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segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

A vida não é justa e o método dos 5A´s

A vida não é justa
A vida não é justa - JPM



#1 - Não espere que a vida seja justa


Para facilitar o entendimento deixo um pleonasmo. A autoria não é minha: “Esperar que o mundo o trate com justiça porque é uma boa pessoa é como esperar que o touro não o colha porque é vegetariano.”

Para os que me leem digo que não estou deprimido, angustiado ou mal com o mundo. Nem estou a resmungar com ninguém (ou com alguém), nem comigo (devia fazê-lo mais vezes). Estou até contente…


Coisas más podem acontecer a Pessoas Boas, neste caso a si:

· Muitas pessoas trabalham arduamente, mas nunca conseguem obter o que acham que merecem.

· Muitas pessoas são extremamente inteligentes, mas parece que nunca conseguem aplicar ou mostrar esse seu dom

· Muitas pessoas são muito boas, mas parece que são sempre enganadas.

· Nem todas as pessoas que encontrar serão simpáticas para si

· Nem todos os CV´s que enviar terão resposta, muito menos lhe darão emprego.



Há, pelo menos, cinco modos – os 5A´s - de lidar com esta injustiça,

- Admita-a. Negar isto irá causar mais problemas.

- Aceite-o. A vida será sempre injusta. É difícil para algumas pessoas aceitar isto, mas é verdade.

- Adaptar-se a ela. Sabe-se que a vida vai ser injusta. Esteja sempre pronto a adaptar-se a esse facto.

- Avance. A vida pode é estar a ser injusta para os que lhe criam uma potencial injustiça

- Apague: apague esses caramelos…

Para os casos mais difíceis…Go F Yourself



Um remédio: Monty Python - Always Look On The Bright Side Of Life (Official Lyric Video) - YouTube

domingo, 1 de janeiro de 2023

0 - Não fazer puto

 

Não fazer puto
Não fazer puto - JPM





Começo este ano a dizer que quero “não quero fazer puto”. Enquadro quase em seguida.

Vou escrevinhar, durantes os próximos dias, não sei quantos e não sei quantas medidas que quero implementar ou reforçar para o meu 2023 .

Esta prosa não é egoísta. Acredito que pode ser útil para alguns e que algumas medidas também podem fazer sentido, ou não.

0 – Não fazer puto

Estabelece períodos no seu calendário para ficar sem compromissos com os outros.

Programe o tempo para si e não escreva nada no seu calendário. Comece por ficar quieto no parque e fique quieto durante alguns minutos. Pare de usar "Estou ocupado" como um distintivo de honra.

Não faça puto. Esta regra pode mudar a sua vida.

Alguns benefícios:

- Permite que o seu cérebro descanse e volte mais tarde ao activo. É quase tão relaxante como dormir.

- Incrementa a criatividade. Permite que os seus pensamentos sonhem.

- Oiça o seu corpo. No dia-a-dia não costumamos ter tempo para ter novas percepções ou ouvir novas perpectivas, o que inclui não perceber que a sua mente e corpo encaminham-se para um estado de fadiga (uma medida Zen para captar público novo…

sexta-feira, 20 de março de 2020

#6 – Diminua os níveis (e as pessoas envolvidas) para aprovações

Gestão de equipas / JPM Consultores



#6 – Diminua os níveis (e as pessoas envolvidas) para aprovações

O que no passado seria uma boa medida, nos tempos de Covid19, ainda é mais importante.

Embora seja difícil de implementar, suavizar os processos burocráticos que nos tomam sucessivamente tempo, papelada  e outros recursos, é uma medida para se optimizar tempo.

Claro que toda a cadeia deve estar consciente da importância da medida. Claro que todos devem desenvolver as suas actividades com responsabilidade. Claro que as hierarquias devem tornar claras as suas medidas.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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joaodavespa@gmail.com; joao@jpmconsultores.pt
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quinta-feira, 19 de março de 2020

Teletrabalho - Um novo modo de escrever




Teletrabalho  - Um novo modo de escrever

De um momento para o outro passámos a ter quase (e apenas) teletrabalho.  Foi uma mudança brusca. Sem preparação e sem termos qualquer outra hipótese.

Num passado recente a informação que passávamos era compreendida pelo seu tom, pela linguagem corporal e expressão facial. Tudo isto se perde no email.

Temos então que tentar transpor para o email o modo como nos relacionávamos ao vivo com os nossos interlocutores.  Se este é sério, vamos usar as maiúsculas e minúsculas. Se a conversa pode ser mais informal, usarei também uns smiles ou memos.

Para além do Slack, que eu já usei, tem: Blizz, Teams, G-Suite, Miro, Samepage...entre outros


João Paulo Marques
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quarta-feira, 18 de março de 2020

#5 – Reuniões conclusivas

JPM Consultores / Reuniões conclusivas



#5 – Reuniões conclusivas

Por cá há o hábito das reuniões por tudo e por nada; das comissões de estudo e mais o diabo a 4.
Tenha, por regra, tornar as suas reuniões conclusivas.

Um pequeno guia para o efeito:

a)       Vá com objectivos claros a serem discutidos na reunião
b)      Comunique de forma clara, sem ambiguidades
c)       Estabeleça alturas de avaliação para medir o progresso das tarefas
d)      Esteja disponível para que o processo não pare
e)      Esteja em cima do assunto. O facto de haver tarefas atribuídas não quer dizer que estejam a ser feitas
f)        Prepare e divulgue previamente documentação para a reunião seguinte


Num passado passado, o director de uma grande agência de publicidade na nossa praça marcou-me uma reunião para as 8 e 30. A essa hora a agência nem sequer tinha aberto. Lá tive que esperar mais de 30m para que a porta abrisse e falasse com ele. Não sai do hall de entrada e nem me sentei.
Fala-se pouco. Fala-se o necessário.

 Escrever sobre reuniões é um never ending story


João Paulo Marques
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domingo, 15 de março de 2020

#2 – Do not disturb / Não Incomode

Dicas para gestão do tempo / Do not Disturb 





#2 – Do not disturb / Não Incomode


Os colegas e a algumas das suas interrupções são consumidores de tempo. Idem o “barulho” que podem fazer.

Em open space pode ser difícil não ser incomodado. Tente arranjar códigos perceptíveis para todos que sinalize que está ocupado. Um aviso ou usar uns ocultadores indicam a sua indisponibilidade para assuntos menos urgentes.

João Paulo Marques
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sexta-feira, 12 de julho de 2019

5 + 1 meios para captar a atenção do seu público

 
5 + 1 meios para captar a atenção do seu público
 




 

“A sua mente é para ter ideias e não para guardá-las.” Napoleão Bonaparte

 

Captar a atenção do público num não  é tarefa fácil. Ou se é um humorista como o John Cleese,  um orador nato como o Obama ou Clinton ou um professor brilhante como o Sr. Dr. Adriano Moreira (sem qualquer conotação política). 

O comum dos mortais, a grande maioria, não se equipara a nenhuma das personagens referidas. Assim, temos que optar por outras estratégias.

Uma certeza tenho. Todos nós, mas todos, temos que comunicar.

Para além do óbvio, dominar bem a matéria a comunicar, há alguns conselhos que vou apresentar e custam zero.

 

1 – Sorria  (com os dentes e os olhos)

Começo por aqui. Um sorriso é uma porta aberta para quase tudo.

Podemos começar com a memória dos nossos pais ao chegar a casa. Quando ficavam a saber de alguma diabrura que tínhamos feito, não sorriam.

Passando para o mundo os negócios. Ao encetar um novo relacionamento comercial, se o seu interlocutor não sorri, esta pode ser uma barreira para que o negócio se desenrole.

Um sorriso é íman que aproxima as pessoas.  Um sorriso transmite confiança. Nas relações humanas e no mundo dos negócios. Os bons acordos podem (ou mesmo devem)  terminar com um sorriso. Um sorriso transmite bem-estar, confiança e satisfação.

Ao que acrescento, o sorriso é uma das muitas ferramentas que devemos usar e é, sem dúvida, das mais económica. No entanto, sorria, mas não abuse.

 

2 - Elimine as barreiras

Nem todas as barreiras são passíveis de eliminar.

Se está num auditório, não consegue eliminar a barreira da distância.

Se está numa  chamada via Skype, fica mais difícil criar uma proximidade física.

Faça o possível para retirar ou diminuir a presença dos elementos perturbadores entre si e os interlocutores.

Se conseguir estar perto deles, fique perto. Eles vão percebê-lo melhor, ouvir melhor e ver  melhor.

Mais alguns comportamentos que pode tomar como orador:

- evite os tiques e bengalas de linguagem (e outras) que possa ter;

- não use roupas coloridas, listadas ou justas;

- olhe para toda a plateia, em W,  e não se fixe num ponto ou em alguém;

- não cruze os braços, não coloque as mãos nos bolsos ou atrás das costas;

- para se aproximar do público, se possível, desça até eles;

- transmita confiança.

 

3 - Storytelling

Conte histórias, conte a sua verdade como fosse uma história e vista o papel de actor da mesma (não necessariamente o principal). Desde sempre que a humanidade passa conhecimento com histórias. São mais fáceis de seguir e de lembrar.

As histórias possuem sentimento, criam empatia e geram confiança.  Quem está do outro lado pode até colocar-se como actor de uma outra história, muito semelhante, e começar assim a construir a sua própria história, baseada no conhecimento que você lhe transmitiu.

 

4 – Escute

Quantas vezes dificultamos o nosso trabalho com os nossos Colegas ou Clientes por não escutarmos.

É das tarefas mais difíceis de executar. Há inúmeras razões para que isso aconteça.

O saber escutar é fundamental para construirmos relacções sólidas, de confiança e proactivas.

Alguns comportamentos decorrentes de uma escuta activa

          Não nos precipitamos;

          Colocamos os nossos canais sensoriais a trabalhar;

          Estamos atentos à comunicação não verbal;

          Podemos demonstrar que estamos a seguir a conversa e dar feedbacks automáticos;

          Demonstramos que o interlocutor é importante para nós;

          Mostramos que ele está a falar com e pessoa certa, com a Empresa certa;

          Retribuímos a importância que o interlocutor nos dá a nós.

 

 

5 – Aprenda (e ensine)

Ninguém nasce ensinado (ponto).

Há cada vez mais veículos para aprender (ponto).

Leia, assista a palestras, ensine , veja o TED, faça Role Play, saia da sua zona de conforto, fomente ou pratique a troca regular de lugar de trabalho  com os seus colegas, use o Brain Storming e pratique e grave as suas apresentações (e os ensaios). 

Para falar em público é necessário estruturar as suas ideias, saber para quem vai falar, o tempo que tem para o fazer, aprimorar a linguagem verbal e não verbal e, em alguns casos, melhorar a dicção.

 

A aplicação destes 5 conselhos podem fazer com que ganhe mais CONFIANÇA na sua próxima apresentação.

 

0 – Confiança

Perceberam que nos 5 itens a palavra CONFIANÇA apareceu sempre.

Quem o escolheu para a apresentação confia em si, sabe que você dominará o tema.

 

João Paulo Marques

O tempo não pára, não pare você também.




quarta-feira, 10 de julho de 2019

O poder do Olhar em W M




O poder do Olhar em W M


O W não é uma letra do nosso abecedário, mas todos nós a conhecemos.

Se for orador numa sala ampla, utilize o método do olhar "W". Este consiste em construir lentamente com o olhar a letra W ao percorrer a sua audiência. No movimento inverso use a letra M.

Assim todos se sentirão incluídos e não apenas o seu chefe . Todas as pessoas se vão sentir importantes.

Olhe, fale,  volte a olhar e a falar. Não exagere na intensidade e duração do olhar. Caso o faça, pode criar desconforto no(s) ouvinte(s).






João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Tips of Management - #3

JPM - Aprender sempre
#3 “Learning never exhausts the mind”, Leonardo da Vinci
O nosso cérebro é um dos nossos grandes patrimónios. Talvez seja o maior. Ele tem a capacidade de pensar, formar ideias, tem a capacidade para ser livre, de cuidar de nós, da nossa saúde.   Dá-nos capacidade de sermos livres
Nos dias que correm, este nosso património ainda é mais importante. Há, cada vez mais, a necessidade de aprender, reaprender, esquecer e aprender….aprender para partilhar com outros.
Espero seguir o ensinamento de Leonardo da Vinci.
 
 
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
@joaodavespa

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Tips of management - #2

#2 “What's measured improves” Peter F. Drucker
JPM Consultores - Meça


Quando pensamos nesta quote, ela parece uma verdade insofismável. Porque, se  não conseguimos medir a nossa tarefa , não sabemos que estamos no caminho de atingir o que pretendemos, não sabemos se ainda podemos fazer melhor ou se vamos ter que mudar de estratégia.
 
Pese na sua dieta. Se não usar a balança, não vai perceber se está a resultar. Se começou a correr, não sabe se está a melhorar a performance.
Não medir é como guiar um carro com os olhos vendados. Não sabe para onde vai, quando baterá, etc.
Temos hoje em dia várias ferramentas, muitas delas gratuitas, que nos permitem medir qualquer que seja a nossa actividade.
 
No campo profissional, onde cada vez mais há um maior distanciamento físico entre a sua empresa e o seu Cliente, veja estas 5 etapas do seu funil de vendas:
sabe o número de novos visitantes ao seu site nos últimos 30 dias?
sabe o tempo que eles por lá permaneceram?
sabe se pesquisaram alguma coisa?
sabe se compraram?
sabe como pagaram?


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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@joaodavespa

 




 

domingo, 15 de julho de 2018

Tips of management - #1

JPM - Oiça
 
 
By listening, marketing will re-learn how to talk. – Doc Searls and David Weinburger
 
Os dias que correm, com a internet e as ferramentas de analytics que existem permitem que possamos ouvir melhor o consumidor, ouvir melhor o outo lado da linha, mas a pressão em responder, em estar online e ser online faz com que não tenhamos cuidado em compreender o problema, em responder da maneira adequada (se respondermos), em cuidar o Cliente como ele merece ser cuidado (nem sempre).




João Paulo Marques

O tempo não pára, não pare você também.



@joaodavespa

 
 

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

O que se pede ao novo gestor - 3

3 - Entregue-se ao seu trabalho



As funções de (e da) gestão são cada vez mais complexas, mais diversificadas, mais exigentes.  A formação contínua é algo que tem que estar presente, cada vez mais presente. Não tendo esta preocupação, corre o risco de ficar identificado como um profissional desinteressante...


Por isso torna-se importante de gostar do que fazemos. Gostando, podemos assim transmitir uma energia positiva (há quem acredite neste tipo de energia) e evitarmos (ou excluirmos) os que não se envolvem, os que dizem mal de tudo ou têm uma opinião pré estabelecida sobre tudo....(musiquinha)que transmitem uma energia negativa.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

O que se pede ao novo gestor / ao novo funcionário


O que se pede ao novo gestor / ao novo funcionário


1 – Que tenha aptidão para vender

Estamos sempre a vender ideias, objectivos, tarefas e …decisões tomadas (mesmo as nossas decisões para nós mesmos). O sucesso das empresas é baseado e aferido pelo resultado das Vendas…seja o que for que está a ser vendido. Vendas internas, vendas externas…VENDAS.

O facto de se trabalhar com as Vendas permite que se entenda melhor a experiência que o Cliente tem, desenvolve a criação de relacionamentos, de networking, que se perceba e identifique  melhor a concorrência…que se perceba para onde o mercado vai….

Lembra-se dos rolos Kodak? Não devem ter falado com os Clientes, não devem ter observado a dinâmica do seu mercado.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Quotes - #4 - Rules

Rules are what the artist breaks; the memorage never emerged from a formula.  Bill Bernbach


Very true. There are several examples. There are several "colombo eggs". What everyone sees, is not only and just what the "artist" observes.


http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2013/05/obra-de-barnett-newman-e-vendida-por-us-44-milhoes-em-nova-york.html

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Los seis pilares de una transformación digital - Genís Roca




El hecho digital está modificando profundamente la sociedad y, por consiguiente, el tejido empresarial a un ritmo trepidante y de una manera integral. Un contexto que obliga a las empresas a repensar todo tipo de procesos. Ante este escenario creo que la empresas que deseen afrontar el reto digital deberían abordar los seis ejes que intervienen en la transformación digital de los negocios:

1. La visión estratégica

La digitalización ofrece múltiples posibilidades de desarrollo a negocios y empresas. Muchas son conscientes de ello, pero pocas se atreven a acometer el reto digital. Las organizaciones deben invertir esfuerzos en anticipar amenazas y visualizar brechas de oportunidad originadas por fenómeno digital.

2. Los procesos

La mecanización de procesos no es lineal en todos los sectores ni en todas las áreas funcionales. Ya es habitual ver a los taxistas con GPS, pero aún los hay que no aceptan el pago con la tarjeta de crédito. Aún hay tiendas como es el caso de las mercerías que no necesitan un inventario informatizado o flotas de camiones que no están geoposicionadas. La digitalización de los procesos es desigual, pero avanza a medida que los beneficios de su puesta en marcha superan los gastos de inversión.

3. Los puntos de contacto

La gente está en la red y se comunica a través de ella. Más allá de los coyunturales Facebook o Twitter, la ciudadanía exige ser atendida las veinticuatro horas del día todos los días del año, sea donde sea. Si se quiere ofrecer un buen servicio será necesario revisar todos nuestros puntos de contacto con el cliente. Esto requiere un profundo rediseño de procesos, sistemas, perfiles profesionales, e incluso de cultura de la compañía, y nos lleva de lleno al territorio de las bases de datos segmentados, la personalización y la experiencia de usuario, pero también de la transparencia, de unos mercados cada vez más informados y de una revisión de la Responsabilidad Social Corporativa.

4. Diseño de servicios

Si una empresa ha mecanizado correctamente sus procesos internos y también sus puntos de contacto con el cliente, entra casi de forma inevitable en la siguiente etapa de la digitalización, centrada en el diseño de nuevos servicios y productos: Amazon sugiere qué libros podríamos estar interesados en leer; los transportistas pueden informar sobre la ubicación de nuestra mercadería; las compañías de telefonía pueden decirnos cuantos franceses entraron ayer en el país; VISA sabe el precio medio del menú en todos los restaurantes de Barcelona; un médico puede monitorizar en tiempo real las constantes vitales de un paciente que está en su casa...

5. Modelo de negocio

En la mayoría de sectores, el actual jugador dominante se desarrolla con más o menos agilidad en las etapas anteriores, pero presenta fuertes resistencias en reconsiderar el modelo de negocio. El cambio de modelo de negocio aún tiene algo de radical y, quien lo explora con menos vergüenza, son los nuevos jugadores. Spotify en música, AirBnB o Booking en turismo, Uber en transporte público... Nuevos jugadores irreverentes contra los cuales la primera defensa acostumbra a ser legal o jurídica, pero que parecen imparables.

6. Cultura digital

Para acelerar el proceso de digitalización de la empresa será necesario promover la adopción de competencias y habilidades digitales por parte de toda la organización. Sólo las compañías que sean capaces de insertar el chip digital en el ADN de la organización avanzarán con éxito en la senda digital.

Genís Roca, fundador y presidente de RocaSalvatella




Fundador y presidente de RocaSalvatella, empresa de servicios focalizada en el desarrollo de negocio y cultura en las organizaciones a partir de las oportunidades que brindan las redes y la digitalización, Genís Roca fue elegido en 2013 y 2014 como "uno de los 25 españoles más influyentes de Internet" por el diario El Mundo. También ha sido director general de Infonomia y gerente de las iniciativas en Internet de la Universitat Oberta de Catalunya.


terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

La tecnología creará nuevos líderes y destrozará viejos dinosaurios - Eneko Knörr


Eneko Knörr: "La tecnología creará nuevos líderes y destrozará viejos dinosaurios"



Vivimos unos tiempos en los que diversos sectores de la economía van a sufrir cambios radicales, transformaciones digitales mayores aún que la sufrida por los medios impresos desde la irrupción de Internet.

¿Alguien podría imaginar hace tan sólo cinco años que los coches que conducen solos están a la vuelta de la esquina? Esto supone, por un lado, que millones de puestos de trabajo de chóferes, taxistas y conductores en general están condenados a desaparecer en los próximos 20 años y por otro lado, que modelos de "coche bajo demanda" como Uber nos van a llevar a que la compra de un coche ya no tenga sentido cuando puedes pedir por el móvil que venga uno solito y te lleve a donde quieras.

Otro ejemplo es algo tan clásico como "ver la tele", un concepto en vías de extinción. La "tele" ha muerto. Los jóvenes ya no ven TV tradicional, sólo series y películas bajo demanda (Netflix, Amazon Video o similares).

Medios de comunicación, transporte, industria, finanzas/banca... Todo está sufriendo o va a sufrir una evolución o disrupción. Empresas de todos los sectores tienen que anticiparse a los cambios y adaptarse rápido, y muchas no lo conseguirán y terminará viendo como nuevos "jugadores" les comen la tostada.

Nos esperan unos años muy "movidos" en los que la tecnología creará nuevos líderes y destrozará viejos dinosaurios. Unos tiempos interesantes, para bien o para mal.

Eneko Knörr, fundador de Ludei e inversor en 'start up'




Eneko Knörr es el fundador y CEO de Ludei, una plataforma HTML5 para desarrollar apps con sede en San Francisco. Es también el fundador de la empresa de 'hosting' Hostalia, comprada por Acens en 2007, e Ideateca. Además, es 'business angel' y ha invertido en 'start up' como Chicisimo, Ticketbis, Habitissimo y Notorious.


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

La transformación digital pasa por poner al cliente y al empleado en el centro de la estrategia - Elena Gómez del Pozuelo

Gómez del Pozuelo: "La transformación digital pasa por poner al cliente y al empleado en el centro de la estrategia"

La transformación digital es una transformación de negocio y pasa por poner al cliente y al empleado en el centro de la estrategia. Sin embargo, las personas y la cultura de la empresa son los principales frenos.
Por lo tanto, lo principal para que una empresa se transforme digitalmente es lo siguiente:
·         Un claro liderazgo del CEO, sin él es imposible llevar a cabo la transformación digital, a menudo es el principal freno.
·         La implicación de las direcciones IT y RRHH y el compromiso del resto,
·         guiar y formar a la plantilla en habilidades digitales,
·         la figura del CDO o Digital Manager,
·         diseñar una hoja de ruta digital compartida por toda la organización, que contemple el entorno, que defina una nueva visión claramente más humana y diferenciada, y que tenga en cuenta la seguridad y privacidad,
·         fomentar la creación de una nueva cultura innovadora, transparente, conectada y data driven,
·         una clara orientación customer y employer centricity.



Elena Gómez, presidenta de Adigital, Co-fundadora y Presidenta de BebedeParis.com y Womenalia.com


·         Web: bebedeparis.com
·         Twitter: @gomezdelpozuelo
·         LinkedIn: Elena Gomez del Pozuelo

Elena Gómez del Pozuelo ha ocupado puestos de dirección en diferentes asociaciones del marketing y el sector digital, actualmente, es presidenta de Adigital. A lo largo de su trayectoria también se ha embarcado y diferentes proyectos de emprendimiento y en la actualidad es cofundadora y presidenta de bebedeparis.com y womenalia.com.


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

La magia de la transformación digital está en el camino - Carlos Guerrero


Carlos Guerrero: "La magia de la transformación digital está en el camino



La interacción digital ha potenciado la experiencia con el cliente, en todos los niveles.

Todo lo que rodea a la transformación digital importa. La transformación de las empresas y de la propia sociedad es integral. Por tanto, es esencial repensar todos los procesos de las compañías. No se puede improvisar. De la mano de la innovación continua es necesario llevar a cabo los cambios necesarios y adaptare a las nuevas reglas que todavía se están escribiendo.

En otras palabras, la magia de esta revolución está en el camino. Este camino hacia la transformación digital es un proceso del que hay que disfrutar y aprender al máximo.

Cultura de la Innovación

En los últimos cinco años el ecosistema español de empresas innovadoras y tecnológicas ha mejorado sustancialmente. Pero queda mucho camino por recorrer para ser realmente competitivos a nivel global.

El desarrollo del capital riesgo para empresas innovadoras, también industriales, ha alcanzado niveles muy esperanzadores y una penetración en la cultura empresarial como nunca se había dado. Aun así, persisten los problemas para muchas empresas de alto crecimiento.

Ya sean start up, empresas industriales o de servicios. Lo importante es que se tenga esa voluntad real de avanzar y mejorar.

Carlos Guerrero, fundador de Sitka Capital y abogado sénior de Fornesa Abogados