Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
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sexta-feira, 8 de julho de 2022
DICAS DE GESTÃO #4 - Venda apenas o que pode oferecer
Um erro comum cometido por muitos profissionais de vendas é oferecer aos seus Clientes “coisas” que não consegue oferecer, muitas vezes só para ver se fecha o negócio.
Será este o caminho certo? Acredito que não. Quando chegar o momento de colocar essa “coisa” na mão do Cliente…não vai cumprir.
Um Cliente insatisfeito é um Cliente que não voltará a comprar…e os danos para a sua Organização podem não se ficar por aqui.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Vendas sem Iphone - 13 – Aprender e tornar-se indispensável
Os conhecimentos adquiridos no passado, pelo menos os
obtidos na faculdade, podem estar completamente obsoletos. Lembro-me de algumas
matérias: fiscalidade, as contas do POC, o Lotus 123…e mais algumas.
Com isto não quero dizer que não estudem.
Quero dizer precisamente o contrário…há que estudar e procurar evoluir intelectual,
emocional e fisicamente. Muito deste crescimento está nas nossas mãos, depende
de nós.
Com esta atitude não é que nos tornemos indispensáveis.
Mas, com muita certeza, diminuímos o risco de nos tornarmos dispensáveis.
A auto-formação, incutida por nós mesmos, fará
que o ser perfil profissional e pessoal seja valorizado aos olhos dos outros.
Não necessita necessariamente de apostar só e somente no seu campo
profissional. Pode apostar em aprender algo que seja quase considerado absurdo
ou desajustado ao que necessita no seu dia-a-dia. O que consegue com este
aprendizado é estimular a sua curiosidade e desenvolver a sua capacidade de
aprender.
Bem, nem tudo…
João Paulo
Marques
O tempo não
pára, não pare você também.
domingo, 22 de setembro de 2013
Vendas sem Iphone - 7 – Gêmeos bivitelinos ou o nosso eu profissional e pessoal
Talvez seja dos latinos confundir
um pouco as situações. Como somos mais afectivos, mais da palmadinha nas
costas, confundimos situações, situações de lazer e profissionais. Não é pelo
facto de alguém nos deixar sentar na
mesa do café, que vamos querer que nos
deixe sentar na mesa do escritório e vice-versa.
Nas pequenas organizações, onde o
contacto entre todos é mais natural e frequente, a confusão entre o pessoal e o profissional pode
acontecer com mais frequência.
Acontece também quando nos fazem
uma crítica profissional. Poderá haver a tendência de levarmos a crítica para o
âmbito pessoal e passar a conviver com mais este constrangimento (já não há
bastantes?)
Tente não fazer perguntas de
âmbito pessoal durante os momentos profissionais, pelo menos ao princípio.
Há
quem nunca os misture e quem nunca lhe dê espaço para entrar no seu campo
pessoal.
Há dois mundos em que todos
vivemos , não os confunda!!!
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você
também.
terça-feira, 26 de junho de 2012
20 - Pós - Venda 1
20 - Pós - Venda 1- 0
Talvez se disséssemos às gerências que o pós-venda será a próxima venda, todos se empenhariam neste serviço. Esta preocupação vai desde a venda de uma refeição num restaurante até à compra de um serviço, cuja utilização se pode prolongar no tempo como, por exemplo, a frequência de um ginásio.
Será que na sua vida de Cliente é abordado regularmente sobre a sua satisfação (ou insatisfação) de um serviço ou produto?
Será que na sua vida de Fornecedor entra em contacto com os seus Clientes para aferir se estão satisfeitos com o que lhe foi proporcionado por si?
Se pensarmos que o esforço para conquistar um novo Cliente é significativamente mais elevado que a manutenção de um, este serviço seria olhado de modo muito diferente. O facto de uma Organização estar preocupada com o pós-venda mostra que está do lado do Cliente.
Se acrescentarmos ainda que existem muitos Clientes que não têm por o hábito protestar. Apenas, deixam de comprar ou aparecer, talvez possamos começar a perceber ainda melhor a importância do pós-venda.
Quanto às duas perguntas que deixei no ar, a minha experiência diz-me que muito poucas vezes sou abordado sobre a minha satisfação do que me é servido nos restaurantes e, em vários meses de frequência assídua num ginásio, não tentaram saber a minha opinião sobre o serviço que me é prestado.
Não falando muitas vezes o que acontece na pré-venda, quando nos tentamos aconselhar sobre o que comer e os empregados respondem que não sabem o que nós gostamos. Mas aqui, o problema está mais a montante, são os próprios gerentes e donos que não preparam os funcionários e não entendem a importância de um bom serviço.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
Http://www.linkedin.com/in/joaopmarques;
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa
Talvez se disséssemos às gerências que o pós-venda será a próxima venda, todos se empenhariam neste serviço. Esta preocupação vai desde a venda de uma refeição num restaurante até à compra de um serviço, cuja utilização se pode prolongar no tempo como, por exemplo, a frequência de um ginásio.
Será que na sua vida de Cliente é abordado regularmente sobre a sua satisfação (ou insatisfação) de um serviço ou produto?
Será que na sua vida de Fornecedor entra em contacto com os seus Clientes para aferir se estão satisfeitos com o que lhe foi proporcionado por si?
Se pensarmos que o esforço para conquistar um novo Cliente é significativamente mais elevado que a manutenção de um, este serviço seria olhado de modo muito diferente. O facto de uma Organização estar preocupada com o pós-venda mostra que está do lado do Cliente.
Se acrescentarmos ainda que existem muitos Clientes que não têm por o hábito protestar. Apenas, deixam de comprar ou aparecer, talvez possamos começar a perceber ainda melhor a importância do pós-venda.
Quanto às duas perguntas que deixei no ar, a minha experiência diz-me que muito poucas vezes sou abordado sobre a minha satisfação do que me é servido nos restaurantes e, em vários meses de frequência assídua num ginásio, não tentaram saber a minha opinião sobre o serviço que me é prestado.
Não falando muitas vezes o que acontece na pré-venda, quando nos tentamos aconselhar sobre o que comer e os empregados respondem que não sabem o que nós gostamos. Mas aqui, o problema está mais a montante, são os próprios gerentes e donos que não preparam os funcionários e não entendem a importância de um bom serviço.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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