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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Just passing through (by Seth Godin)

Just passing through

Older guy walks into the service area on the parkway and asks one of the staff, "do you have a pay phone? My car broke down and I need to call my daughter."

The staff person, killing time by checking his cell phone, is confused. He's not sure what a pay phone is, then he figures it out, and says, "no," before going back to his phone.
It never occurs to him to hand the phone to the man so he can make a call.
Part of it is the boss's fault. He's not paying much attention to hiring or training or incentives. He's paying as little as he can, and turnover is high. After all, every one of his customers is just passing through, no need to care.

And that message comes through to the staff, loud and clear.

Of course, at one level, all of us are just passing through.

From a more practical, business level, the ease of digital connection means that it's more and more
unlikely that you can be uncaring or mistreat people and not be noticed.

But most of all, life is better when we act like we might see someone again soon, isn't it?

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Recentemente encontro-me à espera de um amigo que foi pagar uns cafés e ele diz-me: a moças que iam à na fila, quando pagaram, viram um anúncio da época "há bolo rei". Como a pastelaria tem bons bolos, perguntaram ao caixa...tem bolo rei? resposta rápida e seca...isso é lá com o balcão...eles é que sabem... as moças saíram disparadas do café...talvez fossem comprar amêndoas da páscoa ...
Basicamente o que se retira é que uma resposta desajustada, pouco preparada, pode estragar ou estraga o trabalho de toda a cadeia que está atrás.

As moças devem ter ficado com pouca vontade de voltar..........

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Tips for life - #95


Just because nobody complains doesn’t mean all parachutes are perfect - Benny Hill



Temos clientes, leia-se antigos clientes que desaparecem. Desaparecem porque tiveram um mau serviço, encontraram um vendedor mais atencioso, um produto / serviço de melhor qualidade e / ou mais barato, …e há mais.

Muitas vezes um Cliente não se dá ao trabalho de reclamar. Simplesmente desaparece.

Tenho algumas histórias na primeira pessoa. Divido uma convosco. Um dono de um restaurante, onde eu era cliente habitual, não por ele, sim pelos empregados e pela comida. Um dia, após eu lhe ter sugerido que usasse um gotejador no frasco do picante, respondeu-me, explicando-me como eu devia usar o frasco do picante.

Resultado: faz uns 4 u 5 anos que não ponho lá os pés

Infelizmente, para os Clientes e para os Estabelecimentos, nomeadamente restaurantes, muitas vezes impera o mau serviço. E este, muitas vezes, não vem da cozinha.

Há uma linha muito ténue que separa o bom e o mau. 

 

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Haapy Clients = Loyal Clients

Os Fornecedores esquecem-se da importância de manter os Clientes bem tratados, bem alimentados....
Uma venda não acaba na factura, no recebimento desta....uma próxima venda começa quanto ainda não acabámos a anterior.

Ah... não engane os seus Clientes.



domingo, 31 de agosto de 2014

(DES)POLÍTICAS DAS EMPRESAS

(DES)POLÍTICAS DAS EMPRESAS

Feedback não é uma opção. É uma obrigação da gestão

Keywords: mau serviço, política da empresa, clientes, políticas comerciais, vendas

Recentemente tenho recebido uns telefonemas de uma companhia de seguros. Foi um amigo que me indicou a essa companhia. Eles têm uma campanha para motos e como eu ando de moto…podia ser um possível Cliente. Ligou-me algumas vezes e eu sempre estava ocupado. Na primeira vez pedi-lhe que mandasse a proposta por email. Responde-me: é política da empresa. Não podemos fazer isso. Tenho que falar consigo. Estranho….e como veio de um amigo, como também andei e ando pelas vendas, lá vou respeitando o trabalho dele. Ainda não falámos.

Recentemente tenho recebido uns telefoNOSnemas de uma operadora. Estão a oferecer-me isto e aquilo. Sempre que me ligaram, estava ocupado. Peço-lhes que mandem a informação por email. Dizem-me que não podem. É política da empresa.

Não muito recentemente fiz algumas críticas e pedi uma nova proposta a uma outra oPTeradora de telecomunicações. No site e nos emails não me respondem. Nos seus balcões dizem-me que não recebem queixas ou pedidos…que é a política da empresa.

Recentemente pedi um orçamento a uma gráfica. Como tinha dificuldade de identificar o papel a usar, mando-lhes um email com o pedido. Recebo como resposta  um, digamos, extenso email….explicando como aceder a plataforma. Resposta ao orçamento, NADA. Dicas de que papel usar, Nada. Deve ser política da empresa não responder a pedidos e esclarecer dúvidas.

Isto do Cliente ser confrontado com uma resposta típica, clara e inconclusiva…é a Política da Empresa deixa-me a pensar em algumas políticas.

Não deverá ser Política da Empresa ouvir o Cliente e tentar facilitar-lhe a vida? Será que quem emana essas políticas tem contacto com os Clientes? Já andou na vida comercial? Será que em assuntos em que os Clientes ou Prospects, mesmo quando são as  empresas a tomar a iniciativa, uma resposta como .. É Política da Empresa é a melhor forma de agradar?

A política da minha (auto)empresa passa por tentar deixar os Clientes confortáveis e confiantes no meu trabalho.
 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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@joaodavespa @joaobeasii

terça-feira, 24 de junho de 2014

Restaurantes

Razões pessoais fizeram com  que estivesse de estar hoje na cidade da Covilhã. Frio e chuva acompanharam-me na viagem. Sem termos uma referência para o almoço, fomos parar a um restaurante agradável…agradável à vista.
Como faço regularmente em restaurantes que não conheço e em que não me são dadas referências,  pergunto ao empregado de mesa o que sugere.  Quase sempre respondem-me: “tudo”. O que eu desconfio… Mostra-se aqui uma falta de preparação …culpa dos donos.
E fiz bem. Respondem-me: “ o que for fácil…ele gosta de coisas fáceis”. Desconfiei.  A comida escolhida estava meio sem graça…

Segue-se um outro momento impar. Como não me acho um crítico encartado, nem um chato, polidamente fazemos um reparo a algumas moscas que por lá viajavam. Resposta, sem pedido de desculpas ou tentativa de resolver o problema: “ fizemos umas reparações no jardim….”~

Há muito para fazer neste campo.......salvou~se o vinho....foi só uma que bebemos

sexta-feira, 11 de abril de 2014

O Elvis ficou triste (ou o poder do mau serviço) e o meu número de calças

Elvis a protestar 
Ando pela Expo e paramos numa hamburgaria…uma que tem um Elvis.

Entramos e logo uma funcionária em tons de pink dirige-se a nós. Dizemos que queremos comer  (e não tirar uma foto ao Elvis) . Diz-nos que trata já de nós. Segue-se uma e mais outra…serviço eficiente…três pinks , a mesma pergunta, o mesmo resultado…de pé à porta

Lá chega o Pink Gerente…e faz-nos a mesma pergunta. Encaminha-nos para uma mesinha e a cadeirinha da mesa iria mostrar-se incómoda para o meu número de calças. Não haveria problema se não houvessem mesas livres. Mas haviam umas  largas e nestas…estavam vários pares…pares de duas pessoas (para não haver dúvidas).

Resultado, lá fomos comer uma pizza e sem vontade de voltar. Acrescento que o pink men ainda disse uma graçola...acredito que não mal intencionada...mas um desculpe ficava bem melhor

A pizza estava boa..foi na telepizza ou pizzahut....nem me lembro. 

Acho que o Elvis ficou triste.

João Paulo Marques
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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Porque há estabelecimentos que fecham....


Vou espantando-me, ainda, com o mau serviço de alguns cafés.

Moro numa rua sem saída que tem dois cafés. Pouco os usos. Aliás, a um deles nem vou! Por razões “de logística recente” passei a ir ao outro. Entro, bebo o café, dou os meus bons dias…pouca gente vai indo a esse café
 
Esclareço que necessito de café para o meu dia…tomo sempre alguns. O mesmo ritual sempre, de verão e inverno. Peço um copo de água a acompanhar sempre. Este meu pedido causa, em alguns, algum mau estar. Chega o café e, automaticamente, agarro com as duas mãos a chávena. Quer seja Verão, quer seja Inverno…será que passo a cafeína para as mãos???

Hoje, na minha segunda ida ao café (que estava vazio, como quase  sempre está à tarde), vejo um jornal na mesa..era do dia anterior…pergunto se há o de hoje, levo como resposta, há, mas estou a lê-lo.

Amanhã vou andar mais um pouco para ir ao café…neste há vários jornais e empregados simpáticos.
 
João Paulo Marques
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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

A EMEL - E o seu mau serviço


A EMEL

Recentemente recebi um flyer da emel. Pensei eu…vão fazer uma festa e estão a convidar-me. Convidaram-me, mas a festa foi só deles.

Por 15minutos, ao fim de uma hora de estacionamento, levei com um flayer.

Verifiquei que este era especial. Não tinha outra hipótese de ser pago a não ser numa loja Emel. Lá fui eu…para pagar a minha dívida à sociedade, 30€.

Fico bem mais de uma hora para pagar. Quando o faço, diz-me o oficial  emeliano: mas podia fazer o pagamento pelo site. Pergunto-lhe onde está escrito. Diz-me: não está, mas já foi lançado faz algum tempo. Que bom serviço público prestam

Mais, um departamento que recebe pagamentos, entre outros serviços,  apenas com dois funcionários…

Gastam estes gajos dinheiro a produzir flyeres e descuram o fundamental: facilitar o serviço a quem já vai lá contrariado.

Mas a minha história com a Emel não se reduz a este episódio.

Recentemente apanho um gabiru a dar uns tabefes e peras numa senhora da Emel. Intervenho para tentar acalmar as coisas…acabei por ser o foco o gabiru. Nada me aconteceu; a ele também pouco…foi acapaceteado (afastei-o com o meu capacete de moto). Tive que ir à polícia prestar declarações e explicar-me. Explicar porque intervim, porque defendi a trabalhadora da Emel.

O que recebi deles…bola, zero, népias.


 João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
 

A Mexicana – A nova companhia de seguros


A Mexicana – A nova companhia de seguros

Encontro-me a fazer tempo e resolvo ir tomar um café ao balcão da famosa Mexicana. Ex Ex-libris da cidade.

Peço o meu café e o empregado seduz-me com um pastel de nata. Aponta-me um tipo de flayer que se encontra no balcão. Leio – um café e um pastel de nata, 1’00.

Fico algo supresso com o preço baixo e guio-me pela minha gulodice, peço!!!

Vem a conta e estanho o troco. Menos do que eu esperava. Vou ver o flayer verifico que, onde li 0,00 aparece 0,50…em letras de contrato  de seguros.

Até para andar na rua já preciso de óculos.

Senti-me meio que enganado.