Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
sexta-feira, 11 de março de 2016
Muchas empresas apuestan por la tecnología, pero dejan escapar el talento - Joaquim Moral
Joaquín Moral:
"Muchas empresas apuestan por la tecnología, pero dejan escapar el
talento"
Las empresas
españolas están abordando su Transformación Digital con algunos errores que
ralentizan tanto su implementación como su posterior eficacia y eficiencia.
Estos errores van a impedir que se creen unas bases más solidas en las áreas
claves de la compañía.
Error #1
La mayoría están
afrontando el reto desde el punto de vista tecnológico, cuando la tecnología es
una commodity al acceso de todos. Lo importante son las personas y
los procesos (relaciones) entre esas personas. De nada sirve tener la mejor
tecnología si tus líderes no piensan digitalmente y no apuestan por el talento
para meterse de lleno en la 'Liga de la Competitividad' a nivel mundial.
Error #2
Los cambios
también, y principalmente, se han de producir en el management, pasando
de una gestión tradicional a un Agile Management. Siendo innovadores
tanto en la toma de decisiones como en la estrategia. Pensando en largo y
actuando en corto, pero con capacidad inmediata para virar 180 grados tu
estrategia si no funciona.
También tienen
que abordar su modelo de negocio, pasando de una visión centrada en stakeholders
y en procesos internos a una visión centrada en las 'Personas' y en mejorar
procesos, o externos o internos. Tienen que apostar por la Customer Centric
Vision (foco en el cliente) y convertir a sus consumidores a sus clientes
en 'prosumidores' (productores + consumidores), que ayuden a la empresa
a mejorar sus servicios/productos.
Escuchar antes
de actuar. Resolver
problemas en lugar de generar expectativas.
Error #3
Por último, otro
de los grandes cambios es la formación y retención de talento. Las
empresas gastan millones de euros en tecnología, pero dejar escapar el talento
o son incapaces de seguir formando a sus equipos para mejorar sus habilidades.
Prefieren pensar que la productividad se sigue consiguiendo con salarios bajos,
un mercado laboral con sobreoferta y sin formación. Cuando la realidad es que los
mejores se están yendo de España y faltan profesionales como directivos,
ingenieros, tecno-creativos, científicos de datos, expertos en marketing growth
hacking, etc., que sirvan no sólo para mejorar la productividad y competir
en un mercado globalizado, sino como punta de lanza de la empresa para cambiar
su cultura empresarial y hacerla actual, digital y ágil.
Joaquín
Moral, Country Manager de Affluent River y profesor de Marketing Digital en IE
Business School
- Web: expansion.com/blogs/marketing-social-club
- Twitter: @jmoral
- LinkedIn: Joaquín Moral
Sobre Joaquín Moral
Joaquín Moral es experto en marketing digital, ha estudiado ADE y
Periodismo y actualmente está inmerso en diversos proyectos como Country
Manager de Affluent River o Business quinta-feira, 10 de março de 2016
Apita o comboio
Apita o comboio (prima o Link)
Apita o comboio |
Keywords: apita o comboio, internet, vida digital, mundo digital, ensino,
Há quem pense que o sucesso, profissional e pessoal, seja algo tão fácil (ou difícil) como apanhar um comboio em andamento.
Na minha adolescência (não sabendo bem quando ela
começa e acaba) subi várias (vezes) para o eléctrico 15, com este em
andamento. Ia ou vinha do Estádio Nacional, lugar onde se desenrolavam jogos de
rugby. Eu e a catraiada toda.
As empresas do século passado também acreditavam nesta fórmula. Compram-se umas máquinas, arranja-se uns funcionários…e estamos lá. Fazemos o que os outros fazem… melhor, tão bem ou pior…mas havia mercado.
Já a nível individual, a aposta num curso superior, o
conhecimento mais ou menos profundo de inglês ou de um outro qualquer idioma, sem ser o brasileirês, permitia-nos apanhar o comboio em andamento.
As crises do petróleo de 1973, 1979 e 1991 nas nossas locomotivas, deram o seu abanão na sociedade, mas lá recuperámos. O comboio voltava à sua velocidade de cruzeiro e, posteriormente, entrava com a adrenalina da montanha russa do crescimento.
Bem, isto tudo era no século passado.
Depois, já no séc XXI, houve mais uma fase em que o comboio parou.
Um dado que é transversal às economias é o factor
“crescimento da China”. Foi bom no início, depois percebeu-se que começava a haver uma grande dependência e agora
estamos à rasca com a crise que por lá (e não só) grassa (aqui grassa significa
também más gorduras).
O comboio parou na crise de 2001, a tal da Bolha da
Internet.
Em 2008, o quarto maior banco de investimento dos states, o Lehman Brothers, abre falência. O tal do momento subprime que nos arrastou a todos (e arrasta). Aqui parou outra vez o comboio.
Em 2008, o quarto maior banco de investimento dos states, o Lehman Brothers, abre falência. O tal do momento subprime que nos arrastou a todos (e arrasta). Aqui parou outra vez o comboio.
E tudo o vento mundo levou….a economia anda
parada
Mas hoje, e o hoje começou no meio da década passada,
temos uma verdadeira revolução de "ferrovias". O acesso a estas vias
de informação, sobretudo de
conhecimento, estão à distância de um
pulo da curiosidade e interesse pelo saber.
O capital
para investimento também existe…e é apátrida.
Não quero deixar de referir o crowdfunding. Data de 1997, altura em que os Marillion, a famosa
banda britânica, teve a sua tour patrocinada pelos seus fans
americanos.
O resultado da economia colaborativa, personificado no
Linux ou na Wikipedia, são testemunhos do pulo referido anteriormente.
As diversas plataformas que nos permitem aprender em
todas as geografias, muitas vezes sem ter que sair de casa, fazem com que o Comboio do Conhecimento tenha os carris
perto de nós, ou mesmo em nossa casa.
Este Comboio anda a uma velocidade extraordinária e
metamorfoseia-se …já não dá saltar para dentro dele e deixar-se ir.
Mas hoje, graças à tecnologia, temos mais autonomia,
mais conhecimento acessível, mais capacidade de fazer mais, por nós e pelos
outros.
Não quero deixar de referir o Employee Centricity. Temos que colocar as pessoas no centro da organização. Dotar todos os colaboradores com competências de vária índole e atribuir-lhes responsabilidades. Os colaboradores, independentemente da sua posição hierárquica, devem ser a chave do sucesso das Empresas, devem sentir-se como sendo a Marca da Empresa.
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João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa
quarta-feira, 9 de março de 2016
El consumidor está obligando a las compañías a transformarse- Alberto Knapp
Alberto Knapp: "El consumidor está obligando
a las compañías a transformarse"
¿Qué tiene que
hacer una empresa para seguir siendo relevante para su cliente? ¿Cómo puede
mejorar la relación con sus consumidores en un contexto de cambio radical? ¿Qué
debe hacer para aumentar su valor gracias a lo digital?
La revolución
digital ha cambiado radicalmente la forma en que los consumidores se relacionan
con las marcas, productos y servicios. Las compañías que quieran seguir siendo
relevantes deben incorporar lo digital a su ADN y cambiar la forma de operar,
comunicar y relacionarse con sus clientes.
Las personas, los
procesos y las operaciones de las compañías deben adaptarse a una nueva
realidad llena de oportunidades y retos para seguir siendo relevantes en la
vida de sus clientes. Y el principal reto es lograr ejecutar bien y ágilmente
los cambios necesarios.
Alberto
Knapp, fundador y Presidente de The Cocktail
- Blog: www.albertoknapp.com
- Web: www.the-cocktail.com / seayaventures.com
- LinkedIn: Alberto Knapp
- Twitter:@albertoknapp
Sobre Alberto Knapp
Alberto Knapp es
fundador y Presidente de The Cocktail, consultora especializada en producto y
estrategia digital con presencia en España y Latinoamérica. Invierte en
numerosos proyectos de Internet y es socio del VC Seaya Ventures.
Mudança de bandeira
Muda-se de presidente, muda-se de bandeira
Acredito que o novo Presidente venha a ser melhor do que o anterior.
Tirada hoje no Parque Eduardo VII
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As novas carpideiras da sociedade portuguesa / Tomada de posse de Marcelo
As novas carpideiras da sociedade
portuguesa
O cumprimento firme e animado entre os dois
presidentes, Cavaco e Marcelo, deu origem a uma salva de palmas na sala, que,
de pé, saudou, assim, o novo Chefe de Estado, mas os deputados do BE, PCP e PEV
não se levantaram nem aplaudiram.
- See more at: http://www.rtp.pt/noticias/politica/be-pcp-e-pev-nao-aplaudem-juramento-de-marcelo-rebelo-de-sousa_n902187#sthash.MiGJieQk.dpuf
Devem estar com saudades do cunhalismo, do leninismo, estalinismo e de outros ismos que lhes são tão próximos. São uns fudidismos com eles mesmos. PqP
terça-feira, 8 de março de 2016
El objetivo final de la transformación digital es crear experiencias memorables para el usuario - Joana Sánchez
La transformación
digital es el proceso de transformación del negocio. Consiste en liderar un
cambio de cultura que permita la reorientación continua de toda la organización
hacia un modelo eficaz de relación digital en cada uno de los puntos de
contacto con la experiencia del cliente. Por lo tanto el Customer Journey
Map es el corazón de la transformación digital y requiere de cuatro
aspectos claves:
- Visión, cultura y liderazgo. Sin un claro liderazgo del CEO, la implicación transversal de todas las áreas y una hoja de ruta digital compartida no es posible la transformación digital. En este ámbito, debemos empezar construyendo una visión más humana y una cultura más innovadora, abierta y conectada.
- Employee centricity. Situar a las personas en el centro de la organización, crear entornos colaborativos, dotar de competencias y conocimientos digitales a empleados y directivos es en gran parte, el éxito de este proceso. Los empleados deben sentirse marca.
- Customer centricity. El objetivo es situar realmente al cliente y consumidor en el centro de la organización. Conocerlo en profundidad -gracias a la analítica y el big data-, definir un plan relacional y social personalizado -gracias al Social CRM- y crear una buena estrategia de contenidos que aporten valor son los proyectos estrella de un proceso de transformación digital.
- Nuevos modelos de negocio. Las nuevas tecnologías así como el análisis, la movilidad, las redes sociales, el cloud computing y el Internet de las cosas es una gran oportunidad para la creación de nuevos canales, nuevos productos o servicios e incluso modelos disruptivos de negocio que solo aparecerán si ponemos en marcha los anteriores puntos.
Implementar un
proceso de transformación digital es la clave para crear experiencias
memorables con servicios o productos extraordinarios ofrecidos de manera
extraordinaria. La experiencia no se olvida.
Implementar un
proceso de transformación digital es la clave para crear experiencias
memorables con servicios o productos extraordinarios ofrecidos de manera
extraordinaria. La experiencia no se olvida.
Joana
Sánchez, presidenta ejecutiva y fundadora de Íncipy e Inesdi
- Web: www.incipy.com / www.inesdi.com
- Blogs: Líderes digitales/ Mujeres consejeras
- Twitter: @ejoana
- LinkedIn: Joana Sánchez
Sobre Joana Sánchez
Su trayectoria de
más de 20 años en los sectores de Internet, editorial-comunicación, financiero,
ocio-turismo, comercio electrónico, redes sociales y formación, la avalan como
una de las grandes expertas en España en emprendimiento y transformación digital.
En la actualidad, es presidenta de Incipy y www.searchmedia.es, presidenta del
consejo asesor y fundadora de Inesdi (Instituto de Innovación Digital de las
Profesiones), y vicepresidenta de la Asociación Española de la Economía Digital
(Adigital).
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segunda-feira, 7 de março de 2016
En la transformación digital, la inacción se paga cara - Jesús Encinar
Pararse de vez en
cuando a mirar el pasado nos ayuda a poner las cosas en perspectiva y a hacer
más comprensible nuestra realidad presente. Este ejercicio se vuelve más
interesante y necesario en un sector como en el tecnológico, en el que en un
plazo de sólo una década el desarrollo online y los avances tecnológicos no han
evolucionado de la misma forma ni siquiera a la misma velocidad que el resto.
Con la tecnología
todo es mucho más ágil, lo revolucionario rápidamente se vuelve común y la
tecnología más sofisticada acaba formando parte de los electrodomésticos de
cualquier hogar. Al mismo tiempo, todo lo analógico se ha ido quedando fuera,
relegado casi objetos kitsch de museos de un tiempo pasado.
La transformación
digital es una cuestión de supervivencia para cualquier organización.
Los costes que supone la evolución tecnológica a una empresa se han reducido
notablemente en los últimos años. Los desarrollos que hace una década podían
suponer un desembolso de millones de euros, hoy en día se ven reducidos a solo
unos pocos miles de euros gracias a nuevas tecnologías y al código abierto.
Por ello, antes
de comenzar algún proceso de este tipo es imprescindible realizar un
pormenorizado estudio de qué tecnologías son las más adecuadas para nuestro
proyecto, con los costes más reducidos y una mejora objetiva de la eficiencia
que nos reportará. Dejar de invertir en tecnología y no aprovechar la
eficacia no es una buena idea porque al final genera costes más altos y la
productividad de la compañía se verá mermada.
Si volvemos la
vista atrás y miramos cuáles eran las principales compañías, las más valiosas y
reconocidas a nivel mundial hace tan solo una década, nos sorprendemos al
comprobar que muy pocas de ellas coinciden con las que mantienen esa posición
hoy en día. Aquellas organizaciones que no han sabido o querido adaptarse a
la realidad digital han visto cómo un tsunami las ha arrasado, les ha
pasado por encima. Lamentablemente muchos conceptos frecuentes en el mundo
digital aún siguen siendo ciencia ficción en algunas de estas empresas.
En cambio, todas
las compañías, fueran nativas digitales o no, que hace una década comenzaron a
plantearse el futuro en clave digital están mucho mejor situadas y preparadas
que otras con décadas de historia pero que no han conseguido engancharse a lo
que la sociedad les exige.
Jesús
Encinar, fundador de Idealista
- Twitter: @JesusEncinar
- Blog: Jesusencinar.com
Sobre Jesús
Encinar
Jesús Encinar fundó el portal inmobiliario líder en
España, Idealista, que ha supuesto un revulsivo para el sector, y en la
actualidad es su CEO. Estudió Administración de Empresas en Icade y un máster
en Harvard, y al finalizar sus estudios se trasladó a Silicon Valley, donde
trabajó para la consultora domingo, 6 de março de 2016
Hay que adoptar "la mentalidad 'millennial' que tienen los emprendedores - Iñaki Ortega:
La principal amenaza para las empresas
españolas no reside en obviar la imprescindible transformación digital sino en
acabar reduciéndola a una mera actuación coyuntural y no estructural. No vale con
crear departamento o nuevas unidades organizativas dedicadas
al tema. No es suficiente con diseñar planes de digitalización.
De poco sirve circunscribir esa
transformación a los ámbitos de sistemas. Es absurdo
pensar que comprando las startups que te amenazan todo está resuelto...
El verdadero reto es darse cuenta de que es un
cambio de era y que la mayoría de las empresas
fueron diseñadas en el anterior régimen (económico). Para los nuevos tiempos se
necesita contar con los nuevos agentes, sus nuevos valores y su capacitación
como nativos digitales.
Sólo adoptando la mentalidad de las startups,
los valores de los millennials, los tecnológos digitales se
conseguirá la real trasformación de las empresas incumbentes.
No es una confrontación entre
nuevos y viejos, entre insurgentes e incumbentes, entrestartups y
grandes empresas. Es un híbrido de
ambos.
Iñaki Ortega, Director de la Deusto
Business School en Madrid y profesor de Economía en la UNIR.
·
Web: www.inakiortega.com
·
Twitter: @InakiOrtega
·
LinkedIn: Iñaki
Ortega
SOBRE IÑAKI ORTEGA
Iñaki Ortega ha sido director general de Madrid
Emprende, diputado del parlamento vasco y actualmente es director de la
Deusto Business School en Madrid y profesor en la Universidad de
Deusto y la Universidad Internacional de La Rioja (UNIR). Además, ha asesorado
a gobiernos, universidades y grandes empresas en el lanzamiento de sus
programas de innovación abierta. Es emprendedor con varias empresas en el
ámbito de la formación; inversor, a través del fondo Emprendiza SL; y también
fue fundador de la ong proyectohago.
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