Mostrar mensagens com a etiqueta Lisboa. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Lisboa. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 22 de julho de 2014

Lisboa em palavras e imagens - 13


Trazias Lisboa
 
Trazias de Lisboa o que em Lisboa
é um apelo do mar: um mais além.
Trazias Índias e naufrágios. Fado e Madragoa.
E o cheiro a sul que só Lisboa tem.
Trazias de Lisboa a velha nau
que nos fez e desfez (em Lisboa por fazer).
Trazias a saudade e o escravo Jau
pedindo por Camões (em Lisboa a morrer).
Trazias de Lisboa a nossa vida
parada no Rossio: nau partida
em Lisboa a partir (Ó glória vã
não mais não mais que uma bandeira rota).
Trazias de Lisboa uma gaivota.
E era manhã.
 
de Manuel Alegre


segunda-feira, 21 de julho de 2014

Lisboa em palavras e imagens - 12

Lisboa encanta muitos. Pena que alguns alfacinhas não valorizem o que Lisboa lhes dá de borla...a vista, o lisbon blue, o mar, o rio...e, para alguns, o sobe e desce, as diversas perspectivas presectivas ...

Muitas histórias se contam sobre a fundação de Lisboa...aqui vai uma que mistura lendas e sonhos.

Postado no Fo'rum Portugues pela Lissabona

Há muito, muito tempo atrás, existiu um reino conhecido pelo nome de Ofiusa. Esta terra localizava-se em um lugar distante, próximo a um grande mar oceano pouco conhecido. Ofiusa, segundo dizem, significa Terra de Serpentes. Este reino era governado por uma rainha, meio mulher, meio serpente. Contam que tinha um olhar feiticeiro e voz meiga, jeito de menina com incrível poder de sedução.
A rainha tinha o hábito de subir ao alto de um monte e gritar ao vento, para depois ouvir sua própria voz no eco:

Este é o meu reino! Só eu governo aqui, mais ninguém! Nenhum ser humano se atreverá a por aqui os pés: ai de quem ousar, pois, as minhas serpentes, não o deixarão respirar um minuto sequer!

Por muito tempo quase ninguém se atreveu realmente a entrar no reino da rainha.
Acreditava-se que esta costa era amaldiçoada pelos deuses e também pelos homens. E os poucos que se arriscavam eram seduzidos pela rainha e nunca mais retornavam.
Porém, um dia, vindo de muito longe, um herói chamado Ulisses, aportou na terra das serpentes. A rainha apaixonou-se imediatamente, e fez de tudo para impedi-lo de ir embora. Ulisses, muito habilmente, fingiu deixar-se levar pelos encantos da rainha, até que seus companheiros descansassem e pudessem novamente zarpar.
Como ficou deslumbrado com as belezas naturais que viu, subiu a um monte, e assim como fazia a rainha das Serpentes, gritou ao vento:

Aqui edificarei a cidade mais bela do Universo, e dar-lhe-ei o meu próprio nome. Será Ulisséia, capital do Mundo!

Ulisses, no entanto, acabou por ir embora, assim que seus barcos estavam abastecidos e os homens descansados. Fugiu da rainha que correu atrás dele desesperada. Dizem que seus braços serpenteando atrás do herói acabaram por formar sete colinas rumando em direção ao mar.
Ulisses foi-se, mas a lenda ficou.
A História, porém, é menos romântica ou mitológica e afirma que as coisas foram um pouco diferentes.
Alguns ainda tentam justificar a possibilidade de a lenda ter um fundo de verdade tentando associar o nome da cidade a possíveis corruptelas do nome de Ulisses, que aliás, em grego seria Odisseu. Ulisséia da lenda também teria se chamado Ulissipo, ou Olissipo. Os romanos chamavam-na Olisipo Felicitas Júlia. Os mouros de Lissabona. Mas os alfacinhas de hoje chamam mesmo de Lisboa.
A História afirma que Lisboa teria sido fundada pelos fenícios por volta de uns 3200 anos atrás, tornando-se um porto de escala para os povos mediterrânicos que comercializavam com os do norte da Europa. Os fenícios a teriam chamado de Alis Hubbo, que quer dizer enseada amena. Localizava-se a cidade desde a colina onde hoje encontra-se o Castelo de São Jorge até junto ao rio que era chamado de Daghi ou Taghi, que significa boa pesca.
Não só os fenícios passaram por aqui, também os Gregos (quem sabe Ulisses?) e Cartagineses.
Foi ocupada pelos romanos, com a ajuda dos habitantes locais, tendo sido acrescentado ao nome Olissipo mais duas palavrinhas, passando a chamar-se Olisipo Felicitas Júlia. Seus cidadãos ganharam a cidadania romana pelo apoio dado aos romanos quando da ocupação da Lusitânia. Não era cidade de grande importância então. Além de tornarem-se cidadãos romanos também não pagavam impostos. Tinham motivos para serem felizes. Passa a cidade a ser parte da província romana chamada Lusitânia, cuja capital era na atual cidade de Mérida (Eméritas Augusta), na Espanha.
No declínio do Império Romano, Olisipo era uma das primeiras cidades a abraçarem uma nova fé, conhecida então como cristianismo. Sofreu invasões de Alanos e Vândalos, fez parte do reino dos Suevos e acabou sendo tomada pelos Visigodos de Toledo (Espanha).
Mas em 719 Olissipo foi tomada pelos mouros, que chamavam-na de Lissabona, ou Al Lixbuna. Em 1147 Lissabona deixa de ser Lissabona. D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal expulsa os mouros e ocupa a cidade. Mas não é ainda que Lisboa passa a ser capital. Somente em 1255 torna-se capital do Reino, devido a sua localização estratégica.

E a História segue adiante... muitos séculos mais. E depois de tantos povos diferentes, tanta gente, estou eu aqui, olhando o Taghi da janela e pensando em Ulisses fugindo da rainha de Ofiusa, e ela desesperada atrás dele, formando as colinas que vejo hoje no horizonte.

Copypast de http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=595465

domingo, 20 de julho de 2014

Lisboa em palavras e imagens - 12


No Castelo de São Jorge

 

Pedi à sentinela para entrar.
Eu ia um pouco à toa, sem saber
Se era fácil poder justificar
O meu desejo de espreitar o dia
E ver nascer o Sol desse Castelo
Que domina Lisboa no mais belo
E surpreendente quadro de beleza!
Lisboa, a mais gentil, a portuguesa
E nobre capital de um povo grande
No sofrimento e na resignação,
Estava ainda preguiçosa e lenta
No acordar dessa manhã de Outono
Que eu vou tentar fixar nesta canção.

de António Botto 

sábado, 19 de julho de 2014

Lisboa em palavras e imagens - 11

Pelo Tejo Vai-se para o Mundo

O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América

E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.

Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XX"
Heterónimo de Fernando Pessoa

Tema(s): Natureza  Portugal  Ler outros poemas de Alberto Caeiro

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Lisboa em palavras e imagens - 10

Poema da Memória

Havia no meu tempo um rio chamado Tejo
 que se estendia ao Sol na linha do horizonte.
 Ia de ponta a ponta, e aos seus olhos parecia
 exactamente um espelho
 porque, do que sabia,
 só um espelho com isso se parecia.

 De joelhos no banco, o busto inteiriçado,
 só tinha olhos para o rio distante,
 os olhos do animal embalsamado
 mas vivo
 na vítrea fixidez dos olhos penetrantes.
 Diria o rio que havia no seu tempo

 um recorte quadrado, ao longe, na linha do horizonte,
 onde dois grandes olhos,
 grandes e ávidos, fixos e pasmados,
 o fitavam sem tréguas nem cansaço.
 Eram dois olhos grandes,
 olhos de bicho atento
 que espera apenas por amor de esperar.

 E por que não galgar sobre os telhados,
 os telhados vermelhos
 das casas baixas com varandas verdes
 e nas varandas verdes, sardinheiras?
 Ai se fosse o da história que voava
 com asas grandes, grandes, flutuantes,
 e poisava onde bem lhe apetecia,
 e espreitava pelos vidros das janelas
 das casas baixas com varandas verdes!
 Ai que bom seria!
 Espreitar não, que é feio,
 mas ir até ao longe e tocar nele,
 e nele ver os seus olhos repetidos,
 grandes e húmidos, vorazes e inocentes.
 Como seria bom!

 Descaem-se-me as pálpebras e, com isso,
 (tão simples isso)
 não há olhos, nem rio, nem varandas, nem nada.


António Gedeão, in 'Poemas Póstumos'

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Lisboa em palavras e imagens - 9


Brandas águas do Tejo que, passando

Por estes verdes campos que regais,

Plantas, ervas, e flores, e animais,

Pastores, ninfas, ides alegrando;

 

Não sei (ah, doces águas!), não sei quando

Vos tornarei a ver; que mágoas tais,

Vendo como vos deixo, me causais

Que de tornar já vou desconfiando.

 

Ordenou o destino, desejoso

De converter meus gostos em pesares,

Partida que me vai custando tanto.

 

Saudoso de vós, dele queixoso,

Encherei de suspiros outros ares,

Turbarei outras águas com meu pranto.

 

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Lisboa em palavras e imagens - 8



Avé Marias

Nas nossas ruas, ao anoitecer,
Há tal soturnidade, há tal melancolia,
Que as sombras, o bulício, o Tejo, a maresia
Despertam-me um desejo absurdo de sofrer.

 
O céu parece baixo e de neblina,
O gás extravasado enjoa-me, perturba;
E os edifícios, com as chaminés, e a turba,
Toldam-se duma cor monótona e londrina

De Cesário Verde

domingo, 13 de julho de 2014

Lisboa em palavras e imagens - 7



Os Namorados LisboetasEntre o olival e a vinha 
o Tejo líquido jumento 
sua solar viola afina 
a todo o azul do seu comprimento 

tendo por lânguida bainha 
barcaças de bacia larga 
que possessas de ócio animam 
o sol a possuí-las de ilharga. 

Sua lata de branca tinta 
vai derramando um vapor 
precisando a tela marinha 
debuxada com os lápis de cor 

da liberdade de sermos dois 
a máquina de fazer púrpura 
que em todas as coisas fermenta 
seu tácito sumo de uva. 

Natália Correia, in "O Vinho e a Lira"

sábado, 12 de julho de 2014

Lisboa em palavras e imagens - 6


E de Novo, Lisboa.




E de novo, Lisboa, te remancho,

  numa deriva de quem tudo olha
  de viés: esvaído, o boi no gancho,
ou o outro vermelho que te molha.

Sangue na serradura ou na calçada,
que mais faz se é de homem ou de boi?
O sangue é sempre uma papoila errada,
cerceado do coração que foi.

Groselha, na esplanada, bebe a velha,
  e um cartaz, da parede, nos convida
a dar o sangue. Franzo a sobrancelha:
dizem que o sangue é vida; mas que vida?
 
Que fazemos, Lisboa, os dois, aqui,
na terra onde nasceste e eu nasci?

Alexandre O'Neill, in 'De Ombro na Ombreira'
 

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Lisboa em palavras e imagens - 5

LISBOA

Digo:
"Lisboa"
Quando atravesso - vinda do sul - o rio
E a cidade a que chego abre-se como se do meu nome nascesse
Abre-se e ergue-se em sua extensão nocturna
Em seu longo luzir de azul e rio
Em seu corpo amontoado de colinas -
Vejo-a melhor porque a digo
Tudo se mostra melhor porque digo
Tudo mostra melhor o seu estar e a sua carência
Porque digo
Lisboa com seu nome de ser e de não-ser
Com seus meandros de espanto insónia e lata
E seu secreto rebrilhar de coisa de teatro
Seu conivente sorrir de intriga e máscara
Enquanto o largo mar a Ocidente se dilata
Lisboa oscilando como uma grande barca
Lisboa cruelmente construída ao longo da sua própria ausência
Digo o nome da cidade

- Digo para ver

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Lisboa em palavras e imagens - 4


LisboaLisboa com suas casas 
De várias cores, 
Lisboa com suas casas 
De várias cores, 
Lisboa com suas casas 
De várias cores... 
À força de diferente, isto é monótono. 
Como à força de sentir, fico só a pensar. 

Se, de noite, deitado mas desperto, 
Na lucidez inútil de não poder dormir, 
Quero imaginar qualquer coisa 
E surge sempre outra (porque há sono, 
E, porque há sono, um bocado de sonho), 
Quero alongar a vista com que imagino 
Por grandes palmares fantásticos, 
Mas não vejo mais, 
Contra uma espécie de lado de dentro de pálpebras, 
Que Lisboa com suas casas 
De várias cores. 

Sorrio, porque, aqui, deitado, é outra coisa. 
A força de monótono, é diferente. 
E, à força de ser eu, durmo e esqueço que existo. 

Fica só, sem mim, que esqueci porque durmo, 
Lisboa com suas casas 
De várias cores. 

Álvaro de Campos, in "Poemas" 
Heterónimo de Fernando Pessoa

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Lisboa em palavras e imagens - 3

Lisboa (Eugénio de Andrade)

Esta névoa sobre a cidade, o rio,
as gaivotas doutros dias, barcos, gente
apressada ou com o tempo todo para perder,
esta névoa onde começa a luz de Lisboa,
rosa e limão sobre o Tejo, esta luz de água,

nada mais quero de degrau em degrau

Lisboa em palavras e imagens - 2

Ao Rio Tejo (séc XVI)

Formoso Tejo meu, que diferente
te vejo a ti, me vês agora e viste;
turvo te vejo a ti, tu a mim triste,
claro te vi eu já, tu a mim contente;

a ti foi-te trocando a grossa enchente
a quem teu largo campo não resiste,
a mim trocou-me a vista em que consiste
o meu viver contente ou descontente

Já que somos no mal participantes,
sejamo-lo no bem. Ó quem me dera
que fôssemos em tudo semelhantes!

Lá virá então a fresca Primavera;
tu tornarás a ser quem eras dantes

eu não sei se serei quem era dantes.

(de autor anónimo)

terça-feira, 8 de julho de 2014

Lisboa em palavras e imagens - 1


O Poema das Barcas Novas


Em Lixboa sobre lo mar
barcas novas mandei lavrar,
     ay mia senhor velida!

Em Lisboa sobre lo lez
barcas novas mandei fazer,
     ay mia senhor velida!

Barcas novas mandei lavrar
e no mar as mandei deitar,
     ay mia senhor velida!

Barcas novas mandei fazer
e no mar as mandei meter,
     ay mia senhor velida!


João Zorro, poeta do sec XIII e XIV

segunda-feira, 2 de junho de 2014

50 coisas fantásticas que temos em Lisboa

 4#    Sardinhas e salada de pimentos e jarro de tinto












Há muito lugar para as devorar....pedir duas saladas de pimentos e três jarros de tinto




3 # Miradouro da Nossa Senhora do Monte




Das melhoras vistas de Lisboa..até  tem im mapa

#2  Nata, em pastéis... não só

Junta-se uma ginginha, um vinho do porto...ou mesmo uma imperial. Há opção de com ou sem canela...eu vou para a canela.

#1 . Eléctrico















sábado, 28 de dezembro de 2013

A estátua de Drummond – os pixanços e outras coisas

A estátua de Drummond – os pixanços e outras coisas

Só é lutador quem sabe lutar consigo mesmo. (Carlos Drommund de Andrade)

Keywords: Civismo, Banksters, Drummond, Lixboa


Soube que a estátua de Drummond, na cidade do Rio de Janeiro, foi pixada…isto é, vandalizada.  Para os que não o conhecem, Carlos Drummond de Andrade foi um dos mares utilizadores do português escrito, qualquer que seja ele o cordo Ortográfico.

Mas este facto, o do Vandalismo,  leva-me a pensar de muitos dos nosso monumentos, dos nossos prédios e das nossas paredes. Elas e eles estão completamente, uns dizem grafitadas , eu digo violentadas…acho que é uma palavra bem mais forte que pixada ou vandalizada.

O curioso sobre o reparo da estátua de Drummond foi que a mesma foi efectuada por um civil, Hebert Parente de seu nome.  Eu gostaria de pensar que este cidadão se antecipou às  identidades públicas. Será que foi?

O que dizer dos escritos a convcar manifestações ou outras críticas, justas ou injustas, que "alegram" as paredes das povoações. Cruzo-me diariamente com uma a apelar uma greve para 30 de Maio de 2007. Acho que vou chegar atrasado

Mas este Vandalismo Social aparece também numa categoria profissional, os Banksters. Sabem o que são? Banqueiros e Instituições Bancárias que são verdadeiros gangsters. Esta classe tem saído impune nas suas acções. Junto (e acrescento) alguns dos Políticos que são uns verdadeiros gangsters.


A isto junto o vandalismo cometido por muitos de nós,  o Lixo pela rua…e parece que ninguém se importa com o seu, apenas com o dos outros. Vejam o que se passam em "Lixboa".



João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
@joaodavespa

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Lisboa 2020


Numa apresentação do projecto Europa – Lisboa 2020 (no Iscte) apresentaram-nos  os sábios objectivos, caminhos a seguir para Lisboa…
·         Smart
·         Sustainable
·         Inclusive
·         Well Government

Fazem todo o sentido, não fazem?

domingo, 21 de julho de 2013

Futurologia em Lisboa

Ando por aqui a arrumar algumas coisas que pertenciam ao meu. Recortes de jornais, revistas…etc.
Apanho um recorte de 20.10.1995 do CM. Ele diz: “Lisboa sem dinheiro para prestar serviços”. Será que se trata de futurologia? Ou já andamos assim faz algum tempo?

domingo, 30 de junho de 2013

Também há coisas boas - 30 de Junho

Miradouro da Nossa Senho ra do Monte
Também há coisas boas - 30 de Junho

1 - Passear por Lisboa num domingo é um luxo. Bonita a minha cidade.  Hoje andei com olho de turista por cá. Não é que ainda me vou surpreendendo.

Achei que ainda era cedo para a ginginha...

2 - Sobre a nossa costa  "um bom clima, um mar fabuloso, costa linda e praias fantásticas", Mário Cordeiro não tem dúvidas de que podemos oferecer a portugueses e estrangeiros tudo para fazer variadíssimos desportos náuticos...”

3 - O Museu Colecção Berardo assinala hoje seis anos de vida com um programa de actividades de entrada gratuita nos espaços expositivos, desde ateliês a visitas guiadas, no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa.

4 - Hoje andei numa passeata de moto. Lisboa / Casais. Mais 300 veículos…ul trapassámos os 400? Boa organização; excelente trabalho da GNR  a comandar o pelotão.


5 - Engraçado quando já são os filhos dos amigos a recomendarem-nos tascos para os petiscos. Hoje foi assim. Falo do Lopes. Fica em Alpraia, lá para os lados de São João do Estoril. Comeu-se: percebes, ameijoa, pica-pau e rissóis de camarão. Até a molhenga acabou. Eventuais interessados digam.


6 - Sorte de quem pode fazer a marginal de moto sem trânsito.