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sexta-feira, 8 de julho de 2022

DICAS DE GESTÃO #4 - Venda apenas o que pode oferecer

Um erro comum cometido por muitos profissionais de vendas é oferecer aos seus Clientes “coisas” que não consegue oferecer, muitas vezes só para ver se fecha o negócio. Será este o caminho certo? Acredito que não. Quando chegar o momento de colocar essa “coisa” na mão do Cliente…não vai cumprir. Um Cliente insatisfeito é um Cliente que não voltará a comprar…e os danos para a sua Organização podem não se ficar por aqui.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Vendas sem Iphone - 13 – Aprender e tornar-se indispensável

13 – Aprender e tornar-se indispensável

Os conhecimentos adquiridos no passado, pelo menos os obtidos na faculdade, podem estar completamente obsoletos. Lembro-me de algumas matérias: fiscalidade, as contas do POC, o Lotus 123…e mais algumas.

Com isto não quero dizer que não estudem. Quero dizer precisamente o contrário…há que estudar e procurar evoluir intelectual, emocional e fisicamente. Muito deste crescimento está nas nossas mãos, depende de nós.

Com esta atitude não é que nos tornemos indispensáveis. Mas, com muita certeza, diminuímos o risco de nos tornarmos dispensáveis.

A auto-formação, incutida por nós mesmos, fará que o ser perfil profissional e pessoal seja valorizado aos olhos dos outros. Não necessita necessariamente de apostar só e somente no seu campo profissional. Pode apostar em aprender algo que seja quase considerado absurdo ou desajustado ao que necessita no seu dia-a-dia. O que consegue com este aprendizado é estimular a sua curiosidade e desenvolver a sua capacidade de aprender.

Bem, nem tudo…    
pode ou deve  ser aprendido ou aplicado  na prática. 

 

 

 

 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

domingo, 22 de setembro de 2013

Vendas sem Iphone - 7 – Gêmeos bivitelinos ou o nosso eu profissional e pessoal

7 –  Gêmeos bivitelinos  ou o nosso eu profissional e pessoal

Talvez seja dos latinos confundir um pouco as situações. Como somos mais afectivos, mais da palmadinha nas costas, confundimos situações, situações de lazer e profissionais. Não é pelo facto de alguém nos deixar sentar  na mesa do café,  que vamos querer que nos deixe sentar na mesa do escritório e vice-versa.

Nas pequenas organizações, onde o contacto entre todos é mais natural e frequente,  a confusão entre o pessoal e o profissional pode acontecer com mais frequência.

Acontece também quando nos fazem uma crítica profissional. Poderá haver a tendência de levarmos a crítica para o âmbito pessoal e passar a conviver com mais este constrangimento (já não há bastantes?)

Tente não fazer perguntas de âmbito pessoal durante os momentos profissionais, pelo menos ao princípio. 

Há quem nunca os misture e quem nunca lhe dê espaço para entrar no seu campo pessoal.

Há dois mundos em que todos vivemos , não os confunda!!!



João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

terça-feira, 26 de junho de 2012

20 - Pós - Venda 1

20 - Pós - Venda 1- 0

Talvez se disséssemos às gerências que o pós-venda será a próxima venda, todos se empenhariam neste serviço. Esta preocupação vai desde a venda de uma refeição num restaurante até à compra de um serviço,  cuja utilização se pode prolongar no tempo como, por exemplo, a frequência de um ginásio.
Será que na sua vida de Cliente é abordado regularmente sobre a sua satisfação (ou insatisfação) de um serviço ou produto? 
Será que na sua vida de Fornecedor entra em contacto com os seus Clientes para aferir se estão satisfeitos com o que lhe foi proporcionado por si?
Se pensarmos que o esforço para conquistar um novo Cliente é significativamente mais elevado que a manutenção de um, este serviço seria olhado de modo muito diferente.  O facto de uma Organização estar preocupada com o pós-venda mostra que está do lado do Cliente.
Se acrescentarmos ainda que existem muitos Clientes que não têm por o hábito protestar. Apenas, deixam de comprar ou aparecer, talvez possamos começar a perceber ainda melhor  a importância do pós-venda.
 Quanto às duas perguntas que deixei no ar, a minha experiência diz-me que muito poucas vezes sou abordado sobre a minha satisfação do que me é servido nos restaurantes e, em vários meses de frequência assídua num ginásio,  não tentaram saber a minha opinião sobre o serviço que me é prestado.
Não falando muitas vezes o que acontece na pré-venda, quando nos tentamos  aconselhar sobre o que comer e os empregados respondem que não sabem o que nós gostamos. Mas aqui, o problema está mais a montante, são os próprios gerentes e donos que  não preparam os funcionários e não entendem a importância de um bom serviço.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
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@joaodavespa