quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Leverage Your Digital Network

Leverage Your Digital Network (From HBR)

Most managers understand how to use online tools, such as LinkedIn and Facebook, to build their networks. But few use these networks to gather information and wield influence. Here are three things you can do with a strong digital network:
  • Test ideas. Test proposals and strategies both inside and outside your organization. Float an idea to see how many "likes" it gets or to direct people to a survey.
  • Broker connections. Increase your influence by positioning yourself as a bridge between unconnected groups. Identify potential collaborations and make introductions.
  • Get feedback. Good networkers rely on their contacts to give feedback on challenges. Post a message about your struggle and solicit input.

Don't Make These Mistakes at Your New Job

Taking on a new assignment is exciting. But it's not easy. Here are three common mistakes people make when moving to a new job and how to avoid them:
  • Forgetting about the people. Most people start a new job with a plan for success. But you can't forget the people. Know who you will need to rely on to get your work done and focus on building productive relationships with them.
  • Failing to listen. You may be eager to introduce yourself and your plan, but don't dominate conversations. Listen to others so their input can guide you.
  • Relying on old power dynamics. Every organization has a way of operating. Don't assume what worked in your last company will work in the new one. Understand the new dynamics and how to establish your authority.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O que não se deve dizer

Recentemente apanhei estas declarações públicas de um CEO de uma multinacional. Digamos que não parecem ser muito abonatórias para os seus Clientes.
"Temos uma reputação criativa tão extrema, que me frustra um pouco não termos clientes mais fortes", assumiu.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Tempo Vs Dinheiro Vs Marketing

O nosso tempo para as Organizações representa dinheiro.
O Marketing para as Organizações exige tempo e/ ou dinheiro.  Quase redundante, não?
Em tempos de incerteza, para não dizer de crise económica, é certo que escasseia o dinheiro para investimentos e esta “quase greve” que os nossos Clientes têm para conosco deixa-nos tempo (que, na realidade,  não é dinheiro) para investirmos no nosso (nosso mesmo e das Organizações) marketing.
Se esta (nossa) actividade for bem sucedida ...ficaremos, novamente, com menos tempo e mais dinheiro.. 

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

COMEMORE OS ÊXITOS

COMEMORE OS ÊXITOS / DIVIDA AS VITÓRIAS

Para aquilo de que gostamos, levantamo-nos cedo e com prazer (William Shakespeare)


Keywords: Gestão de equipas, Comunicação, Motivação,  Gestão, Objectivos


Êxitos e fracassos todos temos. Profissional, social ou outro "mente" qualquer. Todos temos! Igualmente a medida que utilizamos para medir o êxito também varia em cada um de nós e conosco. Consoante o momento e, é claro, os objectivos que nos propusemos a atingir. Há sempre uns que são mais exigentes consigo mesmos; outros, menos crédulos nos resultados atingidos. Uns, de uma maneira; outros, de outra auferem os resultados obtidos à sua maneira.



Vejam este link...
Num artigo que li recentemente e de que reproduzo uma imagem e o link do mesmo, bem como de algumas vivências (ou desvivências ), levou-me a escrevinhar algumas ideias. Ideias de como é importante comemorar os êxitos e não só e apenas corrigir as más decisões e reunirmo-nos para ultrapassar os maus resultados.


Começo com uma (umas) história vivida na primeira pessoa.  Treinei, mais correctamente, ajudei a treinar equipas de crianças na prática de Rugby (10 / 12 nos). Em um do clubes, Clube de Rugby São Miguel, começámos a treinar crianças que nunca tinham jogado. Nos primeiros jogos, apesar de todo o empenho que eles tinham, o facto de jogarem contra adversários que já, em alguns casos, dominavam perfeitamente os fundamentos do jogo, levou a consecutivas derrotas ao início. Mas as crianças nunca perderam o entusiasmo. 
Uma placagem, um ensaio marcado, uma boa dinâmica de jogo eram motivo de satisfação de todos e, é claro, as melhorias no jogo jogado e os resultados foram aparecendo.  Com cada vez mais treinos, placagens e ensaios marcados lá se conseguiu a primeira vitória.


Dando agora um passo gigante no tipo e na idade dos intervenientes do jogo, neste caso, jogo das empresas, vou enumerar  alguns dados retirados da WWW (http://www.slideshare.net/jjfeitosa/motivao-de-equipes):



  • 58% raramente ou nunca receberam um agradecimento verbal,
  • 76% raramente ou nunca receberam um agradecimento escrito,
  • 81% raramente ou nunca receberam um agradecimento em público,
  • 92% raramente ou nunca participaram em reuniões para elevar o moral.



O que mostra (ou pretende mostrar) o envolvimento que as chefias parecem ter com as suas equipas de trabalho.


  • Perante estes dados, alinho algumas ideias / sugestões. Elas passam por comemorar, partilhar e dividir os êxitos e os resultados com todos. Com esta atitude consegue-se:
  • o      Motivar os colaboradores a trabalhar mais;
  • o   Criar um espírito de equipa focado em objectivos comuns;
  • o   Ajudar a estabelecer objectivos mais ambiciosos,
  • o   Promover a divulgação dos objectivos;
  • o   Aumenter a boa disposição dos colaboradores;
  • o   Ajudar a disseminar boas práticas;
  • o   Mostrar que estão a trabalhar para equipas / organizações vitoriosas.

Particularizo algumas ideias:

A) As pessoas gostam de saber como vai o seu trabalho. Depois de elas saberem o que se espera deles, vá comunicando com elas. Vá ajustando o seu caminho. Sobretudo, se forem novos (de idade ou na organização). Uma empresa é dinâmica e os negócios também o são.

B) Proporcione reconhecimento  privado e público aos seus colaboradores.  A atribuição de cartões de visita personalizados, escrever um artigo no jornal da empresa, dar uma palestra na empresa ou fora dela, etc.

C) Proporcionar uma visita dos colaboradores que se destacaram mais à Sede  da Empresa ou uma conversa (ou almoço) destes com a Administração. Simpatia, empatia e colaboração consegue-se com proximidade.

D) Ofereça presentes, mesmo que simbólicos. Ajudam  a criar espírito de equipa, a fortalecê-lo.

E) Comemore os êxitos, sim! Mas, faça-o de uma forma que não seja extravagante ou desmedida. O puro gastar de dinheiro  em comemorações extravagantes ou desproporcionadas transmite más referências presentes e futuras a quem trabalha consigo.

Também o facto de comemorar os êxitos ao invés de vincar e divulgar os insucessos  faz com que se criem amizades e não inimizades. As Organizações e Nós somos mais fortes, colaborativos e positivos quanto mais amigos e populares formos.

Pense agora que o caminho, o nosso caminho, está cada vez mais parecido com este Globo, com as bandeiras e os vínculos cada vez mais sobrepostos.



João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com; joaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

APERTO DE MÃO -

APERTO DE MÃO - Caminho para uma boa primeira impressão
"A maior sabedoria que existe é a de conhecer-se !" (Galileo Galilei)

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Keywords: Network, Business, Clientes, Comportamentos.

Há vários gestos que devemos ter para causar uma boa primeira impressão, como: falar correctamente (sem ser excessivamente elaborado), vestir equilibradamente (de acordo com o que somos e com quem nos encontramos) e um sorriso (Duchenne), aquele que faz rugas mesmo, mas que mexe os seus músculos facias (e não seja o famoso sorriso Pan American) e um bom aperto de mão.
Um (bom) aperto de mão, como por exemplo o da imagem acima, pode fazer e muito a diferença de causarmos uma boa (primeira) impressão. Falo-vos agora do “Aperto de Mão”. Descobri recentemente, ao ler “Enchantment” do Guy Kawasaki, uma pequena parte que falava sobre o aperto de mão. Importante “etapa” das primeiras impressões.
Eis uma fórmula: <!--[if !vml]-->275x250.jpg<!--[endif]-->
o seu autor chama-se Geoffrey Beattie (http://www.neatorama.com/tag/geoffrey-beattie/) e arranjou-nos isto. A fórmula parece complicada, mas tem tradução prática (e humana).
Aqui vai:
Estabeleça contacto visual de forma directa;
Use uma saudação oral apropriada;
Aperte a mão do seu interlocutor de forma firme;
Não seja vigoroso no aperto de mão;
Use um nível de intensidade médio (não queira competir com o aperto de mão mais forte);
Tenha a sua mão seca, fresca e macia;
Fique a uma distância moderada do seu interlocutor -  nem em cima, nem longe;
Não apertar a mão mais do que 3 segundos.

Claro que, quando estamos perante uma amizade, algumas destas regras podem ser esquecidas, nomeadamente  neste caso:
Este tipo de aperto de mão é, muitas vezes, forçado. É um aperto de mão político. Pretende-se recriar uma falsa intimidade. Enfim, políticos... Não que eu desgoste deste....

Enumero algumas dicas em seguida que acrescem /elucidam a fórmula apresentada. Começo, no entanto, por uma quase definição. Um aperto de mão é mais do que uma saudação. É também a uma mensagem da sua personalidade, do seu nível de confiança. É um dos primeiros sinais que lança sobre o seu (novo) interlocutor

1)  Diga o seu nome e, posteriormente, aperte a mão. É um processo mecânico. Mas, pelo facto de ter estas duas etapas distintas, faz com que o seu aperto de mão não seja indesejado (ou não correspondido). Dá-lhe algum tempo de raciocínio.
2) Aperte a mão e balance-a duas ou três vezes e não mais de 4 segundos. Mais, pode parecer inconveniente; muito menos, pode demonstrar desinteresse.

3) O movimento deve partir do seu cotovelo e não do ombro. Se for deste último pode acabar por chocalhar muito o seu interlocutor.

4) Um aperto de mão é um gesto agradável e de simpatia, não uma prova de força. Se quiser calibrar este seu gesto de afecto e precisar de referências...veja a força que usa para rodar a maçaneta de uma porta e reproduza-o.

5) Não ofereça apenas os dedos, mesmo que seja uma mulher. Business is business e aqui não há géneros.

6) Use apenas uma mão e, preferencialmente, a direita.  Caso o seu interlocutor ou você tenha um impedimento na direita, aí sim, use a esquerda.

7) Caso aperte a mão de alguém que a tenha suada ou suja evite limpá-la imediatamente. Pode constranger o seu interlocutor e não será agradável para ambos. Ele perceberá o incidente e você poderá limpá-la mais tarde, sem causar embaraços.

8) Acabe o aperto de mão antes de terminar a sua apresentação oral. Um aperto de mão mudo " não existe". Se for um aperto de mão de despedida, cite o nome do interlocutor. Assim mostra que se preocupa e consegue, mais uma vez, arranjar um registo fotográfico e sonoro de quem apertou a mão.

9) Sobretudo, nunca se esqueça de sorrir. Nem que seja só para si. Quem sabe, poderá conquistar finalmente o sorriso do seu interlocutor.

Percebe-se assim a importância de um (simples) aperto de mão. Ou como dizemos em bom português, dá cá um bacalhau.



João Paulo Marques
Business Developer
 +351 967 156 803 / Skype: joaomarques64
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@joaodavespa
Think before you print

domingo, 25 de dezembro de 2011

Pergunte às pessoas o que vão fazer

Pergunte às pessoas o que vão fazer

Parece lógico...mas se não perguntarmos, não temos resposta. Ultrapassada esta premissa, o facto de interrogarmos os outros permite

- ficarmos a saber, com alguma certeza, que terrenos pisamos;
- quem nos responde pode comprometer-se  com as respostas dadas.

Estes dois dados podem fazer a diferença do sucesso ou insucesso do que possamos vir ter em qualquer projecto que venhamos a levar em frente