segunda-feira, 30 de abril de 2018

Viver Próximo ao Mar faz bem para a saúde


Foz Guadiana



Viver Próximo ao Mar faz bem para a saúde

Ciência comprova que morar perto do mar faz bem

1. De acordo com um estudo realizado na Nova Zelândia, morar perto do mar diminui o estresse e garante melhor qualidade de vida. A pesquisa mostrou que os efeitos do azul do mar está relacionado com a redução do estresse psicológico.


2. Outro motivo pelo qual você deveria se mudar para perto do mar é que trabalhos científicos indicam que o ambiente incentiva a prática regular de atividades físicas, tão importante para a saúde física e mental.


3. O ar salgado espalhado pelas ondas do mar também traz melhoras ao sistema respiratório. Segundo estudos, pessoas que sofrem de asma e bronquite, por exemplo, apresentam diminuição dos sintomas quando estão mais próximas do oceano.

4. O ar oceânico contém iões  de hidrogênio carregados negativamente que ajudam a absorver oxigênio e equilibrar os níveis de serotonina, resultando em mais energia, diminuição da depressão e melhora no sono.

5. Viver perto do mar ainda aumenta chances de exposição ao sol e, consequentemente, à vitamina D, que protege o sistema imunológico, eleva os níveis de endorfina, reduz o risco de câncer e melhora a saúde óssea.


6. A água salgada fortalece o sistema imunológico, hidrata a pele e aumenta a circulação, excelentes razões para uma convivência mais próxima ao mar.


7. De acordo com um estudo feito pela Universidade de Exeter, Inglaterra, os sons do mar ativam o córtex pré-frontal do cérebro, área associada a emoções e autorreflexões, fazendo com que a capacidade de bem-estar e autoconhecimento seja ampliada. As ondas dos oceanos ainda geram íões negativos que, absorvidos, promovem alterações moleculares no corpo, gerando sensação de paz e equilíbrio.

Fonte: VixExibir menos

 
 

quarta-feira, 18 de abril de 2018

O Caviar Português - Ovas de Sardinha

Ovas de sardinha




As ovas de sardinha são conhecidas como o caviar português. Outrora produto generalizado na indústria conserveira portuguesa, tornou-se cada vez mais raro.

“As ovas de sardinha são um produto sazonal. Produzimos nos meses de Novembro, Dezembro e eventualmente no princípio de Janeiro. É o período em que a sardinha está ovada”. Como o processo requer mão-de-obra intensiva e meticulosa, o produto torna-se caro. “É conhecido como o ‘caviar português’. Tem uma procura muito grande face à oferta porque só podem fazê-lo as fábricas que trabalham pelo processo artesanal.  (retirado do site da La Gondola)


Ovas de sardinha no pão

terça-feira, 10 de abril de 2018

Alinhamento do Centro 2020 com o Portugal 2020


Centro 2020

Portugal 2020



Alinhamento do Centro 2020 com o Portugal 2020


O CENTRO 2020 está também alinhado com os quatro domínios temáticos do PORTUGAL 2020:

  • 1.     Competitividade e internacionalização,
  • 2.     Inclusão social e emprego,
  • 3.     Capital humano
  • 4.     Sustentabilidade e eficiência no uso de recursos.

P   Para saber mais, fale conosco.
    Joao Paulo Marques / joaodavespa@gmail.com

  





segunda-feira, 26 de março de 2018

FEEDBACK e FUCKBACK

FEEDBACK e FUCKBACK
 
Feedback
 
"Insanidade é continuar a fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes. "Einstein
 
É habitual termos um calendário preenchido, uma caixa de e-mails saturada e uma série de acções que gostaríamos presenciar / desenvolver, mas impossíveis de serem concretizadas no nosso tempo útil, pelo menos em parte.

Com tanta actividade, tantos deveres e obrigações, não deve sobrar tempo para tarefas de auto feedback ou um qualquer pensamento criativo / critico que nos ajude a crescer, a melhorar, entre outros importantes objectivos que devemos ter em qualquer das nossas funções.
Mas temos, sabe-se lá como, arranjar tempo para estas duas últimas actividades, auto feedback e pensamento criativo / crítico. Estas duas actividades ajudam-nos a examinar os nossos  pressupostos, as regras que nos são impostas e a estabelecer novas e válidas conexões entre os dados habituais ou informações que possam surgir.
Como podemos arranjar tempo para estas duas actividades?
Tudo depende no nosso horário, do nosso ritmo. Início da semana, final da semana, princípio do dia, final do dia, duas a três vezes por semana, no trabalho, fora dele, com ou sem outra actividade paralela (a caminhar, o pequeno almoço, ao almoço…).
Seja qual for o timing, é importante que marque este SEU TEMPO no seu calendário. Certifique-se que não será incomodado ou que o possam distrair com telefonemas, telemóveis (plings destes aparelhos) ou reuniões.
Este  SEU TRABALHO vai fazer com que melhore a qualidade dos resultados que produz.
Uma ligeira nota do título: Um feedback mal dado ao ausente pode levar a um fuckback. Isto é, estão a fazer-lhe a folha.
 
Mais uma nota:  Quando sair de uma reunião, o mais depressa que lhe for possível, deve agradecer a mesma à outra parte e preparar um documento com o que foi combinado, com os passos que vão ser dados. Um followfeedback. Para mais uma leitura, abra este link: http://jpmarques.blogspot.pt/2011/11/5-tarefas-fazer-apos-concretizacao-de.html
 
 
 
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
@joaodavespa
 

 
 

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Modo off



Modo off / jpm

Modo Off
 
 

Profissionalmente, um modo de redefinir a sua estratégia é desconectar-se o mais possível da internet. Saia das medias sociais por um tempo e abandone, o que lhe for possível, o seu telemóvel. Esta mudança de cenário e de objectivos é mais assertiva se estiver longe do meio envolvente habitual. 
 
Este distanciamento irá força-lo a pensar no que quer fazer. Porque antes, para esta sua ideia de mudança,  já deve ter recolhido informação, ter espiolhado o que a sua concorrência passada anda a fazer, o que a sua futura concorrência está a fazer, ter falado com amigos, família, clientes…com este e com aquele.

Chegou assim a hora de você, com todos os inputs que teve e elaborou, chegar à conclusão que lhe trás mais bem-estar.




João Paulo Marques

O tempo não pára, não pare você também.



@joaodavespa

 
 
 
 
 
 


 

 

Chegou assim a hora de você, com todos os inputs que teve e elaborou, chegar à conclusão que lhe trás mais bem-estar.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Importância da assinatura padrão da Empresa nos e-mails



JPM / Assinatura
Importância da assinatura padrão da Empresa nos e-mails

 

O novo mundo digital trouxe várias alterações no modo como as pessoas / empresas comunicam. No entanto, muitas das regras, procedimentos, boas práticas…seja lá o que lhe queiram chamar, são as mesmas. A assinatura, neste caso nos  e-mails, é uma delas.

No passado, quando enviava a sua correspondência por carta, colocava  ou era visível a sua assinatura, a sua identificação, os seus dados. Os correios, por sua vez, quando o envelope não tinha escrito o remetente, não despachavam a carta.

O facto de cada vez mais estar em desuso o papel, o envelope, muitos profissionais esquecem-se de se identificar correctamente nas comunicações que fazem no meio digital. Esta identificação terá de ser feita pela sua assinatura no e-mail. Ao fazê-lo está a promover o seu negócio e a si. Está a dar credibilidade ao seu negócio e a si.  Está a dizer que você existe (ou pelo menos está a dar a possibilidade ao destinatário da sua correspondência de o encontrar).

Assim, sugerimos que a sua assinatura nos e-mails seja composta pelos  3 elementos que seguem:

·        Identificação da pessoa e da respectiva unidade orgânica.

·        O logótipo oficial, adaptado para correio electrónico.

·        Dados de contacto (morada, telefone, endereço de correio electrónico, URL).

A ordem acima pode ser um dos modos de apresentar a sua assinatura. Há, todavia, quem goste de colocar o logo ao princípio. Eu gosto. Este “identificador”, por si só, pode transmitir muito do que você é ou o quem está a representar.

Mas tenha atenção…há quem goste de representar e passar-se pelo que não é.

 

A minha assinatura é esta (sem logo):

 

 

João Paulo Marques

Direcção Geral

JPM & Consultores Associados

Rua Jorge Colaço, …

TM: (351) 967 156 803


https://www.linkedin.com/in/joaopmarques/


 

Notas:

- Profissionalmente eu gosto de usar o LinkedIN. Ai aparece a nossa foto, o nosso percurso profissional e alguns dos nossos interesses.  

- Pode usar mais outras medias sociais para se identificar: Facebook, Instagram, Twitter,….

- Se fizer parte de algumas Associações Profissionais, Comités…pode também colocar esses logos…mas no final…estilo rodapé.
 
 
 
 
 
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
@joaodavespa
 
 
 
 


Lisboa 2020 / BB-Project
Portugal 2020 / BB-Project



 

Candidaturas abertas Lisboa e Vale do Tejo

 

A inovação de produtos e de processos potencia as escalas empresariais, permitindo ganhos de produtividade e de facturação com maiores níveis de rentabilidade.

Fale conosco e conheça todas as informações de que necessita sobre este incentivo ao seu negócio.

 

Objectivos:

·         Aumento do investimento empresarial das grandes empresas em atividades inovadoras;

·         Reforço da capacitação empresarial das PME para o desenvolvimento de bens e serviços.

 Fale conosco
 
BB-Project
 

Contactos:

João Paulo Marques jpm@bb-project.pt

Pedro Baltar: pb@bb-project.pt

 

 

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Are you nuts ou em que NUTS2 está a tua empresa


Portugal 2020

Are you nuts ou em que NUTS2 está a tua empresa
Os acrónimos facilitam a vida a todos. Profissionalmente, os primeiros que aprendi, foram o AIDA  e o KISS.
AIDA, não a de Verdi, mas a sequência de despertar ATENÇÃO, mostrar INTERESSE, provocar DESEJO e levar à ACÇÃO. Esta mecânica, com mais net ou menos, mais digital ou sem este ambiente, FUNCIONA.

Já o KISS, Keep It Simple, Stupid, é um comportamento / atitude que devemos levar na vida.
Pessoalmente gosto de pensar que uso os dois profissionalmente e não só.  :)
Já o NUTS deixa muita gente nuts porque nem todos sabem o que é.  Aqui vai um copy past da wikipédia.:

"O Decreto-Lei n.º 46/89[1] definiu os três níveis da Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS) para as unidades territoriais portuguesas:
NUTS 1 - constituído por três unidades, correspondentes ao território do continente e de cada uma das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira;
NUTS 2 - constituído por sete unidades, das quais cinco no continente e os territórios das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira;
NUTS 3 - constituído por 25 unidades, das quais 23 no continente e 2 correspondentes às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira."
O NUTS2, usado no Portugal 2020, por onde eu ando profissionalmente, tem as seguintes 5 regiões em Portugal Continental:
1.      Região Norte
2.      Região do Algarve
3.      Região Centro / região das beiras
4.      Região de Lisboa
5.      Região do Alentejo
Agora que já sabe o que são as NUTS, não fique nuts.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
@joaodavespa

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

AAC - Definições que podem ajudar a enquadrar os projectos do Portugal 2020

Portugal 2020 / AAC

ANEXO A

Definições que podem ajudar a enquadrar os projectos do Portugal 2020

 

Para efeitos do presente AAC (aviso para a apresentação de candidaturas), entende-se por:
 

a) «Atividades de alto valor acrescentado», os setores de atividade classificados como sendo de alta e média/alta tecnologia ou de atividades de conhecimento intensivas;

b) «Bens e serviços transacionáveis», os bens e serviços produzidos em setores expostos à concorrência internacional e que podem ser objeto de troca internacional;

c) «Empreendedorismo qualificado», a criação de empresas, incluindo as atividades nos primeiros anos de desenvolvimento, dotadas de recursos qualificados ou em setores com fortes dinâmicas de crescimento;

d) «Empresa de base tecnológica», a empresa que reúne algumas das seguintes características:

i) Um valor elevado em atividades de investigação & desenvolvimento em relação ao volume de vendas;

ii) A nova atividade a realizar baseia-se na exploração económica de tecnologias desenvolvidas por centros de investigação e ou empresas;

iii) A base da atividade a realizar consiste na aplicação de patentes, licenças de exploração ou outra forma de conhecimento tecnológico, preferencialmente de forma exclusiva e protegida;

iv) Converte o conhecimento tecnológico em novos produtos ou processos a serem comercializados no mercado.

 
e) «Inovação de marketing», a introdução de novos métodos de marketing, envolvendo melhorias significativas no design do produto ou embalagem, preço, distribuição e promoção;


f) «Inovação de processo», a adoção de novos ou significativamente melhorados, processos ou métodos de fabrico de bens ou serviços, de logística e de distribuição;
 

g) «Inovação de produto», a introdução no mercado de novos ou significativamente melhorados, bens ou serviços, incluindo alterações significativas nas suas especificações técnicas, componentes, materiais, software incorporado, interface com o utilizador ou outras características funcionais;

 
h) «Inovação organizacional», a utilização de novos métodos organizacionais na prática de negócio, organização do trabalho e ou relações externas;

 
i) «Inovação», a implementação de uma nova ou significativamente melhorada solução para a empresa, novo produto, processo, método organizacional ou de marketing, com o objetivo de reforçar a sua posição competitiva, aumentar o desempenho, ou o conhecimento, existindo quatro tipos de inovação: inovação de produto, inovação de processo, inovação organizacional e inovação de marketing;
 

j) «Melhoria significativa da produção atual», o produto (bem ou serviço) melhorado com base num já existente, cujo desempenho foi significativamente alargado ou desenvolvido; um produto simples pode ser melhorado (em termos de melhor desempenho ou menor custo) através da utilização de componentes ou materiais de características técnicas mais avançadas; um produto complexo, composto por um conjunto integrado de subsistemas técnicos, pode ser melhorado através de mudanças parciais em um ou mais dos subsistemas;
 

k) «Ativos corpóreos», os ativos constituídos por terrenos, edifícios e instalações, máquinas e equipamento, conforme o n.º 29 do artigo 2.º do Regulamento Geral de Isenção por Categoria (RGIC);
 

l) «Ativos incorpóreos», os ativos sem qualquer materialização física ou financeira, como patentes, licenças, know-how ou outros tipos de propriedade intelectual, conforme o n.º 30 do artigo 2.º do RGIC;
 

m) «Custos salariais», o salário bruto antes de impostos e as contribuições obrigatórias para a segurança social;
 

n) «Aumento líquido do número de trabalhadores», o aumento do número de trabalhadores no estabelecimento em causa em comparação com a média dos 12 meses anteriores, ou seja, qualquer perda de postos de trabalho deve ser deduzida do número aparente de postos de trabalho criados durante esse período, e o número de trabalhadores a tempo inteiro, a tempo parcial e sazonais ser considerado segundo as respetivas frações de trabalho anual;
 

o) «Enquadramento de minimis», regime de auxílio previsto no Regulamento (UE) n.º 1407/2013, da Comissão, de 18 de dezembro de 2013, relativo à aplicação dos artigos 107.º e 108.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia aos auxílios de minimis;
 
p) «Auxílios regionais ao investimento», todos os apoios atribuídos ao abrigo do estabelecido no artigo 14.º do RGIC;


q) «Auxílios regionais ao funcionamento», todos os apoios atribuídos ao abrigo do estabelecido no artigo 15.º do RGIC;
 

r) «Auxílios em matéria de consultoria a favor das PME», todos os apoios atribuídos ao abrigo do estabelecido no artigo 18.º do RGIC;
 

s) «Empresa», qualquer entidade que, sob a forma jurídica de Empresário em Nome Individual, Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada, Sociedade Comercial, Cooperativas ou Agrupamento Complementar de Empresas, exerce uma atividade económica, através da oferta em concorrência de bens ou serviços no mercado;
 
t) «Atividade Económica da Empresa», o código da atividade principal da empresa, de acordo com a classificação portuguesa das atividades económicas (CAE Rev.3), registado na plataforma SICAE.

 
u) «Atividade Económica do Projeto», a classificação portuguesa das atividades económicas (CAE Rev.3) onde se insere o projeto, podendo a mesma corresponder à CAE principal ou secundária da empresa ou a uma nova CAE, devendo, neste último caso, o beneficiário demonstrar na conclusão da operação a existência de volume de negócios na CAE selecionada;
 
v) «Produção agrícola primária», a produção de produtos da terra e da criação animal, enumerados no anexo I do Tratado, sem qualquer outra operação que altere a natureza de tais produtos;
 
w) «Transformação de produtos agrícolas», qualquer operação realizada sobre um produto agrícola de que resulte um produto que continua a ser um produto agrícola, com exceção das atividades realizadas em explorações agrícolas necessárias à preparação de um produto animal ou vegetal para a primeira venda;
 

x) «Produto agrícola», um produto enumerado no anexo I do Tratado, exceto os produtos da pesca e da aquicultura constantes do anexo I do Regulamento (UE) n.º 1379/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013;
 

y) «Data da conclusão da operação», data de emissão da última fatura ou documento equivalente, imputável às ações de investimento;
 

z) «Empresa em dificuldade», conforme definida no artigo 2.º do Regulamento (UE) n.º 651/2014, de 26 de junho, é uma empresa relativamente à qual se verifica, pelo menos, uma das seguintes circunstâncias:

 

i) No caso de uma empresa que exista há 3 ou mais anos, se mais de metade do seu capital social subscrito tiver desaparecido devido a perdas acumuladas, ou seja quando a dedução das perdas acumuladas das reservas e de todos os outros elementos geralmente considerados como uma parte dos fundos próprios da empresa, conduz a um montante cumulado negativo que excede metade do capital social subscrito;

ii) Sempre que a empresa for objeto de um processo coletivo de insolvência ou preencher, de acordo com o respetivo direito nacional, os critérios para ser submetida a um processo coletivo de insolvência a pedido dos seus credores;

iii) Sempre que uma empresa tiver recebido um auxílio de emergência e ainda não tiver reembolsado o empréstimo ou terminado a garantia, ou tiver recebido um auxílio à reestruturação e ainda estiver sujeita a um plano de reestruturação;

iv) No caso de uma não PME, sempre que, nos últimos dois anos o rácio “dívida contabilística/fundos próprios da empresa” tiver sido superior a 7,5 e o rácio de cobertura dos juros da empresa, calculado com base em EBTIDA, tiver sido inferior a 1,0;

aa) «Início dos trabalhos», quer o início dos trabalhos de construção relacionados com o investimento, quer o primeiro compromisso firme de encomenda de equipamentos ou qualquer outro compromisso que torne o investimento irreversível. Para efeitos do presente AAC, considera-se que desde que realizados há menos de 2 anos, a compra de terrenos e os trabalhos preparatórios, como a obtenção de licenças e a realização de estudos de viabilidade, não são considerados início dos trabalhos, conforme n.º 23 do artigo 2.º do Regulamento (UE) n.º 651/2014, de 26 de junho. As sinalizações até 50% do custo de cada aquisição não associadas à execução física do investimento não são igualmente consideradas início dos trabalhos, uma vez que não constituem um compromisso firme que torne o investimento irreversível, devendo este aspeto estar relevado na contabilidade da empresa beneficiária enquanto adiantamento a fornecedores;

bb) «PME», pequena e média empresa na aceção da Recomendação n.º 2003/361/CE, da Comissão, de 6 de maio, relativa à definição de micro, pequena e média empresa;

cc) «Pré-projeto» corresponde ao ano anterior ao da candidatura;

dd) «Terceiros não relacionados com o adquirente» – situações em que o adquirente não tenha a possibilidade de exercer controlo sobre o vendedor ou vice-versa. O controlo decorre dos direitos, contratos ou outros meios que conferem, isoladamente ou em conjunto, e tendo em conta as circunstâncias de facto e de direito, a possibilidade de exercer uma influência determinante sobre uma empresa e, nomeadamente:

i) Direitos de propriedade ou de uso ou de fruição sobre a totalidade ou parte dos ativos de uma empresa;

ii) Direitos ou contratos que conferem uma influência determinante na composição, nas deliberações ou nas decisões dos órgãos de uma empresa.

iii) O controlo é adquirido pelas pessoas ou pelas empresas:

 Que sejam titulares desses direitos ou beneficiários desses contratos; ou

 Que, não sendo titulares desses direitos nem beneficiários desses contratos, tenham o poder de exercer os direitos deles decorrentes.

 

Fonte:

 Concurso para Apresentação de Candidaturas

Alterações ao Aviso Nº ACORES-53-2015-05, de 6 de fevereiro de 2015