autores distam 500 anos.

O texto de Seth  faz a apologia do Less, do pouco. Eu, abusadamente, vou escrever mais a explicar a ideia, com a qual concordo,  do que ele escreveu a expô-la. Ele que me perdoe e os leitores também.

Hoje em dia não é estranho encontrar Clientes que podem saber tanto ou mais do que nós sobre os assuntos em que devíamos ser experts.

A Internet e os infinitos cursos de formação que existem por lá  e o off line permitem que o saber seja democratizado. Quem não ouviu já falar e se aconselhou (ou aconselhou) com o Dr Google.

Os antigos vendedores, classe maldita, que eram conhecidos e reconhecidos de fazerem de um assunto vazio um quase Nobel da ficção, já não são apreciados (alguns deles ainda não se aperceberam desta realidade).

Na óptica do consultor / vendedor, fale o necessário e escute o máximo do outro. Deixe que fale; deixe o seu interlocutor brilhar, expor-se… e saque toda a informação profissional e pessoal que conseguir.

Algumas pistas para identificar os mal preparados:

- muitas vezes, para disfarçar a falta de competência técnica,  usam-se, mal,  discursos longos e cheios de jargões técnicos ;

- várias vezes a impreparação ou falta de confiança de quem expõe é confirmada com o clássico “quese dizer”…e repetem o mesmo com outras palavras (ou quase outras palavras).

Por fim, quase como uma saída filosófica, infelizmente ou não, as actuais 24 horas não são, nem de longe, nem de perto, iguais às 24horas do início deste século. Não desaproveite o tempo dos outros.


Uma última nota que são duas:

-  A pessoa mais barulhenta numa reunião não deve ser a mais velha ou necessariamente a mais brilhante. 

- O que arruína os negócios são as pessoas que não ouvem. Eles acham que conhecem e dominam o negócio e o mercado mas, na verdade, não sabem nada.  

Be Shorter

 

 

 

sábado, 17 de dezembro de 2022

Construa memórias – para si e para os outros.

Construa memórias - para si e para os outros.


 Construa memórias – para si e para os outros.

                                            “Os momentos especiais de hoje são as memórias de amanhã” Aladin


O mote desta prosa estava decidido quando escrevi “Como a memória é importante para os Serviços (e não só)”…foi apressada quando apanhei a seguinte campanha ; “Construa Memórias” em Arcos de Valdevez - Turisver. Sem dúvida, construir memórias com os nossos sentidos é uma aposta sólida desta campanha de Arcos de Valdevez..

Entro agora no meu texto.

Um líder, formal ou informal, deve pensar em maneiras de quebrar as rotinas das equipas. Ao fazer estas roturas estamos a criar memórias (para além de nos retirar do conforto da preguiça)

O mesmo podemos dizer quando um superior ou outra hierarquia qualquer nos felicita sobre o nosso desempenho. Outro tipo de memória feliz é quando alguém da nossa equipa pergunta-nos, de forma sincera, se precisamos de ajuda (e a disponibiliza…se possível).

Um evento cria memórias colectivas recordáveis é quando comemoramos as vitórias dos outros, sem nos apropriar das mesmas , ou quando tentamos perceber e resolver os resultados menos positivos, mas sem atribuir culpas a terceiros.

Mas as memórias, boas e más, também são construídas através da interacção com Clientes, Prospects e Fornecedores. A nossa vida é longa e caminha por vários percursos. Nunca se sabe se A ou B, mais tarde, vai voltar a cruzar-se connosco. E esse encontro pode ser para comemorar-nos, continuarmos indiferentes, ficarmos de pé atrás ou para nos assombrar.

Criar memórias positivas para aqueles que nos rodeiam (e para nós) é, sem dúvida, um elemento que permite que a rotina, algumas vezes insuportável, seja ultrapassada.

O que se deve procurar é que o registo que os outros têm de nós seja o mais agradável possível. Nenhum de nós é perfeito (apesar de alguns seres acham que são), mas ao provocar nos outros um sentimento de confiabilidade, segurança, competência …faz com que eles se lembrem de nós de uma forma afável.

E eu acredito na reciprocidade.


Nota:

Volta e meia lembro-me do Dr Batista da Silva, antigo director do Observatório Astronómico de Lisboa. Era eu criança e ele, com idade para ser meu avô, passeava comigo pelos terrenos do observatório. Eramos três: ele, eu e o seu cão (uma lassie) Dizia-se por lá: lá vai o velho (de forma muito respeitosa), o menino e o cão.

Não que não tivesse avô. Tinha, o avô Vicente, mas a distância entre Lisboa e Marvão fez com que não fossemos companhia diária.

Coisas de Natal.

sábado, 22 de outubro de 2022

INOVAÇÃO PARA QUÊ? PARA QUE SERVE?

Inovar

 


INOVAÇÃO PARA QUÊ? PARA QUE SERVE?

 

Inovação é um palavrão que já faz do nosso léxico. Até os políticos mais conservadores já o usam.

A dinâmica que a Inovação proporciona é chave para que as empresas sobrevivam e, em alguns casos, prosperem. Porque as empresas que não inovam podem estar condenadas a sair do mercado.

Os últimos anos disseminaram o “mundo digital”. Recentemente chegaram novas tecnologias como a AI, a Impressão 3D, o blockchain… a utilização e compreensão dos dados começa a ser prática não só nas grandes corporações, como também nas mais pequenas, o que está a tornar o mundo bem mais rápido e a acelerar a Inovação.

Mas enganam-se aqueles que pensam que Inovação é só suportada em Tecnologia. Um tipo de Inovação recorrente nas empresas, e que não precisa ter tecnologia envolvida, são aquelas em que são feitas continuamente, como se tratasse de um processo de melhoria continua num serviço ou num método de trabalho. O cross-selling ou o up-selling também é uma Inovação. O mesmo acontece ao pensar em estratégias de Internacionalização.

 Mas convém ter presente que o desenvolvimento de uma qualquer Inovação só faz sentido se ela vier a resolver um problema do seu Cliente / Prospect.

Apresento três dos pilares que podemos ter quando se fala de Inovação e que têm de estar em harmonia: Clientes, Utilidade e Resultado.

Mas, se me permitem este jogo de palavras:  o Resultado obtido pela criação de serviços/ produtos que criamos para os Clientes só tem sucesso se tiverem Utilidade. Parece-vos bem?

 

CLIENTES

Ao focar-se nas necessidades dos seus Clientes (e colaboradores), as empresas, através de feedback, podem desenvolver melhorias nos seus produtos / serviços. O que satisfazia o seu Cliente no passado pode já não ser o que o faz feliz no presente e que o mantém seu Cliente. Se se distrair, ele, Cliente muda mesa, talvez para sempre.

Veja, por exemplo, a quantidade de cervejas artesanais que o mercado lançou nos últimos anos. Junto o número de novas marcas de gin e a quantidade de scooters, sim, motos, que neste momento existem.

As Empresas têm de criar produtos / serviços que o seu Cliente quer (ou perceber que possa vir a querer).

Quando estamos próximos dos Clientes percebemos o que eles querem ou vão querer, assim a Inovação torna-se mais fácil e simples.

 

TEM UTILIDADE

O resultado da sua Inovação só funcionará se criar algum tipo de satisfação / mais-valia nos seus Clientes / Prospetcs, caso contrário, nem precisa de sair da mesa de projecto.

Juntamos assim Utilidade e Cliente; esta simbiose tem de funcionar.

Relembro três invenções que foram um fracasso:  Kinect, Google Glass e Segway. Tiverem utilidade, mas os Clientes desinteressaram-se passado algum tempo.

O produto / serviço pode ter utilidade na prancha de estudo e, até mesmo, no momento de lançamento, mas pode ser rapidamente ultrapassado por uma nova tecnologia que faz mais com os mesmos recursos ou o mesmo de forma muito mais económica.

Claro, não posso deixar de referir a Legislação que pode condicionar, em muito, a utilidade ou os resultados líquidos.

Por isso, quando Inovar, não a faça só para o seu umbigo.

 

RESULTADOS

Resultados é o que todos procuramos. As Inovações, para poderem ter continuidade, têm de se pagar. Têm de gerar cash flow.

Um exemplo que era dado nas minhas aulas de marketing referia a necessidade ou não de desenvolver um cofre que aguentasse cair do décimo andar. Sim, seria possível desenvolver, mas a que custo? Alguém compraria? Tinha mercado?

 


sexta-feira, 19 de agosto de 2022

LER / ESTUDAR / INVESTIR na FORMAÇÃO

 

Homer estudando 

LER / ESTUDAR / INVESTIR na FORMAÇÃO

 

Um dos pilares da formação é a leitura. Um dos pilares do marketing digital, a par de Criar Conteúdos, Partilhar Conteúdos, Discutir Conteúdos é LER.

Sendo mais genérico e abrangente, nos dias de hoje e do que para ai vem, é fundamental Estudar…é o conceito de conhecido por Long Life Learning.

 

A velocidade com que as notícias correm (vejam aqui comonasceu a Reuters). Vejam também como uma tecnologia deixa de ser aceite ou ultrapassada, como uma notícia, boa ou má, se torna viral, tomem atenção à proliferação das fake news, às passadas primaveras árabes ou aos escândalos políticos e da sociedade cor-de-rosa. Hoje tudo se espalha, sobretudo o que não se quer.

 

Mas voltemos à leitura. Sem uma leitura constante dificilmente nos manteremos informados. Sem uma leitura constante dificilmente teremos capacidade de Criar, Partilhas e Discutir conteúdos. Sem uma leitura constante dificilmente acompanharemos a velocidade da Internet.

 

A prática de “leituras” pode ocorrer de formas e fontes muito diversas. Pode usar jornais, digitais ou em papel, sites, blogs, podcats, rádio, tv, e-books, press realeses. Tudo isto directa ou indirectamente relacionados com a sua actividade profissional (mas expanda as leituras a outros temas…hoje anda tudo interligado).

 Mesmo que não pense ter uma acção estruturada no mundo digital (mas não deixe de ter cuidado como se expõe), pelo menos saiba que Ler provoca:

 

1 – Exercício mental

 2 – Diminui o stress

 3 – Fornece conhecimento

 4 – Expande seu vocabulário

 5 – Estimula a memória

 6 – Melhora seu pensamento crítico

 7 – Promove a concentração

 8 – Melhora a sua escrita

 9 – Transmite tranquilidade

 10 – É uma diversão grátis

 11 – Melhora a sua capacidade de expressão oral

 

  

Se lhe despertei curiosidade para a leitura, veja os seguintes links

 

100 dos melhores livros lusos

A astronómica lista dos 100 melhores romances escritos emlíngua portuguesa | Blogue E-primatur

 

100 dos melhores livros de Management

100 BestManagement Books of All Time - BookAuthority

 

Como qualquer lista, há outra tão boa ou melhor

quarta-feira, 27 de julho de 2022

DEVO OU NÃO ENTREGAR PROJECTOS DE CONSULTADORIA DE INCENTIVOS A TERCEIROS?

 

DEVO OU NÃO ENTREGAR PROJECTOS DE CONSULTADORIA DE INCENTIVOS A TERCEIROS?

“Bem feito é melhor do que bem explicado.” Benjamin Franklin

 

A mudança constante não é para as consultoras apenas uma variável a ser tomada em linha de conta. Por exemplo, a transição digital, uma das apostas fortes do PRR, é um desafio “velho” que se renova todos os dias.

Acrescentamos também que o panorama entre as empresas de consultadoria de Incentivos é cada vez mais exigente e concorrencial. E se esta afirmação é válida para estas, é também uma verdade para as empresas de todos os sectores.  Existe assim a necessidade, cada vez mais premente, das empresas focarem-se no seu core business.

As empresas e os empresários portugueses têm ao seu dispor nos próximos 6 anos um conjunto de apoios, PT2030 e PRR (entre outros), que visam apoiar e fomentar o investimento através da atribuição de fundos comunitários e nacionais.

A atribuição destes fundos carece da apresentação prévia de uma candidatura que deve ser cuidadosamente planeada, de forma a ser possível atingir o sucesso da mesma.

A programação do PT2030, por exemplo,  é feita em torno de cinco objetivos estratégicos da União Europeia: uma Europa mais inteligente, mais verde, mais conectada, mais social e mais próxima dos cidadãos.

Os Incentivos são aliciantes para as empresas, mas, como tudo, não chega só apresentar uma boa ideia de negócio. É imprescindível apresentar uma candidatura de incentivos cuidadosamente planeada.

Desta forma, sugerimos caminhos e apontamos alguns erros a não cometer durante o processo de planeamento e preparação da sua candidatura de incentivos:

 

NÃO PLANEAR

A existência de um planeamento cuidado da candidatura de incentivos a apresentar.

Para ter sucesso em qualquer área ou projecto em que esteja envolvido, a organização e a criação de um plano de trabalhos é fundamental.

O promotor deve olhar com atenção para o seu negócio, analisar e reflectir sobre o que é necessário melhorar e de que forma pode a Empresa evoluir e, até mesmo, expandir-se. A definição de objectivos que sejam claros, precisos, mensuráveis e ambiciosos é fundamental nesta fase.

 

NÃO PROCURAR AJUDA ESPECIALIZADA

A contratação de um consultor especializado na preparação e realização de uma candidatura de incentivos irá revelar-se como uma mais-valia. Os consultores externos ajudam na análise de impacto das ideias de investimento, na identificação correcta dos recursos a alocar, na explicação das regras e no cumprimento das exigentes obrigações que são requeridas.

Os consultores especializados além de ajudarem a identificar as oportunidades de mercado, inovação e crescimento realizam uma pré-análise de viabilidade aos eu projecto, identificam as linhas de apoio mais adequadas e definem uma estratégia que permita maximizar os resultados.

Experiência em candidaturas para os programas alvo, senioridade das equipas, confiança induzida no primeiro contacto, são naturalmente factores importantes para a selecção dos Consultores.

 

RISCO REDUZIDO

Ao entregar o projecto a uma equipa externa, será possível reduzir os riscos associados à mesma. Em caso de insucesso da candidatura e inviabilização do projecto, a subcontratação possibilita à empresa não ter de manter uma equipa que pode ter sido contratada especificamente para esta candidatura.

 

COMPETÊNCIA E EXPERIÊNCIA DOS CONSULTORES E PARCERIA COM A EMPRESA

O nível de experiência dos consultores externos com o tipo de projecto a realizar permite o seu desenvolvimento de uma forma mais objectiva e aproximada aos resultados que se pretende alcançar.  As equipas internas têm todo o know-how do negócio como um todo e, eventualmente, do investimento estratégico que se pretende efectuar, mas devem estar focadas no dia-a-dia da  Empresa.

Apesar do nível de especialização da equipa de consultores contratar, estes não conhecem a fundo a Empresa.

Assim, exige-se um trabalho de equipa entre os consultores externos e a Empresa. Esta simbiose é um dos pontos fulcrais para o sucesso de cada projecto

Devo ou não contratar um consultor?
 

NÃO DEFINIR CORRECTAMENTE OS INVESTIMENTOS A REALIZAR

Um dos primeiros passos, talvez o mais importante, reside na definição dos investimentos a realizar (levantamento de necessidades) bem como na definição do espaço temporal em que os mesmos serão realizados.

Comece por definir bem em que consiste o seu projecto e que despesas são requeridas para desenvolver o mesmo, criando o seu quadro de investimentos, ainda que no início possa apenas ser um rascunho.

Porque é que a parte do projecto vem primeiro? Porque se esta não estiver bem definida e não tiver uma ideia clara do que se quer, não faz sentido avançar para uma candidatura de incentivos.

A definição dos investimentos a realizar e a obtenção dos respectivos orçamentos irá evitar derrapagens no que diz respeito à execução do plano apresentado em sede de candidatura de incentivos.

Convém reter que não chega só apresentar um bom projecto. Mais do que ter uma candidatura aprovada, o sucesso pode estar na sua execução e o investimento tem que ser estratégico desde o primeiro momento.

É fundamental efectuar a validação dos investimentos, recolher toda a documentação necessária e que seja assegurado um apoio permanente no que diz respeito à gestão técnica, administrativa e financeira do
investimento a realizar.

 

NÃO ELABORAR UM BUSINESS PLAN PRÉVIO

Precedente à elaboração de uma candidatura de incentivos deve apresentar-se um Business Plan.

Antes de iniciar qualquer acção concreta, o promotor deverá realizar uma reflexão teórica acerca de diversos aspectos de concepção, implementação e operacionalização dos trabalhos a realizar, bem como é fundamental que a estratégia a implementar resulte de um planeamento e análise rigoroso das áreas de oportunidade, pontos fortes e pontos fracos específicos do mercado e da oferta de soluções e serviços existente, definindo de forma coerente e realista os objectivos e métricas a atingir para garantir o sucesso do projecto.

Os planos de negócios são, assim, essenciais para a estruturação da estratégia da empresa de forma a sustentar e optimizar os investimentos a realizar.

 

NÃO REALIZAR UMA ANÁLISE DE MERCADO

A realização de uma análise exaustiva ao mercado onde se irá inserir a operação a realizar na Empresa é fundamental.

Esta é a base que dará segurança na hora de definir os fornecedores, clientes-alvo, mercados a actuar bem como munir-se de vantagens competitivas face à concorrência instalada.

Uma análise rigorosa do meio social, económico, político, legal e tecnológico é a base para a implementação de uma estratégia de sucesso.

Através da realização de uma cuidada análise de mercado a empresa promotora poderá verificar se a implementação da sua candidatura de incentivos terá a aceitação deseja por parte do mercado (seja ele nacional ou internacional).

 

Uma possível conclusão: a contratação de uma empresa de consultadoria de incentivos para os seus projectos pode parecer não necessária, mas vale a pena correr o risco de ver os seus projectos estratégicos não aprovados?

Se pretender ter mais info, fale connosco

jmarques@followus.pt

www.followus.pt


domingo, 15 de março de 2020

#2 – Do not disturb / Não Incomode

Dicas para gestão do tempo / Do not Disturb 





#2 – Do not disturb / Não Incomode


Os colegas e a algumas das suas interrupções são consumidores de tempo. Idem o “barulho” que podem fazer.

Em open space pode ser difícil não ser incomodado. Tente arranjar códigos perceptíveis para todos que sinalize que está ocupado. Um aviso ou usar uns ocultadores indicam a sua indisponibilidade para assuntos menos urgentes.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Para que serve o espelho retrovisor do ano 2018

Para que serve o espelho retrovisor do ano 2018


I remind myself every morning: Nothing I say this day will teach me anything.
                                                                                          So if, I´m going to learn I must do it by listening (Larry King)




O nosso caminho é trilhado a olhar para a frente. Mas o espelho retrovisor, que tanto jeito dá para arrumar o carro, deve também ser levado em linha de conta para o futuro profissional e social. E o futuro é já o ano de 2019. Mas para 2019 ser um ano top, temos que olhar para 2018, para o que fizemos bem, para o que fizemos mal ou que não fizemos de todo.

Para o ano de 2019 ser um ano top temos que deixar a zona do conforto, que pode ser também a da preguiça ou outra qualquer em que o apelo do sofá, da almofada ou da tv seja mais forte do que aquele que nos leva a aprender, que também pode ser desaprender para reaprender.

E o reaprender tanto pode ser concretizado com o voltar à escola, com a leitura de novos  temas, com o conhecer de novas pessoas, com a dedicação a novos projectos, com novos hobies…etc.

Há muitos caminhos para reaprender…basta ter vontade.
 
Nota: Imagem retirada da internet, sem créditos.

 

 

JPM Consultores  -  Junto Podemos Mais
João Paulo Marques
joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt
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segunda-feira, 16 de julho de 2018

Tips of management - #2

#2 “What's measured improves” Peter F. Drucker
JPM Consultores - Meça


Quando pensamos nesta quote, ela parece uma verdade insofismável. Porque, se  não conseguimos medir a nossa tarefa , não sabemos que estamos no caminho de atingir o que pretendemos, não sabemos se ainda podemos fazer melhor ou se vamos ter que mudar de estratégia.
 
Pese na sua dieta. Se não usar a balança, não vai perceber se está a resultar. Se começou a correr, não sabe se está a melhorar a performance.
Não medir é como guiar um carro com os olhos vendados. Não sabe para onde vai, quando baterá, etc.
Temos hoje em dia várias ferramentas, muitas delas gratuitas, que nos permitem medir qualquer que seja a nossa actividade.
 
No campo profissional, onde cada vez mais há um maior distanciamento físico entre a sua empresa e o seu Cliente, veja estas 5 etapas do seu funil de vendas:
sabe o número de novos visitantes ao seu site nos últimos 30 dias?
sabe o tempo que eles por lá permaneceram?
sabe se pesquisaram alguma coisa?
sabe se compraram?
sabe como pagaram?


João Paulo Marques
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domingo, 15 de julho de 2018

Tips of management - #1

JPM - Oiça
 
 
By listening, marketing will re-learn how to talk. – Doc Searls and David Weinburger
 
Os dias que correm, com a internet e as ferramentas de analytics que existem permitem que possamos ouvir melhor o consumidor, ouvir melhor o outo lado da linha, mas a pressão em responder, em estar online e ser online faz com que não tenhamos cuidado em compreender o problema, em responder da maneira adequada (se respondermos), em cuidar o Cliente como ele merece ser cuidado (nem sempre).




João Paulo Marques

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StartUP Voucher 2018

StartUp Voucher
StartUP Voucher 2018

 

StartUP Voucher é uma das medidas da StartUP Portugal – Estratégia Nacional para o Empreendedorismo, que dinamiza o desenvolvimento de projetos empresariais que se encontrem em fase de ideia, promovidos por jovens com idade entre os 18 e os 35 anos, através de diversos instrumentos de apoio disponibilizados ao longo de um período de até 12 meses de preparação do projeto empresarial.

Este concurso destina-se a projetos que beneficiem as regiões NUT II – Norte, Centro e Alentejo ou NUT II – Lisboa, admitindo-se a realização de acções fora das mesmas desde que beneficiem a economia daquelas regiões.

Tipologias de apoio do StartUP Voucher:

  • Bolsa – valor mensal atribuído por promotor para o desenvolvimento do projecto empresarial;
  • Mentoria – acesso a uma rede de mentores que forneçam orientação aos promotores;
  • Acompanhamento do projecto – por parte de entidade acreditada;
  • Prémio de avaliação intermédia – atribuição de prémios aos projectos que obtenham avaliação intercalar positiva em função do cumprimento dos objectivos de cada fase;
  • Prémio de concretização  – atribuição de um prémio à concretização do projecto empresarial através da criacção de empresa com a constituição de sociedade comercial.

 O StartUP Voucher 2018 tem candidaturas em aberto até 10 de Setembro.

 

 

Para mais informação, fale connosco:

João Paulo Marques
JPM Consultores – Juntos Podemos Mais
+351 967 156 803
joaodavespa@gmail.com
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@PT_Consultores         

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Modo off



Modo off / jpm

Modo Off
 
 

Profissionalmente, um modo de redefinir a sua estratégia é desconectar-se o mais possível da internet. Saia das medias sociais por um tempo e abandone, o que lhe for possível, o seu telemóvel. Esta mudança de cenário e de objectivos é mais assertiva se estiver longe do meio envolvente habitual. 
 
Este distanciamento irá força-lo a pensar no que quer fazer. Porque antes, para esta sua ideia de mudança,  já deve ter recolhido informação, ter espiolhado o que a sua concorrência passada anda a fazer, o que a sua futura concorrência está a fazer, ter falado com amigos, família, clientes…com este e com aquele.

Chegou assim a hora de você, com todos os inputs que teve e elaborou, chegar à conclusão que lhe trás mais bem-estar.




João Paulo Marques

O tempo não pára, não pare você também.



@joaodavespa

 
 
 
 
 
 


 

 

Chegou assim a hora de você, com todos os inputs que teve e elaborou, chegar à conclusão que lhe trás mais bem-estar.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Importância da assinatura padrão da Empresa nos e-mails



JPM / Assinatura
Importância da assinatura padrão da Empresa nos e-mails

 

O novo mundo digital trouxe várias alterações no modo como as pessoas / empresas comunicam. No entanto, muitas das regras, procedimentos, boas práticas…seja lá o que lhe queiram chamar, são as mesmas. A assinatura, neste caso nos  e-mails, é uma delas.

No passado, quando enviava a sua correspondência por carta, colocava  ou era visível a sua assinatura, a sua identificação, os seus dados. Os correios, por sua vez, quando o envelope não tinha escrito o remetente, não despachavam a carta.

O facto de cada vez mais estar em desuso o papel, o envelope, muitos profissionais esquecem-se de se identificar correctamente nas comunicações que fazem no meio digital. Esta identificação terá de ser feita pela sua assinatura no e-mail. Ao fazê-lo está a promover o seu negócio e a si. Está a dar credibilidade ao seu negócio e a si.  Está a dizer que você existe (ou pelo menos está a dar a possibilidade ao destinatário da sua correspondência de o encontrar).

Assim, sugerimos que a sua assinatura nos e-mails seja composta pelos  3 elementos que seguem:

·        Identificação da pessoa e da respectiva unidade orgânica.

·        O logótipo oficial, adaptado para correio electrónico.

·        Dados de contacto (morada, telefone, endereço de correio electrónico, URL).

A ordem acima pode ser um dos modos de apresentar a sua assinatura. Há, todavia, quem goste de colocar o logo ao princípio. Eu gosto. Este “identificador”, por si só, pode transmitir muito do que você é ou o quem está a representar.

Mas tenha atenção…há quem goste de representar e passar-se pelo que não é.

 

A minha assinatura é esta (sem logo):

 

 

João Paulo Marques

Direcção Geral

JPM & Consultores Associados

Rua Jorge Colaço, …

TM: (351) 967 156 803


https://www.linkedin.com/in/joaopmarques/


 

Notas:

- Profissionalmente eu gosto de usar o LinkedIN. Ai aparece a nossa foto, o nosso percurso profissional e alguns dos nossos interesses.  

- Pode usar mais outras medias sociais para se identificar: Facebook, Instagram, Twitter,….

- Se fizer parte de algumas Associações Profissionais, Comités…pode também colocar esses logos…mas no final…estilo rodapé.
 
 
 
 
 
João Paulo Marques
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@joaodavespa