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segunda-feira, 9 de março de 2020

COMO FALAR EM PÚBLICO – 10 + 1 dicas que o podem ajudar






COMO FALAR EM PÚBLICO – 10 + 1 dicas que o podem ajudar

Falar em frente de uma audiência não é uma actividade natural para ninguém; para melhorar você precisa aprender como fazer, preparar e praticar.

A sua personalidade, é claro, tem algo a ver com a maneira como você aborda o discurso à frente do púbico, seja ela uma multidão ou uma pequena sala de reuniões com colegas.

As pessoas que são mais introvertidas tendem a manter muitas ideias na própria mente e esta fica entretida. Quase se pode afirmar que elas possuem uma excitante e desafiante vida interior. Muitas vezes estas pessoas quando são colocadas numa sala e têm de comunicar, a atenção que o público lhe dedica, pode provocar uma situação de grande, muitas vezes incontrolável desconforto.

Já os cérebros das pessoas mais extrovertidas trabalham da maneira oposta. Excitação e estímulo é o que elas procuram. Querem envolver-se nas conversas, fazerem apresentações, serem o alvo de atenção de todos.  Estas oportunidades são como uma dose extra de dopamina.

Mas independentemente de se ser introvertido ou extrovertido, há um trabalho prévio que se deve ter para se falar em público.

Seguem possíveis 10 dicas, de muitas mais que se podem apresentar.

0-      Esteja preparado
Saiba do que vai falar.  Pode parecer óbvio, mas o dia-a-dia, profissional ou não, está sempre a revelar-nos oradores profissionalmente impreparados, vulgo fala baratos.

1-       Nervoso
Dizem os navegadores mais experientes que não há velejador que não tenha já enjoado
Todos nós ficamos nervosos quando nos encontramos em situações que nos deixam desconfortáveis. Mesmo os mais extrovertidos ficam nervosos de quando em quando.
O truque é reconhecer que os nervos são normais e não os deixar impedir que você fale com a confiança e autoridade que possui.

2-      Audiência em primeiro lugar
O bullet diz quase tudo, mas vamos lá.
O seu público não está numa apresentação sua com único propósito de gostar de si. O seu público está sim na sua palestra / comunicação para ouvir o que você tem a dizer.
Há casos em que o seu público gosta tanto de si que se perde e não entenderá a sua mensagem.
O bom orador é aquele que comunica consigo e que o interpela, perguntando o seu nome, a razão de estar neste seu evento, o que precisa e que ajuda pode levar deste momento.

3-      Prepare-se
Não, não é um ponto repetido.
Dedique algum tempo para descobrir a melhor maneira de adaptar a sua mensagem ao seu público. Tente saber previamente quem ele é. Que abordagem captará e manterá a atenção do público e se o que tem a dizer fará sentido para eles.
Prepare uma introdução forte e que chame a atenção dos ouvintes. Elabore uma conclusão memorável para que todos saiam lembrando-se o que foram ouvir - e que possam posteriormente fazer a sua própria conclusão.

4-      Texto vs Bullets
Se você lê a sua apresentação como fosse um roteiro, estar lá você ou eu poderia ser quase a mesma coisa. Ninguém saberia se eu seria realmente um especialista ou não.
A utilização de bullets, para além de permitir ajustar a densidade da sua comunicação à audiência, faz com que o seu discurso seja mais natural e coloca-o como um especialista perante o seu público.
A utilização de bullets faz também com que o seu público o possa seguir com mais facilidade.

5-      Pratique / Estimule o seu músculo da oratória
Ler inglês para nós, para a nossa mente, é mais fácil do que ler inglês em voz alta. Aqui vamos tropeçando em algumas palavras.
Apesar do discurso ser seu, construído por si, pratique a leitura do mesmo em voz alta. Fará que se sinta confortável com as palavras e ideias que está a transmitir.  Se conseguir ainda obter feedback de um amigo, membro da família ou colega, ainda melhor.
Ao ouvir, e se possível, visualizar uma gravação do seu discurso,  conseguirá perceber os seus tiques e bengalas.

6-      Escute – verbal e não verbal
Quer você esteja conversando individualmente ou com um público, a comunicação estabelecida é sempre bidirecional.
Quando você tenta envolver os seus ouvintes em conversas menos formais, um bom comunicador ouve o que os outros dizem antes de responder. Assim as suas respostas, adicionadas com o seu ponto de vista,  são adequadas às.
Mas tenha também atenção à comunicação não verbal – a sua e a da plateia. Olhe para a plateia, se as pessoas estão bocejando, falando para o lado, não largam o telemóvel ou mexendo-se na cadeira… talvez tenha que passar para o outro bullet e / ou mudar o modo como está a fazer a sua apresentação.

7-      Contacto visual
Olhe para o seu público, mas não fixe um rosto específico, não olhe apenas para aqueles que conhece, o seu chefe inclusive. Percorra a sala com o seu olhar. Para grandes audiências use o método do Olhar em W.

8-      Movimento e outros dados
Não ande para a frente e para trás, mas também não fique parado. Movimente-se com calma, não gesticule demasiado, mas não fique com as mãos nos bolsos ou atrás das costas. Não cruze os braços. Não use roupas muito coloridas, listadas, justas ou reveladoras. Se estiver sentado, não esteja sempre a cruzar e a descruzar as pernas.
Se puder descer até ao seu público, faça-o. Transmitirá ainda mais confiança e mostrará que é um deles.

9-      Seja você mesmo, seja autêntico
Se você agir com confiança, os seus ouvintes não perceberão o seu eventual nervosismo.  
Autenticidade tornou-se uma das palavras de ordem preferidas nos círculos empresariais e não só.
Nestes dias de desconfiança quase generalizada sobre os líderes, ser visto como alguém que realmente alinha os valores que propõe com as suas acções é algo motivador e tranquilizante.

10-   Sorria (com os dentes)
Acabo por aqui. Um sorriso é uma porta aberta para quase tudo.
Podemos começar com a memória dos nossos pais ao chegar a casa. Eles não sorriam quando ficavam a saber de alguma diabrura que tínhamos feito.

Passando para o mundo os negócios. Ao encetar um novo relacionamento comercial, se o seu interlocutor não sorri, esta pode ser uma barreira para que o negócio se desenrole.
Ao que acrescento, o sorriso é uma das muitas ferramentas que devemos usar e é, sem dúvida,   das mais económicas.

A utilização deste 11 pontos não fará de si o melhor dos oradores, mas ajudará a melhorar a sua actuação.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
joaodavespa@gmail.com; joao@jpmconsultores.pt
@joaodavespa





domingo, 9 de fevereiro de 2020

#1 – Preparação de uma visita a um Cliente

Visita a um Cliente 


A actividade comercial, com mais net ou menos net, com mais AI ou menos AI, por enquanto, ainda carece das boas práticas do passado.
Desenvolvo esta actividade há 55 anos, a minha idade. Comecei a negociar com a minha mãe, juntei o meu pai após uns meses…e tenho vindo a acrescentar interlocutores ao longo dos anos.  Tenho também deixado cair uns poucos (claro que também eu fui retirado em alguns casos).

Ser vendedor, não tomador de pedidos, é uma profissão exigente. As situações, por muito que pareçam iguais, não o são. Cada interlocutor é e reage de modo diferente. E nós nem sempre somos iguais ao dia anterior.
Muitos de nós trabalham numa verdadeira equipa. Ajudam-se, trocam experiências, somam em vez de se dividirem. Outros, com colegas ou sozinhos, trabalham por si, aprendem por si, falham e acertam por si.
Pretendo, com estas prosas, gizar um manual para comportamentos simples.


#1 – Preparação de uma visita a um Cliente

Por muito básico que pareça este ponto, ele é essencial e, muitas vezes, não é cumprido.
Quando marcar uma reunião verifique a existência dos seguintes 4 itens
1 – Participantes
2 – Local
3 – Horário
4 - Assunto

1 – Participantes » Será que os seus interlocutores são as pessoas indicadas para o propósito da reunião? Se não o são, tente alterar a reunião.

2 – Local »  Está bem definido o local da mesma? Se for em sua “casa”, marcou sala? Se for em casa alheia, eles sabem quantos vocês são, o que precisam?
Quanto ao local onde se deve realizar, como tudo, depende.
Em casa do Cliente…ficará com uma ideia do seu porte, da sua organização. Quiçá encontrará algum conhecido.
Em sua casa não perderá tempo e, pode sempre recorrer a uma resposta mais técnica que poderá não saber dar.

3 – Horário » Será melhor depois ou antes do seu concorrente? Melhor de manhã ou a seguir ao almoço? Há Clientes que gostam de almoçar. Há Clientes que gostam de despachar tudo pela manhã… Conheça o seu Cliente e veja qual é o melhor horário para fechar negócio.

4 – Assunto » Está bem definido? Será uma mera apresentação ou quer fechar algo? O assunto que preparou para a reunião é o que se ajusta aos seus interlocutores?

Se algum  destes 4 itens estiver por clarificar….talvez seja melhor remarcar a reunião.


João Paulo Marques
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quarta-feira, 10 de julho de 2019

O poder do Olhar em W M




O poder do Olhar em W M


O W não é uma letra do nosso abecedário, mas todos nós a conhecemos.

Se for orador numa sala ampla, utilize o método do olhar "W". Este consiste em construir lentamente com o olhar a letra W ao percorrer a sua audiência. No movimento inverso use a letra M.

Assim todos se sentirão incluídos e não apenas o seu chefe . Todas as pessoas se vão sentir importantes.

Olhe, fale,  volte a olhar e a falar. Não exagere na intensidade e duração do olhar. Caso o faça, pode criar desconforto no(s) ouvinte(s).






João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Tips of Management - #3

JPM - Aprender sempre
#3 “Learning never exhausts the mind”, Leonardo da Vinci
O nosso cérebro é um dos nossos grandes patrimónios. Talvez seja o maior. Ele tem a capacidade de pensar, formar ideias, tem a capacidade para ser livre, de cuidar de nós, da nossa saúde.   Dá-nos capacidade de sermos livres
Nos dias que correm, este nosso património ainda é mais importante. Há, cada vez mais, a necessidade de aprender, reaprender, esquecer e aprender….aprender para partilhar com outros.
Espero seguir o ensinamento de Leonardo da Vinci.
 
 
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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segunda-feira, 16 de julho de 2018

Tips of management - #2

#2 “What's measured improves” Peter F. Drucker
JPM Consultores - Meça


Quando pensamos nesta quote, ela parece uma verdade insofismável. Porque, se  não conseguimos medir a nossa tarefa , não sabemos que estamos no caminho de atingir o que pretendemos, não sabemos se ainda podemos fazer melhor ou se vamos ter que mudar de estratégia.
 
Pese na sua dieta. Se não usar a balança, não vai perceber se está a resultar. Se começou a correr, não sabe se está a melhorar a performance.
Não medir é como guiar um carro com os olhos vendados. Não sabe para onde vai, quando baterá, etc.
Temos hoje em dia várias ferramentas, muitas delas gratuitas, que nos permitem medir qualquer que seja a nossa actividade.
 
No campo profissional, onde cada vez mais há um maior distanciamento físico entre a sua empresa e o seu Cliente, veja estas 5 etapas do seu funil de vendas:
sabe o número de novos visitantes ao seu site nos últimos 30 dias?
sabe o tempo que eles por lá permaneceram?
sabe se pesquisaram alguma coisa?
sabe se compraram?
sabe como pagaram?


João Paulo Marques
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terça-feira, 19 de junho de 2018

ADN Start Up


JPM Consultores 


ADN Start Up

O IAPMEI disponibiliza um novo mecanismo de financiamento e crédito para apoiar a criação de empresas e o desenvolvimento de novos negócios, por microempresas na fase inicial do seu ciclo de vida através de financiamento bancário, com garantia mútua.

OBJECTIVOS
Apoiar a criação de empresas e o desenvolvimento de novos negócios, por empresas de pequena dimensão, na fase inicial do seu ciclo de vida através de financiamento bancário, com garantia mútua.

BENEFICIÁRIOS
1.      Micro-empresas na fase inicial do seu ciclo de vida, sediadas em território nacional, que cumpram os seguintes requisitos:
2.      Microempresas com 4 ou menos anos de existência;
3.      Exerçam actividades enquadradas nas CAE elegíveis;
4.      Não tenham incidentes não regularizados junto da banca, à data de emissão de contratação;
5.      Ter a situação regularizada perante a administração fiscal e a segurança social;
6.      Microempresas com Capital Próprio >= 15%;
7.      No caso de a microempresa ainda não estar criada, a garantia apenas será emitida após constituição formal da empresa.


PRAZO DE VIGÊNCIA
A linha estará em funcionamento até 12 meses após a abertura. O prazo pode ser extensível por iguais períodos ao do prazo de vigência, salvo denúncia da SPGM por utilização total das verbas.

MONTANTE MÁXIMO DE FINANCIAMENTO
O montante máximo de financiamento é de 50.000 €, podendo elevar-se para 100.000€.
O valor pode elevar-se para 100.000 € caso as características da actividade da empresa demonstrem a necessidade de aquisição de equipamento produtivo ou sistema produtivo integrado que apresente um valor de aquisição e instalação igual ou superior a 150.000 €.

OUTRAS CARACTERÍSTICAS DA LINHA
Spread Máximo: 3,75%
Prazo das Operações: Até 8 anos
Período de Carência: Até 24 meses
Amortização de Capital: Prestações constantes, iguais, mensais, trimestrais, semestrais ou anuais, e postecipadas.
Garantia Mútua: 75% do valor do capital em dívida em cada momento do tempo.
Operações Elegíveis: Operações de financiamento bancário.
Comissão de Garantia, Juros e Comissões de Serviços: Integralmente suportados pela empresa.
Montante Global da Linha de Crédito: 10 M€



Para mais informação, fale conosco:
JPM Consultores – Juntos Podemos Mais
+351 967 156 803 / joaodavespa@gmail.com

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Viver Próximo ao Mar faz bem para a saúde


Foz Guadiana



Viver Próximo ao Mar faz bem para a saúde

Ciência comprova que morar perto do mar faz bem

1. De acordo com um estudo realizado na Nova Zelândia, morar perto do mar diminui o estresse e garante melhor qualidade de vida. A pesquisa mostrou que os efeitos do azul do mar está relacionado com a redução do estresse psicológico.


2. Outro motivo pelo qual você deveria se mudar para perto do mar é que trabalhos científicos indicam que o ambiente incentiva a prática regular de atividades físicas, tão importante para a saúde física e mental.


3. O ar salgado espalhado pelas ondas do mar também traz melhoras ao sistema respiratório. Segundo estudos, pessoas que sofrem de asma e bronquite, por exemplo, apresentam diminuição dos sintomas quando estão mais próximas do oceano.

4. O ar oceânico contém iões  de hidrogênio carregados negativamente que ajudam a absorver oxigênio e equilibrar os níveis de serotonina, resultando em mais energia, diminuição da depressão e melhora no sono.

5. Viver perto do mar ainda aumenta chances de exposição ao sol e, consequentemente, à vitamina D, que protege o sistema imunológico, eleva os níveis de endorfina, reduz o risco de câncer e melhora a saúde óssea.


6. A água salgada fortalece o sistema imunológico, hidrata a pele e aumenta a circulação, excelentes razões para uma convivência mais próxima ao mar.


7. De acordo com um estudo feito pela Universidade de Exeter, Inglaterra, os sons do mar ativam o córtex pré-frontal do cérebro, área associada a emoções e autorreflexões, fazendo com que a capacidade de bem-estar e autoconhecimento seja ampliada. As ondas dos oceanos ainda geram íões negativos que, absorvidos, promovem alterações moleculares no corpo, gerando sensação de paz e equilíbrio.

Fonte: VixExibir menos

 
 

segunda-feira, 26 de março de 2018

FEEDBACK e FUCKBACK

FEEDBACK e FUCKBACK
 
Feedback
 
"Insanidade é continuar a fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes. "Einstein
 
É habitual termos um calendário preenchido, uma caixa de e-mails saturada e uma série de acções que gostaríamos presenciar / desenvolver, mas impossíveis de serem concretizadas no nosso tempo útil, pelo menos em parte.

Com tanta actividade, tantos deveres e obrigações, não deve sobrar tempo para tarefas de auto feedback ou um qualquer pensamento criativo / critico que nos ajude a crescer, a melhorar, entre outros importantes objectivos que devemos ter em qualquer das nossas funções.
Mas temos, sabe-se lá como, arranjar tempo para estas duas últimas actividades, auto feedback e pensamento criativo / crítico. Estas duas actividades ajudam-nos a examinar os nossos  pressupostos, as regras que nos são impostas e a estabelecer novas e válidas conexões entre os dados habituais ou informações que possam surgir.
Como podemos arranjar tempo para estas duas actividades?
Tudo depende no nosso horário, do nosso ritmo. Início da semana, final da semana, princípio do dia, final do dia, duas a três vezes por semana, no trabalho, fora dele, com ou sem outra actividade paralela (a caminhar, o pequeno almoço, ao almoço…).
Seja qual for o timing, é importante que marque este SEU TEMPO no seu calendário. Certifique-se que não será incomodado ou que o possam distrair com telefonemas, telemóveis (plings destes aparelhos) ou reuniões.
Este  SEU TRABALHO vai fazer com que melhore a qualidade dos resultados que produz.
Uma ligeira nota do título: Um feedback mal dado ao ausente pode levar a um fuckback. Isto é, estão a fazer-lhe a folha.
 
Mais uma nota:  Quando sair de uma reunião, o mais depressa que lhe for possível, deve agradecer a mesma à outra parte e preparar um documento com o que foi combinado, com os passos que vão ser dados. Um followfeedback. Para mais uma leitura, abra este link: http://jpmarques.blogspot.pt/2011/11/5-tarefas-fazer-apos-concretizacao-de.html
 
 
 
João Paulo Marques
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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Importância da assinatura padrão da Empresa nos e-mails



JPM / Assinatura
Importância da assinatura padrão da Empresa nos e-mails

 

O novo mundo digital trouxe várias alterações no modo como as pessoas / empresas comunicam. No entanto, muitas das regras, procedimentos, boas práticas…seja lá o que lhe queiram chamar, são as mesmas. A assinatura, neste caso nos  e-mails, é uma delas.

No passado, quando enviava a sua correspondência por carta, colocava  ou era visível a sua assinatura, a sua identificação, os seus dados. Os correios, por sua vez, quando o envelope não tinha escrito o remetente, não despachavam a carta.

O facto de cada vez mais estar em desuso o papel, o envelope, muitos profissionais esquecem-se de se identificar correctamente nas comunicações que fazem no meio digital. Esta identificação terá de ser feita pela sua assinatura no e-mail. Ao fazê-lo está a promover o seu negócio e a si. Está a dar credibilidade ao seu negócio e a si.  Está a dizer que você existe (ou pelo menos está a dar a possibilidade ao destinatário da sua correspondência de o encontrar).

Assim, sugerimos que a sua assinatura nos e-mails seja composta pelos  3 elementos que seguem:

·        Identificação da pessoa e da respectiva unidade orgânica.

·        O logótipo oficial, adaptado para correio electrónico.

·        Dados de contacto (morada, telefone, endereço de correio electrónico, URL).

A ordem acima pode ser um dos modos de apresentar a sua assinatura. Há, todavia, quem goste de colocar o logo ao princípio. Eu gosto. Este “identificador”, por si só, pode transmitir muito do que você é ou o quem está a representar.

Mas tenha atenção…há quem goste de representar e passar-se pelo que não é.

 

A minha assinatura é esta (sem logo):

 

 

João Paulo Marques

Direcção Geral

JPM & Consultores Associados

Rua Jorge Colaço, …

TM: (351) 967 156 803


https://www.linkedin.com/in/joaopmarques/


 

Notas:

- Profissionalmente eu gosto de usar o LinkedIN. Ai aparece a nossa foto, o nosso percurso profissional e alguns dos nossos interesses.  

- Pode usar mais outras medias sociais para se identificar: Facebook, Instagram, Twitter,….

- Se fizer parte de algumas Associações Profissionais, Comités…pode também colocar esses logos…mas no final…estilo rodapé.
 
 
 
 
 
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
@joaodavespa
 
 
 
 

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Are you nuts ou em que NUTS2 está a tua empresa


Portugal 2020

Are you nuts ou em que NUTS2 está a tua empresa
Os acrónimos facilitam a vida a todos. Profissionalmente, os primeiros que aprendi, foram o AIDA  e o KISS.
AIDA, não a de Verdi, mas a sequência de despertar ATENÇÃO, mostrar INTERESSE, provocar DESEJO e levar à ACÇÃO. Esta mecânica, com mais net ou menos, mais digital ou sem este ambiente, FUNCIONA.

Já o KISS, Keep It Simple, Stupid, é um comportamento / atitude que devemos levar na vida.
Pessoalmente gosto de pensar que uso os dois profissionalmente e não só.  :)
Já o NUTS deixa muita gente nuts porque nem todos sabem o que é.  Aqui vai um copy past da wikipédia.:

"O Decreto-Lei n.º 46/89[1] definiu os três níveis da Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS) para as unidades territoriais portuguesas:
NUTS 1 - constituído por três unidades, correspondentes ao território do continente e de cada uma das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira;
NUTS 2 - constituído por sete unidades, das quais cinco no continente e os territórios das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira;
NUTS 3 - constituído por 25 unidades, das quais 23 no continente e 2 correspondentes às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira."
O NUTS2, usado no Portugal 2020, por onde eu ando profissionalmente, tem as seguintes 5 regiões em Portugal Continental:
1.      Região Norte
2.      Região do Algarve
3.      Região Centro / região das beiras
4.      Região de Lisboa
5.      Região do Alentejo
Agora que já sabe o que são as NUTS, não fique nuts.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
@joaodavespa