www.metacafe.com/watch/498894/why_women_rule_our_world - Pesquisa do Google: "www.metacafe.com/watch/498894/why_women_rule_our_world"
Breve história do passado, presente e do futuro
Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
sábado, 31 de maio de 2008
domingo, 25 de maio de 2008
PORQUE NOS DESPEDIMOS
PORQUE MUDAMOS DE EMPREGO (ou o que os patrões devem ler).
Seja você. Mesmo que seja contra todos.
Apanhei, recentemente, num site a seguinte a seguinte pesquisa: “ Por que é que as pessoas se despedem?”
Acredito que por muitas razões. Boas, más, claras, menos claras, conscientemente, inconscientemente… enfim, um sem número de razões Afinal, o trabalho é algo que faz parte da nossa vida. Assim, as decisões para deixar de trabalhar estão intimamente relacionadas com as (decisões) que tomamos no nosso dia a dia. Umas ponderadas, outras não. Há quem ferva em pouca água; outros não e são estas decisões, muitas vezes espontâneas e pouco ponderadas que nos fazer dar um pontapé no balde.
No meu caso prenderam-se sempre com alguma saturação de um trabalho às tantas repetitivo e, por isso, já pouco desafiador. Talvez tenha mudado pouco de “trabalhos”. Algum acomodamento meu? Talvez ...
Não quero deixar de vos relatar algumas perguntas que me fizeram (a mim e à turma) numa formação que tive em 2004. Um professor, numa plateia de cerca de 30 alunos, todos com formação académica superior, mas experiências profissionais bem distintas. Quer em tempo, quer em funções ou sectores. E duas das perguntas foram:
- Quantos anos de experiência profissional tínhamos?
- Quantos anos, na realidade, de experiência profissional apresentávamos a desenvolver actividades distintas?
Na primeira pergunta as respostas foram muito variadas. Já para a segunda, percebemos que muitos de nós rapidamente tínhamos passado de experiências de uma ou duas décadas para não mais de 5 anos (ou menos) de prática relevante. No meu caso era isso mesmo que se passava. Nos últimos dez anos, tendo como referência 2004, a minha experiência relevante não ultrapassava os 3 anos. Resposta meio assustadora.
Vou agora apresentar algumas respostas que apanhei.
Claro que uma das mais citadas é dinheiro. Mudamos muitas vezes de emprego por ele. Vamos para onde nos pagam mais. Normal, esperado, aceitável…muitas das vezes. Apesar de ser um denominador comum de muitas respostas, não o único motivo comum a muitas outras. Aqui vão algumas das que mais se repetiam:
1- Aspiração a novos e exigentes desafios profissionais inexistente ou inatingíveis.
2- Falta (ou inexistência) de um plano de carreira definido ou de formação para fazer face às exigências de mercado
3- Fazer sempre o mesmo, da mesma maneira, com as mesmas pessoas, no mesmo lugar.
4- Ser sistematicamente pago abaixo dos valores praticados no mercado ou mesmo na própria empresa para a mesma função.
5- Culturas e formas de estar diferentes entre a organização e o trabalhador. Trabalhadores inovadores em empresas estáticas ou vive versa, bem como questões éticas e morais que podem fazer com que os trabalhadores abandonem as Organizações em que trabalham.
6- Reportar a superiores incapazes. Trabalhar com pares incompetentes.
7- Perceber que se é alvo de alguma discriminação ou que há colegas que sistematicamente são privilegiados em detrimento de outros, no caso, deles próprios.
8- Procurar trabalho mais perto de casa ou em horários mais compatíveis com obrigações familiares existentes (ex: levar e buscar os filho à escola) ou extra-laborais que se possam ter (ex: trabalhadores estudantes / trabalhadores desportistas).
9- Mau ou instável ambiente laboral, nomeadamente, entradas e saídas sistemáticas de colaboradores.
10- Querer mudar de cidade ou país.
11- Perda de competitividade da organização (ou do sector) em comparação com outras empresas do sector (ex: faz sentido estar inserido em uma empresa que venda pagers).
12- Reestruturações hierárquicas como por exemplo: novas gerências, novos accionistas.
13- Mexidas nas partes variáveis dos salários nomeadamente, nas comissões e nos fringe benefits (seguros, cartão de crédito, o velho subsídio de casaca…).
14- Promessas não cumpridas.
15- Falta de motivação.
16- Mudança pura e simples de objectivos de vida.
No caso dos profissionais que trabalham na área comercial podemos acrescentar que se eles perceberam que as suas vendas e as naturais comissões decorrente das mesmas tenderem a baixar, por razões como:
produtos desajustados ao mercado a nível de qualidade e/ou de preço, alterações das comissões, falta de apoio técnico competente na venda e na pós-venda, alterações injustificadas na carteira de Clientes, falta de reconhecimento por parte das directorias do esforço que se desenvolve para concretizar a primeira venda pode levar a que estes profissionais abandonem a Organização.
Se o Tempo não pára, não pare você também
Seja você. Mesmo que seja contra todos.
Apanhei, recentemente, num site a seguinte a seguinte pesquisa: “ Por que é que as pessoas se despedem?”
Acredito que por muitas razões. Boas, más, claras, menos claras, conscientemente, inconscientemente… enfim, um sem número de razões Afinal, o trabalho é algo que faz parte da nossa vida. Assim, as decisões para deixar de trabalhar estão intimamente relacionadas com as (decisões) que tomamos no nosso dia a dia. Umas ponderadas, outras não. Há quem ferva em pouca água; outros não e são estas decisões, muitas vezes espontâneas e pouco ponderadas que nos fazer dar um pontapé no balde.
No meu caso prenderam-se sempre com alguma saturação de um trabalho às tantas repetitivo e, por isso, já pouco desafiador. Talvez tenha mudado pouco de “trabalhos”. Algum acomodamento meu? Talvez ...
Não quero deixar de vos relatar algumas perguntas que me fizeram (a mim e à turma) numa formação que tive em 2004. Um professor, numa plateia de cerca de 30 alunos, todos com formação académica superior, mas experiências profissionais bem distintas. Quer em tempo, quer em funções ou sectores. E duas das perguntas foram:
- Quantos anos de experiência profissional tínhamos?
- Quantos anos, na realidade, de experiência profissional apresentávamos a desenvolver actividades distintas?
Na primeira pergunta as respostas foram muito variadas. Já para a segunda, percebemos que muitos de nós rapidamente tínhamos passado de experiências de uma ou duas décadas para não mais de 5 anos (ou menos) de prática relevante. No meu caso era isso mesmo que se passava. Nos últimos dez anos, tendo como referência 2004, a minha experiência relevante não ultrapassava os 3 anos. Resposta meio assustadora.
Vou agora apresentar algumas respostas que apanhei.
Claro que uma das mais citadas é dinheiro. Mudamos muitas vezes de emprego por ele. Vamos para onde nos pagam mais. Normal, esperado, aceitável…muitas das vezes. Apesar de ser um denominador comum de muitas respostas, não o único motivo comum a muitas outras. Aqui vão algumas das que mais se repetiam:
1- Aspiração a novos e exigentes desafios profissionais inexistente ou inatingíveis.
2- Falta (ou inexistência) de um plano de carreira definido ou de formação para fazer face às exigências de mercado
3- Fazer sempre o mesmo, da mesma maneira, com as mesmas pessoas, no mesmo lugar.
4- Ser sistematicamente pago abaixo dos valores praticados no mercado ou mesmo na própria empresa para a mesma função.
5- Culturas e formas de estar diferentes entre a organização e o trabalhador. Trabalhadores inovadores em empresas estáticas ou vive versa, bem como questões éticas e morais que podem fazer com que os trabalhadores abandonem as Organizações em que trabalham.
6- Reportar a superiores incapazes. Trabalhar com pares incompetentes.
7- Perceber que se é alvo de alguma discriminação ou que há colegas que sistematicamente são privilegiados em detrimento de outros, no caso, deles próprios.
8- Procurar trabalho mais perto de casa ou em horários mais compatíveis com obrigações familiares existentes (ex: levar e buscar os filho à escola) ou extra-laborais que se possam ter (ex: trabalhadores estudantes / trabalhadores desportistas).
9- Mau ou instável ambiente laboral, nomeadamente, entradas e saídas sistemáticas de colaboradores.
10- Querer mudar de cidade ou país.
11- Perda de competitividade da organização (ou do sector) em comparação com outras empresas do sector (ex: faz sentido estar inserido em uma empresa que venda pagers).
12- Reestruturações hierárquicas como por exemplo: novas gerências, novos accionistas.
13- Mexidas nas partes variáveis dos salários nomeadamente, nas comissões e nos fringe benefits (seguros, cartão de crédito, o velho subsídio de casaca…).
14- Promessas não cumpridas.
15- Falta de motivação.
16- Mudança pura e simples de objectivos de vida.
No caso dos profissionais que trabalham na área comercial podemos acrescentar que se eles perceberam que as suas vendas e as naturais comissões decorrente das mesmas tenderem a baixar, por razões como:
produtos desajustados ao mercado a nível de qualidade e/ou de preço, alterações das comissões, falta de apoio técnico competente na venda e na pós-venda, alterações injustificadas na carteira de Clientes, falta de reconhecimento por parte das directorias do esforço que se desenvolve para concretizar a primeira venda pode levar a que estes profissionais abandonem a Organização.
Se o Tempo não pára, não pare você também
Subscrever:
Mensagens (Atom)