Mostrar mensagens com a etiqueta mudança de hábitos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta mudança de hábitos. Mostrar todas as mensagens

sábado, 28 de janeiro de 2023

Hábitos, novos hábitos e desabitue-se

Hábitos e des(h)ábitos
Hábitos e des(h)ábitos

 Hábitos, novos hábitos e desabitue-se

Nem todos os hábitos são maus; nem todos os hábitos são bons.”

 

Os hábitos surgem porque o cérebro procura formas de fazer preguiça. Caso o cérebro seja deixado por conta própria, a nossa mente tentará transformar qualquer rotina num hábito. Fica assim tudo mais fácil para ele e, consequentemente, para nós.

 

Sabemos que um hábito é algo que se faz sem que o nosso cérebro tome uma decisão consciente.  Boa parte de nossa rotina é tomada por hábitos — cerca de 40%, segundo um estudo da Duke University.

Não restam dúvidas que uma boa parte de tudo que fazemos é uma questão de hábito: são “microinstantes” entre o pensar e o fazer. 

Sabemos também que o cérebro humano tem uma capacidade incrível de adoptar novos hábitos , substituindo os antigos , de deixar de lado o que não faz mais sentido , de nos ajudar a criar novos caminhos de pensamento.

Apresento uma trilogia de hábitos e de #des(h)ábitos:

 

Ouvir Podcasts

Por preguiça, falta de hábito, de tempo…para além de quando faço exercício, gostar de o fazer em silêncio, não sou ouvinte de podcast. Talvez venha a criar um novo hábito

Mas os podcast são uma excelente inovação. Largue o seu telefone e a procura incessante de novidades no Instagram e coloque os auscultadores para ouvir um podcast. Estas medias podem ser educativas, divertidas, relaxantes…de certeza que há um que se adapta ao seu gosto ou estado de espírito

Deixo em seguida uma lista com uns quantos

50 Best Podcasts to Listen to in 2023 (timeout.com)

20 Management Podcasts for Leaders and Managers – Center for Professional & Executive Development – UW–Madison (uwcped.org)

 

Cria um hábito novo e desista de um antigo

 O novo ano (chinês, para não parecer preguiçoso)  é na maioria das vezes símbolo de um novo começo.

Mas, para boas medidas, temos 364 dias por ano (perguntam-se, 364…sim, o de aniversário, pelo menos,  é aberto a disparates).

Tal como grandes e pequenos objectivos, também é possível começar e acabar hábitos que nos vão influenciar de tamanhos diferentes.

Veja oque quer fazer e deixar de fazer…a escolha deve ser imensa.

 

 

Comprometa-se a sair durante a hora de almoço (e mexa-se)

As dores nas costas desenvolvem-se em virtude de más posturas que temos durante o dia. Elas acontecem no trabalho, quando descolamos pesos, quando pegamos crianças ao colo, no ginásio…

Ao trabalhar no escritório ou em casa comprometa-se a fazer pequenas pausas. Ao almoço, se trabalhar em casa, tente sair. Não almoce na secretária…

 

Li recentemente (e reproduzo o que me lembro):

“O nosso cérebro já vem pré-instalado. Não precisamos de ligações para o fazer funcionar. Temos, todavia, de ter alguns cuidados. Não só na fase dos primeiros anos de vida, como na sua manutenção diária. Faça com que ele tenha uma boa alimentação, que repouse, que o exercite.

Uma última e importante nota: não tem garantia e devoluções não são aceites

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Modo off



Modo off / jpm

Modo Off
 
 

Profissionalmente, um modo de redefinir a sua estratégia é desconectar-se o mais possível da internet. Saia das medias sociais por um tempo e abandone, o que lhe for possível, o seu telemóvel. Esta mudança de cenário e de objectivos é mais assertiva se estiver longe do meio envolvente habitual. 
 
Este distanciamento irá força-lo a pensar no que quer fazer. Porque antes, para esta sua ideia de mudança,  já deve ter recolhido informação, ter espiolhado o que a sua concorrência passada anda a fazer, o que a sua futura concorrência está a fazer, ter falado com amigos, família, clientes…com este e com aquele.

Chegou assim a hora de você, com todos os inputs que teve e elaborou, chegar à conclusão que lhe trás mais bem-estar.




João Paulo Marques

O tempo não pára, não pare você também.



@joaodavespa

 
 
 
 
 
 


 

 

Chegou assim a hora de você, com todos os inputs que teve e elaborou, chegar à conclusão que lhe trás mais bem-estar.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

La clave, ahora, es la capa social de la tecnología - Carlos Molina


Carlos Molina: "La clave, ahora, es la capa social de la tecnología"

La percepción de que estamos en una etapa de crecimiento trae confianza, y la confianza anima a realizar cambios. Por eso se reactiva el debate de la transformación digital. Lo importante es que las empresas no sólo digitalicen sus procesos, sino que conviertan esta corriente en una mecánica constante que no se detenga en momentos de crisis y que pongan el acento, asimismo, en la capa social de las nuevas tecnologías.

Buena parte de las empresas españolas está afrontando el momento desde el desconcierto de más de cinco años de crisis en los que se ha paralizado la inversión, se han recortado presupuestos y se han concentrado en las estrategias de venta en el corto plazo, sin prepararse para un momento en el que tocaría crecer. Ahora se enfrentan a un doble reto. Por un lado, deben incorporar nuevas tecnologías que les permitan optimizar sus procesos, desde la cadena de suministro a la gestión de personas y equipos de trabajo. Por otro, tienen que reajustar la forma de pensar y adaptarla a un contexto que ha cambiado mucho en estos años.

Lo que encontramos ahora es un escenario marcado por la velocidad y por la mutación de empresas y marcas. Las organizaciones no son proyectos acabados, sino entes en constante transformación, con un core business en torno al cual todo es flexible.

Igual que en el mundo de las aplicaciones móviles no hay ninguna que se lance al mercado como un producto pulido e impecable, las empresas están aprendiendo a estar en una fase beta permanente, en la que nada es una verdad absoluta y todo se cuestiona para mejorarlo. Los procesos de mejora se realizan sobre la marcha y, gracias a las plataformas sociales, en colaboración con los propios consumidores.

En este escenario, la tecnología digital es importante porque permite mejorar el rendimiento gracias a sus posibilidades para recoger, analizar y cruzar datos. Pero sin una cultura social corporativa que ponga la importancia de la colaboración entre las personas (empleados entre sí, pero también empresa-clientes) por delante de los sistemas, corremos el riesgo de que estos esfuerzos se queden en meros alardes técnicos. Es el momento de transformar las reglas y atrevernos a desterrar una frase muy dañina: "Aquí siempre hemos hecho las cosas así".

Carlos Molina, Director de Contenido en Best Relations




Sobre Carlos Molina

Este periodista experto en comunicación off y online trabaja actualmente como director de Contenidos de Best Relations e imparte conferencias sobre comunicación digital en universidades y centros de estudio.