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segunda-feira, 26 de março de 2018

FEEDBACK e FUCKBACK

FEEDBACK e FUCKBACK
 
Feedback
 
"Insanidade é continuar a fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes. "Einstein
 
É habitual termos um calendário preenchido, uma caixa de e-mails saturada e uma série de acções que gostaríamos presenciar / desenvolver, mas impossíveis de serem concretizadas no nosso tempo útil, pelo menos em parte.

Com tanta actividade, tantos deveres e obrigações, não deve sobrar tempo para tarefas de auto feedback ou um qualquer pensamento criativo / critico que nos ajude a crescer, a melhorar, entre outros importantes objectivos que devemos ter em qualquer das nossas funções.
Mas temos, sabe-se lá como, arranjar tempo para estas duas últimas actividades, auto feedback e pensamento criativo / crítico. Estas duas actividades ajudam-nos a examinar os nossos  pressupostos, as regras que nos são impostas e a estabelecer novas e válidas conexões entre os dados habituais ou informações que possam surgir.
Como podemos arranjar tempo para estas duas actividades?
Tudo depende no nosso horário, do nosso ritmo. Início da semana, final da semana, princípio do dia, final do dia, duas a três vezes por semana, no trabalho, fora dele, com ou sem outra actividade paralela (a caminhar, o pequeno almoço, ao almoço…).
Seja qual for o timing, é importante que marque este SEU TEMPO no seu calendário. Certifique-se que não será incomodado ou que o possam distrair com telefonemas, telemóveis (plings destes aparelhos) ou reuniões.
Este  SEU TRABALHO vai fazer com que melhore a qualidade dos resultados que produz.
Uma ligeira nota do título: Um feedback mal dado ao ausente pode levar a um fuckback. Isto é, estão a fazer-lhe a folha.
 
Mais uma nota:  Quando sair de uma reunião, o mais depressa que lhe for possível, deve agradecer a mesma à outra parte e preparar um documento com o que foi combinado, com os passos que vão ser dados. Um followfeedback. Para mais uma leitura, abra este link: http://jpmarques.blogspot.pt/2011/11/5-tarefas-fazer-apos-concretizacao-de.html
 
 
 
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
@joaodavespa
 

 
 

domingo, 29 de setembro de 2013

Vendas sem Iphone - 12 – Favores, lobby’s e outros pedidos


        












12 – Favores, lobby’s  e outros pedidos

Há profissionais muito atrevidos, abusados, descarados, inconvenientes…uso vários adjectivos porque estes comportamentos resultam  numa  mesma leitura por parte do “agredido”, isto é, ainda agora me conheceu e já está a pedir-me algo.

 

Claro que não há mal em pedir ajuda, favores. Mas estes pedidos só devem ser efectuados quando já possuímos um capital de confiança suficiente junto do nosso interlocutor. Aliás, os melhores favores que recebemos são aqueles que nos são atribuídos sem que os tenhamos pedido.

 

Mas o facto de abusarmos da instituição pedidos passa pela falta de empowerment que a nossa sociedade possui. Não nos é dada capacidade de decisão, não nos é atribuída responsabilidade, não é promovido o trabalho em equipa.

 

A dia-a-dia nas organizações pressupõe uma ligação estreita entre todos os stakeholders.  Ora, muitas vezes, nada é transmitido aos níveis hierárquicos intermédios, os colaboradores não sabem porque fazem determinadas tarefas de certo modo e qual é o objectivo que pretende ser atingido.

 

Falta uma cultura organizacional  transversal na organização e que, obviamente, seja explicada, guardada, transmitida e disseminada.

 

 

 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

HUMOR (ou quanto precisamos dele)

HUMOR (ou o quanto precisamos dele)



"No final tudo dá certo. Se ainda não deu é porque não chegou ao final." Jean Rostand


Keywords: Gestão, Socialização, Humor

O Humor faz bem. Todos o sabem. Não me quero substituir aos médicos, mas os efeitos que as Endorfinas fazem ao nosso corpo são por demais conhecidas e não resisto a "copiar" da WWW algumas das vantagens que as mesmas têm em nós.

O que as Endorfinas fazem no nosso corpo?
• Melhoram a memória;
• Melhoram o estado de espírito (bom humor);
• Aumentam a resistência;
• Aumentam a disposição física e mental;
• Melhoram o nosso sistema imunológico;
• Bloqueiam as lesões dos vasos sanguíneos;
• Têm efeito antienvelhecimento, pois removem super óxidos;
• Aliviam as dores.
Tudo coisas boas. Chega?

Falamos do Humor que utilizamos quando pretendemos captar a atenção das pessoas, seja qual for situação. Pode ser numa apresentação a uma plateia, numa reunião de trabalho, num encontro profissional ocasional, etc. Se recebermos um sorriso, mesmo que ligeiro do outro lado, as coisas estão encaminhadas.

Recorro a duas histórias. A primeira, minha; a segunda retirada do livro: " Todos se comunicam; poucos se conetam" de John C. Maxwell.

1) - Lembro-me de uma situação vivida comigo em Évora (para aqueles que me lêem e não a conhecem, segue o site da cidade - www.cm-evora.pt) Levava várias reuniões marcadas. Algumas com Clientes já conhecidos; outras com Clientes potencias. As primeiras permitiram-me rever Clientes com os quais não contactava fazia algum tempo. As efectuadas com Clientes novos mostraram-se desinteressantes.
Lembro-me que ao chegar a Évora, no caminho para a minha segunda reunião, ter-me deparado com a sinalética de um Gabinete de Design na zona nobre da cidade. Penso para mim. No regresso, ao fim do dia, passo por lá. Bem dito, melhor ainda feito. Cansado do dia a calcorrear as ruas da cidade, não deixei de visitar a "Dilema Design". Como nada tinha marcado, ao bater à porta, e visto que ando sempre com amostras, resolvo dizer.
- Boa tarde. Pode parecer que ando a vender bíblias. Não é o caso. Trabalho numa gráfica e penso que tenho trabalho para vós.
-Recebo um sorriso, deixam-me entrar e apresento a minha Empresa. Saio, finalmente, com pedidos sérios de orçamentos, os quais foram respondidos no dia seguinte. Três ou quatro dias após o envio dos orçamentos, tenho trabalhos adjudicados. Não sei se me deixariam entrar se não tivesse feito a graça. Não sei se a minha conversa também fluiria bem se não a tivesse feito. A verdade é que com a pequena graça recarreguei as baterias, modelei a voz cansada para um tom mais agradável e consegui trabalho.

2) - Um orador , num banquete extremamente chato e longo, resolve, ao entrar em cena, contando a seguinte história; "Com 8578 palavras, o discurso inaugural do presidente Willian Henry Harrison foi o mais longo da história (americana). Ele leu-o no dia inaugural. Estava frio e humido. Recusou usar chapéu ou casaco. Apanhou uma gripe que se transformou em pneumonia. Morreu um mês após o discurso inaugural". História triste, sem dúvida. Mas, o nosso palestrante recomeça: "Como orador aprendi uma lição com esta história. Permanecerei vestido e o meu discurso, prometo a vocês, será breve". A plateia irrompeu em gargalhadas e todos perceberam que a sessão seria divertida e todos se conectaram.


Mas fazer Humor não é fácil. Convivemos todos (ou quase) com pessoas que têm um Humor sem graça, repetitivo e sempre com o mesmo foco. Muitas vezes sexo. E olhem, eu sei do que falo.

Uma técnica para cativar a audiência pode passar por, no início, o palestrante fazer Humor com ele próprio. Mostra que ele também é humano; que falha. Consegue assim trazer a audiência para perto dele.

Mas tenha cuidado, como já disse previamente, com o tipo de Humor que faz. Não o faça, sobretudo, perante plateias que não conhece, utilizando piadas sobre sexo ou orientação sexual, religião, política...temas que possam melindrar quem o está a ouvir.

Para aqueles que conseguiram chegar ao fim e pretendem ler algo mais sobre Humor, podem aceder ao texto (meu) que segue:

http://jpmarques.blogspot.com/2009/03/ja-sorriu-hoje.html


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques

quarta-feira, 12 de maio de 2010

ENTREVISTAS DE PÉ. COMO EVITÁ-LAS.

ENTREVISTAS DE PÉ. COMO EVITÁ-LAS.

TUDO MUDA, TUDO FLUI, NADA PERSISTE (WWW)

Uma entrevista combinada previamente dificilmente será efectuada no hall de entrada ou efectuada de pé. Mas nem sempre é assim.

Lembro-me particularmente de uma. A Empresa onde eu desenvolvia a minha actividade profissional, uma gráfica, andava atrás, fazia tempo, de conseguir começar a trabalhar com uma agência de publicidade multinacional da praça. Reconhecíamos em nós capacidade de poder dar resposta, em quantidade e em qualidade, às exigências desse exigente interlocutor,

Após muita insistência lá sacámos a reunião. Foi a ferros, mas foi. O nosso difícil interlocutor lá marcou a reunião pelas 8 e 30 da manhã. Não deixou de avisar que fossemos pontuais. Acho que tinha a esperança que fossemos desistir. Mas enganou-se.

Lá cheguei pelas 8 e 20 e nada do senhor. 8 e 35, nada do senhor. Perto das 9 chega e muito atarefado.

Nada de desculpas por se ter atrasado. Um cumprimento frio e, pasme-se, vamo-nos reunir aqui, no hall de entrada.

Durou menos de 2 minutos. Troca de cartões (vá lá), deixo a nossa brochura e já está. Muito bom dia é o que oiço e um (des)sorriso. Fiquei sem resposta. Sem argumentação.

O resultado da reunião é irrelevante para o caso. Na verdade ele não queria trabalhar conosco e não trabalhou mesmo.

Na verdade, esse interlocutor não sabia que uma reunião marcada, para além do respeito que tem que ter pelos seus fornecedores (e por ele). Todas as reuniões envolvem uma troca de informações e uma partilha, quem sabe, de emoções. Ele acabou por perder o seu tempo e eu o meu. Também não considerou que as relações de poder fornecedor / cliente não são estáticas, definitivas e duradouras.

Uns anos mais tarde a situação inverteu-se. Ele, como free lancer (enrascado), veio bater-nos à porta. Não foi pelo seu passado para conosco que esse senhor teve a porta fechada. Mas que merecia, merecia.

Mas vamos a algumas dicas que podem ajudar a que não sejamos recebidos à porta.

Como é subentendido, o bom resultado de uma reunião carece, em princípio, de condições ajustadas para que a mesma se possa desenrolar.

Para podermos ultrapassar o problema de quererem ter conosco reuniões de pé:
- Não chegue atrasado;
- Ir vestido de modo apropriado;
- Tratar o Cliente pelo seu nome. As pessoas gostam de ouvir o seu nome. Muitos gostam também de ouvir o título da sua formação;
- Pedir ao Cliente uma zona mais espaçosa porque tem algo que queremos mostrar;
- Se tiver que fazer uma proposta sobre algum equipamento que possa vir a instalar, solicitar previamente uma visita às instalações;
- Nos casos de instalações poderá ser útil pedir uma planta. Caso ele tenha que se descolar oferecer-se para o acompanhar para que ele não tenha que andar num vai vem;
- Sempre que visitamos uma empresa pela primeira vez, pedir que sejamos apresentados ao gerente / superior hierárquico. Saber quem trabalha no departamento é uma informação que devemos recolher;
- Se percebermos que ele trabalha com várias pessoas (ex. gestores de produto), pedir que a reunião seja feita com os seus outros colegas… assim, o nosso nome chegará a mais gente;
- Muitas vezes um "passeio" pelo open space pode permitir que reconheçamos alguém. Óptima oportunidade para capitalizar o nosso nome e abrir as portas.

Acrescento ainda nas reuniões tente que o seu interlocutor fique virado para o local em que ele não se possa distrair ou, caso já exista algum envolvimento / relacionamento, se pode ficar mesmo lado a lado.

No meu caso (eu que trabalho com material de Ponto de Venda), muitas das reuniões que tenho na minha Empresa, são de pé. Temos um show-room nas nossas instalações e, sempre que não é necessário tomar nota de algum dado, percorremos a sala de exposições explicando os trabalhos. Existe a necessidade dos Clientes verem os trabalhos, mexerem nos mesmos.

Quero também deixar referido que as reuniões de pé (stand-up meetings), quando a informalidade o permite, são um excelente método de partilha de informações e de optimização do escasso tempo que muitos de nós temos no nosso dia de trabalho.



João Paulo Marques
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terça-feira, 3 de março de 2009

Já sorriu hoje???

Já sorriu hoje? Eu já! (se necessário,  dê-lhe um nome)



A distância mais curta entre dois desconhecidos é uma gargalhada. (anónimo)

Keywords: Gestão, socialização

Não quero confundir humor com sorriso. Mas ambos andam ligados… e quase se pode dizer que são siameses.
Vejamos esta pequena sequência do nosso dia-a-dia. Há dias em que tudo parece correr contra nós. Há dias assim! Vejam se não se revêem neste drama dos tempos modernos. E começo logo ao acordar pela manhã.

A porra do despertador não tocou. Ando feito uma barata tonta porque não encontro o telemóvel. O velho truque de ligar pelo fixo para o móvel não resulta…este está sem bateria? Ficou no carro? Aposto no carro. O elevador parece que nunca mais chega ao meu piso. Resolvo descer a pé, lá desde o 10º andar e já chego suado e cansado. Os carros mal estacionados na rua, que não tem saída, dificultam-me apanhar a avenida. E não é que agora entrou a “camineta” do colégio na rua… já me atrasei 20 minutos com esta brincadeira e nem sequer consegui fazer 100 metros de carro. Já vou apanhar mais trânsito e quando chegar ao emprego vou levar com o meu chefe que sempre anda entre o mal humorado e o sem paciência (e eu já vou sem ela) e ainda nem me sentei na cadeira. Mais, deixo de ter lugar e vou ter que pagar o estacionamento. Durante o trajecto ainda tenho que gramar com aqueles condutores que abrandam para ver o acidente que ocorreu no sentido contrário. Ahhhhhhhhhhh!!!!!!!! Que raivaaaaaaaaaa!!!!!!!!

Revêem-se? Eu, um pouco!

Mas vamos lá. Isto não tem que ser assim. Não dever ser assim. Não pode ser assim.

Há vários estudos e leituras esparsas na NET que nos dizem o quão importante é o bom
humor.

Eu por mim apresento-me já um pouco…não me consigo ter bem humurado todos os dias, todas as horas… e tenho um tipo de humor, eu acho, que vai muito ao encontro dos Monty Python (http://pythonline.com/) e o All in the Family (http://en.wikipedia.org/wiki/All_in_the_Family) . Pelo menos é o que eu aprecio…o que não me faz necessariamente um representante deles e um humorista popular.
Mas também não é de mim que pretendo falar…

Falo do humor que nós levamos para o trabalho e que nos torna mais produtivos, mais assertivos, melhores empregados, bons colaboradores e chefes excepcionais… ou seja lá o que for… e, como tudo, também temos que voltar a casa de bom humor. Porque os que lá habitam merecem isso.

Este problema de mau humor torna-se mais difícil de lidar em Organizações com poucos níveis hierárquicos…o mal-humorado pode tornar-se o caos para estes grupos. Aqui todos convivem com todos, todos têm acesso a todos.

Há informações na WWW que dizem que o bom ou mau humor que conseguimos obter até chegar ao trabalho tem um efeito mais forte do que as variações de ânimo que vamos tendo ao longo do dia (Nancy Rothbard). Assim, e passe a redundância, tudo começa no início do dia. Isto é, temos mais chances de ter um dia animado quando saímos de casa animados ou bem-dispostos (e todos os subterfúgios são possíveis e passíveis).
Há casos em que a valentia ou “machismo” assexuado (digo de homens e mulheres) apenas pode ser praticado no local de emprego. Falo daqueles (e aquelas) que sendo ou não chefias reclamam de tudo, a toda a hora e dizem mal de todos. Muitas vezes, porque algo lhe corre mal durante o período doméstico e o local de trabalho é o único em que conseguem extravasar…entenda-se criar mau ambiente para todos.
Pretendo agora resumir algumas consequências ou sintomas que este mau humor traz consigo:
1. Trabalhar de mau humor prejudica a produtividade individual e isso tem consequências para a Organização. Pode até provocar, para além do seu absentismo, o dos outros.
2. Quem vive em mau humor permanente contamina o ambiente laboral.
3. Há também aqueles que responsabilizam e projectam tudo o que de mal passam ou pensam passar num único indivíduo ou organização.
4. No trabalho, o estabelecer relações de amizade e empatia, ameniza os problemas que a convivência sempre gera. Os problemas do mau humor podem ser de tal ordem que até a sua progressão na carreira ou mesmo a sua empregabilidade na Organização pode ficar em perigo.
5. Antes de dizer “Não”, Não consigo”, “Não posso”… tente pensar mais um tempo na pergunta e na resposta que vai dar. Não é sempre uma resposta fácil de dar (e não muito agradável de ouvir).
6. Pode provocar perda de libido, alterar os seus hábitos de higiene, de alimentação e sono. Pode fazer de nós uns “bichos”.
7. Pode entrar em uma espiral de pessimismo ou de ansiedade. Igualmente pode também desenvolver sintomas psicossomáticos.
8. Não é por trazer consigo e manifestar visivelmente o seu mau humor que o problema se resolve. Muito pelo contrário, tem tendência em agudizar-se. Já o inverso parece funcionar: o bom humor atrai o bom humor. Lembre-se.

Todavia não se pretende criar “graça” e humor a quem não tem estas características. Mas, como tudo, há atributos que podem ser trabalhados, melhorados; a e simpatia e gentileza, sobretudo esta,são mais fáceis de atingir.

Todos sabemos que é muito difícil mudar comportamentos, atitudes e valores. Mas tudo pode ser trabalhado, melhorado.

Mas também há que ter cuidado com o excesso de bom humor no trabalho ou humor despropositado ou inadequado. E este comportamento é muito fácil de ser observado. É necessário então:
1. Analisar o nível de intimidade que se tem com o interlocutor. Esta não é função apenas do tempo em que conhecemos a outra parte. Depende de afinidades e do tipo de convívio que formos tendo e conseguindo.
2. Não conte piadas racistas, de opções sexuais, de religião, de diferenças culturais. A maior parte das vezes não conhecemos completamente a outra parte do nosso interlocutor.
3. Nem todos os momentos são ideais para uma graça. Certifique-se que é o apropriado. Em caso de dúvida, cale-se.
4. Tente evitar contar piadas pelo telefone. Poderá ter dificuldade em ter e entender o feedback. Também pode mostrar alguma falta de educação.
5. Tenha cuidado com os e-mails (mensagens, assuntos e apresentação) e com os forwards.
6. Nem todos nós sabemos ser engraçados e agradarmos a todos os públicos e a toda a hora. Se acha que não é o seu público ou que não está nos seus dias…talvez seja melhor estar mais calados e esperar o momento para colocar em prática a sua gentileza e mostrar o seu sorriso franco que não tem hora.

“A ideia de que o humor é um agente aglutinador (desde que não resvale para a chacota) e propiciador de um ambiente organizacional parece geralmente consensual e bem aceite. O humor é considerado um lubrificante que permite que as pessoas interajam e se acertem melhor nas suas tarefas, muitas vezes conflituosas.”, explica Marbino Resende.

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João Paulo Marques
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