segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Já se encontra no século XXI

VOCÊ JÁ É UM VENDEDOR DO SÉCULO XXI?

Compre peixe fresco e faça sushi.

Proponho-me a apresentar algumas características que fazem a diferença entre o vendedor do século XXI e o do século passado. Naturalmente, como tudo ou quase tudo, estas características podem ser melhoradas, aprimoradas ou até mesmo incutidas. Para que tudo isto aconteça, é preciso trabalhar, estudar, observar, ser flexível, praticar, criticar, pesquisar, etc.

Hoje em dia, em quase todos os sectores, há excesso de oferta e a evolução tecnológica, em alguns sectores, é tremenda. O mercado, seja ele qual for, oferece uma série de produtos similares, que proporcionam a satisfação das nossas necessidades, sejam elas quais forem. O que pode fazer a diferença entre eles? O vendedor e, consequentemente, o serviço que ele presta.

Mas, para isso, há que ter a humildade suficiente para consigo próprio e para com os outros para que se possa evoluir como profissional. Este crescimento será o que nos vai manter no activo (profissional e social) e que nos permitirá progredir. É esta valorização do nosso activo que o torna mais apetecível e rentável para a organização para a qual trabalhamos.

Quando olhamos para a função vendas e dizemos para nós próprios, ”eu não sou e nunca serei um vendedor”, não podemos estar mais enganados. Todos nós somos vendedores. Vendedores de produtos, de serviços, de ideias. Somos vendedores quando vendemos a ideia de ir ao cinema com uma amiga ou amigo; quando dizemos para os nossos filhos irem agasalhados para a escola. Podemos não exercer profissionalmente a função de venda no nosso trabalho, mas somos, com toda a certeza, vendedores no nosso dia a dia. E aqueles que o são profissionalmente, não tenham vergonha de o ser e de assumir que o são. Vender, cada dia que passa, é uma profissão mais difícil e exigente, com mais desafios, por isso, para muitos, mais apaixonante.

Nos tempos que correm cada vez mais os Clientes são quase tão preparados como nós ou, mesmo em alguns casos, estão mesmo melhor. Têm dúvidas? Eu não tenho. No meu percurso profissional já me deparei com interlocutores bem mais preparados do que eu.
Duvidam? Aqui vão algumas razões:
- por senioridade profissional;
- por já terem desenvolvido as mesmas funções profissionais que eu estou a exercer;
- por uma capacidade extraordinária que têm de perceber todas as variáveis envolventes, internas e externas;
- por serem consumidores usuais do serviços / produtos da minha empresa ou da concorrência;
- por algo já ter corrido mal e terem aprendido com o erro.

Enfim, múltiplas razões.

Seguem alguns (21) parâmetros / questões de avaliação para se questionar se é ou não um vendedor do século XXI:

1. É atencioso e simpático (sem ser bajulador) com os Clientes ou potenciais Clientes?

2. Mostra-se contente e demonstra-o quando vê os seus Clientes?

3. Entra em contacto – telefona ou visita –, com os seus Clientes, no máximo, de 60 em 60 dias?

4. Escuta activamente os seus Clientes?

5. As necessidades que procura satisfazer são sobretudo a dos sues Clientes e não as suas?

6. Procura, sistematicamente, feedback junto dos seus Clientes?

7. Transmite segurança aos sues Clientes?

8. Passou toda a informação possível para os seus Clientes de modo a facilitar a sua decisão e diminuir o risco que cada tomada de decisão encerra?

9. Tem espírito de ajuda e de cooperação?

10. Procura manter-se actualizado no seu negócio? Nos outros negócios? Na vida?

11. Domina os segredos dos produtos / serviços que vende?

12. Sempre que é confrontado com algum pedido extra de informação, responde imediatamente?

13. O seu trabalho termina apenas quando termina a operação contratada?

14. Preocupa-se com o pós venda?

15. É adaptável, quanto baste, junto dos seus Clientes?

16. É criativo na abordagem aos seus novos Clientes?

17. É proactivo?

18. O seu idioma é o mesmo que o seu Cliente usa?

19. Faz da venda, não apenas uma compra, mas uma escolha emocional?

20. Faz com que todos os funcionários da organização se sintam também vendedores do seu trabalho?

21. Está no momento presente a pensar como se vai desenrolar o seu futuro?


Para se auto-avaliar, considere os SIM´s que respondeu às perguntas apresentadas acima. Quantos mais SIM´s, mais um vendedor do século XXI é?

Caso tenha respondido poucos SIM´s, preocupe-se. Pode estar a perder a sua clientela.



Se o Tempo não pára, não pare você também

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

"Há três fases na vida de um homem.
Ele acredita em Papai Noel,
ele não acredita em Papai Noel,
ele é Papai Noel."

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

How to find the right career coach (Fortune)

How to find the right career coach
Plenty of people claim to be qualified to help you make your next career move. To make sure they can deliver the goods, heed these 9 tips.
By Anne Fisher, senior writer
(Fortune) -- Dear Annie: I've had a 14-year career in financial services, but I just got laid off and I don't think it makes sense to look for another job like my old one. (They're disappearing rapidly.) I'd like to get some solid advice and coaching as I think about my next move -- including which other industry I might be able to transfer my skills to -- so I've been thinking about hiring a coach. But an Internet search turns up a bewildering variety of choices. How do I pick the right one? -Goodbye to Banking

Dear G.B.: Alas, anyone can call himself or herself a career coach (or a life coach), and many thousands of people do. So, as you've noticed, finding someone who can help you reposition yourself and move your career forward takes some diligence.

"Even many legitimate career coaches impart advice from a theoretical perspective, since they have little or no field experience" in the areas where they're presuming to counsel you," says John McKee (www.johnmckee.com), himself an executive coach with 30 years' experience. To increase your chances of identifying a good coach, McKee offers this checklist on what to look -- and look out -- for:

1. Work experience. Does the coach have real-world work experience that is comparable to yours? McKee notes that about 80% of self-designated career coaches have actually been trained in life coaching, and may have few practical suggestions on how to help you achieve your work-related goals.

"If you needed surgery, would you rather have it done by someone who has performed the operation before, or by someone who has only studied it?" asks McKee.

2. Credentials. Choose a coach who belongs to trade organizations like the International Coach Federation (ICF) and the Worldwide Association of Business Coaches (WABC). These designations are a sign of some formal training, and of adherence to general standards of professionalism.

3. Credibility. "Your coach should be active and visible in the industry," says McKee. Has he or she written any books? Published articles in, or been interviewed by, major media? Been asked to speak at professional conferences?

"Substantiating the person's reputation is crucial," says McKee. "You want a coach for whom coaching was a first career choice, not a default choice that he or she may not be 100% committed to."

4. Testimonials. Will the coach provide you with references from past clients? If not, or if you're offered just one or two, beware: There may be less there than meets the eye.

5. Methods. Some coaches insist that you come to their offices in person; others will meet with you at the local coffee shop if you like, or work with you by phone or e-mail. If you would prefer a particular approach to meeting, make sure the coach you're considering offers it. McKee has doubts about the value of group sessions, by the way: "To get the most bang for your buck, it's generally better to conduct your sessions one-on-one."

6. Goals. "A good coach should be able to help you determine your overall goals," says McKee. "Even before that, you should establish specific milestones: When can you expect to see results, and what might those results look like?" Otherwise, he says, you're just driving without directions.

7. Consultation. Your first encounter is critical in establishing the chemistry -- or lack thereof -- with a coach, who after all will be sharing intimate details of your life. "Take full advantage of the initial consultation," says McKee. But keep in mind, that first meeting should be free. "Anyone who charges for a first meeting raises a red flag," he says.

8. Guarantee. Say that, despite all your research, your work with the career coach you select doesn't lead anywhere. In that case, what recourse will you have? Will he or she refund your money, extend the term of service, or what?

"Try to find out in advance how often the person has had to give someone a refund, and for what reason," urges McKee. "Many good coaches have been obliged to do this, and those with integrity will be willing to explain those situations without hesitation."

9. Fees. McKee points out that rates vary wildly, with coaches who target middle managers charging anywhere from $75 to $500 for sessions that may last an hour or a whole day. Some coaches want to meet with you just once or twice, to help you figure out some first steps in a new direction, while others work longer-term, on a weekly or monthly basis. Some provide you with books or other materials to supplement your coaching sessions; others don't. Make sure you understand up front how much you will be paying and for what.

"It's okay to be cost-conscious," says McKee, "but avoid being penny-wise and pound-foolish." Don't just hire the least costly coach, in other words -- especially if the intended goal of the coaching, or one of them anyway, is to help you make more money.

Readers, what do you say? Have you ever hired a career coach? How did it work out? Any advice for others who might be considering a coach? Post your thoughts on the Ask Annie blog.

domingo, 20 de julho de 2008

"Para se fazer o novo, não é preciso destruir o velho"
Procurem "É proibido proíbir"

Segue um copypast do google




Um ano depois do impacto causado pelas guitarras nas canções “Alegria, alegria” (Caetano)
e “Domingo no parque” (Gil), apresentadas no III Festival de Música Popular Brasileira
da TV Record, Caetano Veloso e Gilberto Gil voltaram a surpreender o público no III FIC, Festival Internacional da Canção, promovido pela Rede Globo.

Caetano, acompanhado pelos Mutantes, defendeu “É proibido proibir” e Gilberto Gil, com
os Beat Boys, “Questão de Ordem”.

A apresentação de “É proibido proibir” acabou se transformando num happening acaloradíssimo naquela noite de domingo, 15 de setembro de 1968. Na final paulista do FIC, realizada no Teatro da Universidade Católica de São Paulo, a música de Caetano foi recebida com furiosa vaia pelo público que lotava o auditório.

Os Mutantes mal começaram a tocar a introdução da música e a platéia já atirava ovos, tomates e pedaços de madeira contra o palco. O provocativo Caetano apareceu vestido
com roupas de plástico brilhante e colares exóticos. Entrou em cena rebolando, fazendo
uma dança erótica que simulava os movimentos de uma relação sexual. Escandalizada,
a platéia deu as costas para o palco. A resposta dos Mutantes foi imediata: sem parar
de tocar, viraram as costas para o público.

Gil foi atingido na perna por um pedaço de madeira, mas não se rendeu. Em tom de deboche, mordeu um dos tomates jogados ao chão e devolveu o resto à irada platéia.

Caetano fez um longo e inflamado discurso que quase não se podia ouvir, tamanho era
o barulho dentro do teatro.

Ouça o discurso e leia a transcrição, na íntegra.

quinta-feira, 12 de junho de 2008