sábado, 27 de abril de 2013

Experiência estratégica de Sagres - Uma lição para o presente


Experiência estratégica de Sagres

Comecei a ler “Sagres – A Grande Revolução Estratégica” (de Luíz Fernando da Silva Pinto).  Não quero parecer um Velho do Restelo. Porque também não o sou!!!



Não resisto, no entanto, a copiar 4 bullets que retiro da obra.

Diz o autor relativamente à Escola de sagres: “pode-se confirmar quão competente foi Portugal, na exacta percepção de Drucker quase seis séculos depois:

v  Existia uma clientela de suma importância, que era o próprio povo português;

v  Portugal provocou desempenho, procurou resultados num ambiente de espectacular imprevisibilidade, capacitando toda uma nação para a concretização dos seus objectivos;

v  Portugal repensou, redefiniu e desenhou instrumentos estratégicos para a captura de “oportunidades”;

v  Procurou sempre orientar a sua organização para a captação dos resultados desejados, evitando desvios e desperdício de recursos.

Sagres, ao enquadrar-se nesse contexto, é absolutamente actual – não resta a menos dúvida.

 

Sagres, portanto, é bem mais do que uma narrativa histórica.

É uma bússola estratégica.

 

 

Olhamos à nossa volta, tentamos entender as medidas tácticas e estratégicas implementadas ou propostas, ouvimos e analisamos alguns discursos e decisões que alguns (muitos governantes o políticos) tomam ou propõem, olhamos para os stakeholders da nossa sociedade e tentamos perceber o que eles advogam. A este panorama, pensamos que nos podemos apoiar na justiça…e ficamos confusos e assustados com tamanha pequenez de muitos que por aqui andam.

Se pensarmos que a geração que nos governa tem mais uma década ou duas de validade, com os resultados que todos estamos a sofr(v)er. E que são estes que educaram as gerações que nos virão governar, temo que a Troika andará por cá umas boas décadas.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

In search of resilience (by Seth Godin)

Seth's Blog In search of resilience
Most of the time, we build our jobs and our organizations and our lives around today, assuming that tomorrow will be a lot like now. Resilience, the ability to shift and respond to change, comes way down the list of the things we often consider.
And yet... A crazy world is certain to get crazier. The industrial economy is fading, and steady jobs with it. The financial markets will inevitably get more volatile. The Earth is warming, ever faster, and the rate and commercial impact of natural disasters around the world is on an exponential growth curve.
Hence the need for resilience, for the ability to survive and thrive in the face of change.
A non-resilient hospital in New York City closed for months because the designers failed to design for a flood. A career as a travel agent ends when, fairly suddenly, people don't need travel agents any longer. A retirement is wiped out because the sole asset in the nest egg is no longer worth what it was.
The choice is to build something that's perfect for today, or to build something that lasts. Because perfect for today no longer means perfect forever.
Here are four approaches to resilience, in ascending order, from brave to stupid:
  • Don't need it
  • Invest in a network
  • Create backups
  • Build a moat
Don't need it is the shortcut to living in crazy times. If you don't have an office, it won't flood. If you have sixteen clients, losing one won't wipe you out.* If your cost of living is low, it's far less exposed to a loss in income. If there are no stairs in your house, a broken hip doesn't mean you have to move. Intentionally stripping away dependencies on things you can no longer depend on is the single best preparation to change.
Invest in a network. When your neighbor can lend you what you need, it's far easier to survive losing what you've got. Cities and villages and tribes with thriving, interconnected neighborhoods find that the way they mesh resources and people, combined with mutual generosity, makes them more able to withstand unexpected change. And yes, the word is 'invest', because the connection economy thrives on generosity, not need.
Create backups. Not just your data (you do have a copy of your data in two or three places, don't you?) but anything that's essential to your career, your family or your existence. A friend with a nut allergy kept a spare epipen at our house—the cost of a second one was small compared to the cost of being without.
Build a moat is the silly one, the expensive Maginot-line of last resort. Build a moat is the mindset of some preppers, with isolated castles that are stocked to overflowing with enough goods to survive any disaster**. Except, of course, they're not. Because they can't think of everything. No one can.
We're tempted to isolate ourselves from change, by building a conceptual or physical moat around our version of the future. Better, I think, to realize that volatility is the new normal.
Putting all your eggs in one basket and watching the basket really carefully isn't nearly as effective as the other alternatives. Not when the world gets crazy.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Media Social - Dicas


Cada vez mais as Medias Sociais estão presentes na nossa vida. Os novos devices que quase todos temos, aspiramos ter ou que temos que possuir fazem com que cada um de nós esteja (ou possa estar) sempre online.

Se você usa as Medias Sociais para o trabalho, prazer, personnel branding  ou outra qualquer utilização,  uma das questões mais complicadas a responder é: "Como posso gerir o meu tempo nas medias sociais?

Você não é como New York, a cidade que não dorme.  Assim,  como você deve relacionar-se com as medias socias?

Vou apresentar algumas ideias /sugestões 

1) Saiba que o seu dia tem apenas 24horas.

Cada minuto que passa no seu dia, é menos um minuto que você tem para fazer algo.

Cada minuto que passa, você tem que optar. Faço isto, faço aquilo, deixo de fazer aqueloutro.

A sua presença nas Medias Sociais deve passar pelo dar e receber. Contribua. Esteja confortável com esta sua dádiva,  mas não deixe que ele tome conta da sua vida.