segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Via do Infante, a via que o Infante D. Henrique não utilizaria


Via do Infante - JPM
Via do Infante, a via que o Infante D. Henrique não utilizaria

 Isto da Via do Infante faz-me lembrar uma história que a minha mãe contava. Um tal vendedor de peixe de Montemor-o-Novo quando confrontado sobre as sardinhas dizia: ”As sardinhas estão boas, estão estragadas, mas estão boas”. E assim lá ia vendendo o seu peixe a quem o queria comprar.

A  construção Via do Infante, a tal da A22, abrangida pelo quadro das SCUTS, foi uma bênção para o Algarve.  Abriu as portas do Algarve à Europa e ajudou a dinamizar o turismo doméstico e internacional. Passou a ser simples, rápido e seguro percorrer o Algarve.

A solução que havia antes era a EN125. Alguém que quisesse viajar entre Sagres e Vila Real de Santo António (ou entre qualquer ponto do Algarve) teria de a usar. Uma viagem entre as duas extremidades do Algarve só seria vencida com um dia de férias.  Acrescento: antes da Via do Infante não havia alternativa à EN125.

Esta última rodovia, pelo menos do lado do Sotavento, em 2017, está uma lástima. Sem bermas, sem iluminação, com o piso em muito mau estado, atravessando povoações, quase entrando pela sala de jantar dos algarvios…uma estrada de quem os portugueses se podem orgulhar. Ah, acrescento, para não haver dúvidas…É PERIGOSA.

Eis que a Via do Infante passou a ser paga. O movimento passou, em boa parte, para a EN125…a dita com condições excelentes e que está a piorar.  Não pretendo julgar aqui a justeza da alteração, o racional económico, seja lá o que for.  O que aconteceu foi mesmo um desvio do trânsito da A22 para a EN 125.   O que aconteceu foi mesmo uma degradação do estado das duas vias.  A paga e a não paga.

Piso em mau estado - JPM
O que espanta a todos é a sinalética do lado do Sotavento a indicar o mau estado de uma via que é paga -  “Piso em Mau Estado”.  As evidências são por demais evidentes: vários tipos de alcatrão, um rolar do carro inconstante, buracos ou quase no piso, pouca ou nenhuma iluminação…enfim, um perigo  e pago.

O curioso mesmo é que se dá um nome de Infante, aludindo ao Infante D. Henrique, a uma via cheia de percalços. 

O Infante D. Henrique, pertencente à Dinastia de Avis, escolheu o Algarve para desenvolver várias actividades. Uma delas foi a Escola de Sagres. Lá foi dinamizado o conhecimento para nos levar ao e pelo mundo. Será que o estado (mau) das ditas EN125 e A22 foi inspirado em todas as dificuldades que os navegadores portugueses tiveram de superar…é o que agora  todos os que transitam nestas vias têm de fazer!!!

João Paulo Marques
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terça-feira, 25 de julho de 2017

Vila Real de Santo António, a sua dívida e o Marquês de Pombal


Dívidas Camarárias - VRSA
 
Gosto de  Vila Real de Santo António (VRSA). Gosto muito.  A natureza privilegiou esta localidade. Praia, rio, natureza, sol…tudo o que a natureza nos dá. Pena ela também não nos dar também políticos.

Noto e valorizo algumas benfeitoras com que VRSA foi dotada. Uma marina, que é o que ressalta  mais aos olhos. Uma construção urbana que considero equilibrada. Estradas em boas condições. Um centro de saúde. Um polidesportivo. Uma piscina. Uma biblioteca, que por sinal parece funcionar bem. VRSA tem, com toda a certeza, outras e importantes obras.  Serão todas estas benfeitorias da responsabilidade do poder autárquico?

No entanto, em VRSA, não consigo encontrar indústria visível que não esteja relacionada com turismo. Claro que este quesito não é só responsabilidade da câmara…

Faço notar as receitas do IMI, da concessão dada a uma empresa que explora o estacionamento…pago todos os dias de Verão; só não se paga nos domingos de Inverno.

Mas o que me fez escrever esta prosa foi a estrondosa dívida camarária. 76.239.214euros. Com uma população de quase 20.000 habitantes chego a uma dívida per capita de 3.811euros. Pergunto: em quê?
O que eles andaram a fazer por nós? Ou o que eles andaram a fazer por eles?

Este valor deve ter acordado o nosso, de VRSA e de Portugal, Marquês de Pombal…ele que era tão rígido nas contas.
 
VRSA - Praça Marquês de Pombal
 

sexta-feira, 21 de julho de 2017

João Pacheco, um amigo que se foi.


João Pacheco, um amigo que se foi

O João é um amigo de todos. O João gostava de gente. Gente à sua volta. O João levava gente para a  sua volta.

O  João não dizia mal “das gentes”.  João dizia sim o que as gentes tinham de bom.

Ele foi-se…sinto, mais que uma tristeza, uma alegria de ter sido seu amigo, de ele me ter como amigo. 

Como foi dito hoje..ele, quando falava conosco, falava com a sua alma para a nossa alma.

Hoje foi um dia difícil…mas também foi  um dia fácil. Foi fácil porque ele sempre cultivou o prazer de estar entre amigos e eles, muitos, estavam lá. Todos temos que aprender isso. Também será fácil porque é fácil lembrar uma pessoa generosa e doce como o João.

Tenho saudades dele….mas são saudades boas.

 

“Um amigo não é sobretudo uma pessoa em quem acreditar. É alguém que se acredita amar, e que se ama, e é só nesse sentido que faz sentido acreditar".  De Miguel Esteves Cardoso”

 

Ontem estive a ouvir os Pretenders…. acho que ele se revia aqui, Stop your sobbing , oiçam:

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Ao bonecos da Airfix que andam por Tancos e a vida dos iogurtes


Airfix
Ao bonecos da Airfix que andam por Tancos e a vida dos iogurtes


“Tancos: material roubado vale 34 mil euros

General Pina Monteiro refere que os lança foguetes que foram roubados estavam selecionados para serem abatidos. Já o primeiro-ministro, António Costa, mantém a confiança nos militares e no seu ministro da Defesa.”..retirado da net.~

O nosso militar chefe diz-nos que o armamento vale apenas 34 mil euros e, pasme-se, que parte já passou o prazo de validade. Assim, os morteiros, lança granadas ou lá o que for, funcionará mal. Não quer dizer que não funciona. Quer dizer que funciona mal. Isso é…pode acertar mais à esquerda ou mais à direita. Brincadeira, não? Talvez os danos sejam ainda  piores …acertar ao lado do alvo.
Mais, afirma que valem 34 mil… Há que explicar ao Sr General Pina Monteiro que uma coisa é preço de compra na loja. Outro, bem diferente, é preço no contrabando. O meu conhecimento neste sector é muito reduzido. Lembro-me de comprar bisnagas. Usava também fisgas, mas estas eram feitas por um amigo da família, o Sr. Garrido.

Zé Povinho
O que me quer parecer é que andam a gozar com o Zé Povinho.

Para aqueles que não conhecem a Airfix, primam na palavra. Muito brinquei com eles

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Centeno ou Sem Tino


Centeno ou Sem Tino
 
Sem Tino ou Centeno
 
Os nossos políticos são verdadeiras centelhas. Não sei se a etimologia da palavra começa em Centeno ou Centelhas. Talvez mesmo estas duas palavras, Centeno e Centelhas, não sejam da mesma família.
Mas volto aos políticos. Gabe-se o político que possa ter telhados de vidro. Gabe-se o cidadão que possa ter telhados de vidro.
Volto agora ao Centeno, o tal tuga do milagre do défice de 2016.  Será que este milagre deveu-se às cativações aconteceram no SIRESP, na saúde, na educação, na defesa, na administração interna?
Hoje ou ontem os nossos políticos usaram a metáfora do cobertor pequeno.  O que temos percebido é que o cobertor não só anda a encolher, como também a perder pelo. 
Mas esta situação não é só de agora….parece que andamos SEM TINO faz muito tempo.
 

 
 
Com Tino


 

 

quinta-feira, 29 de junho de 2017

A Bufa do Salvador

Fato de gala para os concertos do Salvador


Caro Salvador,

Acredito que vais passar a conter a tua flatulência verbal.
Mas agora sobre a tua bufa. É que eu respeito o meu público, não me saio peidando assim…
 Se quiseste ter humor, não tiveste. Se quiseste fazer uma crítica, penso que foi no lugar errado, na hora errada, com o sentimento errado. Se quiseste alertar o público para a tua obra, coloca-a cá fora. Acredito que a tenhas, mas deve ser ainda curtinha.

Vou ajudar-te a ser, pelo menos, mais polido. Sei que um artista, e tu és um, pode fazer quase tudo o que lhe dá na peida (era para escrever na telha). Parece-me, cá de longe, que tinhas uns 9.667.278 portugueses a gostarem de ti (ou pelo menos indiferentes –há quem seja indiferente a tudo, mesmo às bufas dos outros). Os 376.578  portuguese  são aqueles que dizem mal de tudo. Dizem mal da mãe, do pai, da cerveja gelada…parece que as bufas deles, mesmo as da vida, em vez de saírem pelo anal, saem pela boca ou pelo Facebook. O que me deixa preocupado é que este número parece estar a aumentar.

Segue um pequeno glossário. Espero que te seja útil. Bufa-o à vontade
1.                  flato, flatulência, flatuosidade, gás, ventosidade
2.                  bufa, traque
3.                  pum, traque, ventosidade

 

Para divertimento de todos e um bem haja a ti, oh Salvador 

 
Salvador, quando te bufares, bufa-te com os teus, na tua privacidade.
 
 
 
 

 

quarta-feira, 28 de junho de 2017

DELAÇÃO PREMIADA e o DILEMA DO PRISIONEIRO


DELACÇÃO PREMIADA e o DILEMA DO PRISIONEIRO
Dilema do Prisioneiro
 

A Delacção Premiada anda pelas bocas do mundo, pelo menos pelas nossas, em virtude do que se anda a passar pelo Brasil.  Basicamente e de modo simples, dá-se a possibilidade do participante num acto criminoso ver a sua pena reduzida ou extinta se contribuir para a denúncia de outros criminosos. Simples.

Há quem goste. Há quem a repugne. No caso do Brasil parece que está a funcionar. Como já funcionou em Itália, Espanha...

Não sendo jurista, advogado ou coisa nenhuma a ver com leis, tenho e temos, todos, a ver com ordem e  justiça. Pelo menos aqueles, muitos, que procuram que não os façam de tolos, aqueles que se sentem enganados, aqueles que se sentem discriminados…

Na minha opinião a Delacção Premiada deve ser usada. Este meio ajuda a agilizar a justiça, a fazer com que os processos sejam mais rápidos, menos onerosos para o Estado, a fazer pensar quem comete infrações ... e talvez não as praticar.

Lembro-me da história do Dilema do Prisioneiro. Funciona…então porque não pode funcionar a Delacção Premiada?

Não sou partidário da anulação integral da pena. Mas uma redução significativa, com toda indefinição que pode ter a palavra significativa, reduziria, com toda a certeza a criminalidade.

Uma certeza também tenho. Assustar quem se prepara para praticar um crime...pode fazer com que ele não o pratique.


João Paulo Marques
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segunda-feira, 19 de junho de 2017

Os nossos amigos de Pedrogão e os vilões da maledicência

Pedrogão Grande

Os nossos amigos de Pedrogão e os vilões da maledicência

Estes últimos dias têm revelado o pior de algumas pessoas. Não que em alguns casos não seja esperado ou pior, que confirmem o que já mostraram de si.

Os nossos políticos, quase todos eles, disseram que era um tempo de conter as críticas, de atirar as culpas,…. quase copiaram o que Marquês de Pombal afirmou em 1755…enterrem-se os mortos, cuidem-se dos vivos.  No entanto, a Sra D Caratina Martins resolveu, mais uma vez, levantar o machado de guerra do seu Bloco…querendo já saber de quem é culpa, quem são os culpados… cada vez mais o Bloco caminha para ser um bloquinho…mas nem de notas irá conseguir ser.

Noutro campo, o dos comentários de Facebook, os eruditos das medias sociais…há gente muito baixa, muito má, que pretende culpar tudo e todos, falando do pouco orgulho que têm em ser portugueses, atirando postas de pescada para aqui e acolá…que destilam ódio, que transpiram falta de carácter…e que, ao fim ao cabo, ajudam sempre em coisa nenhuma.

Para aqueles que usam a maledicência como único argumento das suas discussões, fica o meu desprezo. Para todos os outros que, directa ou indirectamente, choram por dentro, tentando perceber o que foi inexplicável,  fica o meu ABRAÇO.

Nota: Atirar as culpas a outros é sempre fácil. É como fugir às responsabilidades.

 

domingo, 21 de maio de 2017

BOAVISTA BENFICA, O SUBBUTEO E OLISIPO


Futebol na actualidade
 
 
BOAVISTA BENFICA, O SUBBUTEO E OLISIPO

"Vou à missa na mesquita", expressão alentejana

 Para aqueles que não se lembram, o Subbuteo é um jogo de futebol de mesa que se joga de com as mãos. É o que se passa com o futebol dos dias de hoje…joga-se com as canetas, não no campo, mas nas secretarias e outros locais.  Qualquer destes locais é pouco transparente ou mesmo “nubloso”.

O que se passou no passado jogo Boavista Benfica, da última jornada da época 2016/17, foi uma autêntica vergonha. Uma medida digna de um Lenine ou Le Pen, o passado e presente da realidade. Nem um nem outro condenados pelas suas políticas ou ideias.

Lembro-me de uma expressão alentejana que ouvia: “vou à missa na mesquita”. Esta relata o espírito aberto que os portugueses possuem relativamente a outros credos, a outras gentes. Mas esta abertura não é de hoje, parece que sempre nos acompanhou.

Levo-me assim aos tempos de Olisipo. Por altura que Lisboa era Olisipo. Olisipo era cosmopolita. Viviam por lá cerca de 30 mil habitantes. Atraia comerciantes e gentes de todo o mundo.  Descendentes de cartagineses, romanos, gregos, lusitanos, povos daqui a dali passeavam e viviam em Lisboa. A harmonia religiosa entre os deuses gregos, romanos e outros era mais uma das características desta nossa urbe. Igrejas construídas sobre templos islâmicos, não impediam que os respectivos credos fossem realizados. Esta dado parece ter sido a realidade da Sé de Lisboa.

Chegamos ao ano de 2017 e vemos que famílias ficam impedidas de entrar num evento público, para o qual compraram bilhete, que não foi barato, porque vão vestidos com as cores do seu clube do coração, neste caso o Benfica

Lembro-me de ser catraio e ir a futebol sozinho ou com amigos, catraios com eu, sem ter medo, sem os meus pais terem medo do que me pudesse acontecer. Ia ver o meu Sporting.

Lamentável esta situação do Boavista / Benfica, lamentável o que se passa no futebol.

João Paulo Marques
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domingo, 2 de abril de 2017

Empresas de Turismo - Linha de Apoio à Qualificação da Oferta







Empresas de Turismo - Linha de Apoio à Qualificação da Oferta



As empresas de turismo vão continuar a aceder à linha de financiamento decorrente do Protocolo, assinado no dia 17 de março na BTL - Feira Internacional de Turismo, entre o Turismo de Portugal e as instituições bancárias.

A Linha de Apoio à Qualificação da Oferta 2017 é um instrumento de crédito que visa proporcionar às empresas do setor do turismo melhores condições no acesso ao financiamento.

De acordo com os critérios fixados no protocolo, que vigora até 31 de dezembro de 2018, vai ser privilegiado o investimento em projetos distintivos e inovadores, assim como na requalificação de empreendimentos turísticos, no sentido de os posicionar e afirmar em segmentos de maior valor acrescentado. O desenvolvimento de projetos de empreendedorismo na área da animação turística, bem como de projetos na área da restauração de interesse para o turismo, estão também entre os eixos de investimento contemplados.

Esta linha de crédito privilegia os projetos que, pelas suas caraterísticas, contribuam para a dinamização turística dos centros urbanos, privilegiem a fruição do património cultural edificado e a reabilitação urbana, se traduzam em novos negócios turísticos, nomeadamente na área da animação turística, sejam energética e ambientalmente sustentáveis, e contribuam para a permanência média do turista e para a redução da sazonalidade.

O novo instrumento será acessível a empresas turísticas de qualquer dimensão, independentemente da sua natureza ou forma jurídica, desde que cumpram as condições estipuladas. O montante máximo do financiamento concedido poderá chegar aos 75% do valor do investimento elegível, estando definido o valor de 2 milhões de euros como limite máximo de investimento do Turismo de Portugal em cada operação, com exceção das candidaturas desenvolvidas em cooperação, agregadoras de várias empresas, em que o limite será de 3,5 milhões de euros.

As empresas podem candidatar projetos de requalificação de empreendimentos turísticos existentes, incluindo a ampliação dos mesmos, ou até a criação de empreendimentos turísticos, desde que se demonstrem diferenciadores em relação à oferta existente e importantes para o posicionamento competitivo do destino, ou resultem da adaptação de património cultural edificado classificado ou de intervenções de reabilitação urbana em áreas de interesse turístico. São ainda elegíveis a criação e requalificação de empreendimentos, restauração, equipamentos ou atividades de animação, desde que de interesse para o turismo e se diferenciem da oferta existente na região. Os fundos públicos irão também apoiar o desenvolvimento de novos negócios turísticos, no contexto do apoio empreendedorismo no setor, que apresentem um investimento elegível máximo de 500 mil euros, sejam promovidos por pequenas ou médias empresas a criar ou com, no máximo, 2 anos de atividade completos.




O grupo das instituições de crédito aderentes à Linha reúne o Millennium BCP, Novo Banco, Santander Totta, Banco BPI, Caixa Geral de Depósitos, Banco Popular, Montepio Geral, Barclays Bank, Caixa de Crédito Agrícola Mútuo, Abanca, Banco Português de Gestão e Banco BIC.




Este instrumento financeiro tem uma comparticipação do Turismo de Portugal a 60%, sendo elegível uma componente de fundo de maneio, para apoiar a empresa na gestão da sua tesouraria durante o investimento. Espelhando prioridades de atuação estratégica, a comparticipação do Turismo de Portugal no financiamento é de 60% para 75%, nos projetos de empreendedorismo, de animação turística de reabilitação urbana em áreas turísticas, nos projetos que promovam a redução da sazonalidade e o aumento da permanência média do turista, e ainda nos que se perfilem marcadamente eficientes do ponto de vista energético e ambiental.
 
Apoios ao turismo
 
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quarta-feira, 29 de março de 2017

UmbigoBlog Empresarial – #13 - Facilita a venda

UmbigoBlog Empresarial – #13 -  Facilita a venda


Apareça para os Clientes quando eles procuram o que faz.


Compras



Cada vez mais as vendas de bens e serviços são feitos pela internet. Cada vez mais a procura de informação é feita na internet. Cada vez mais as pessoas passam mais tempo na internet. Cada vez mais o consumo de conteúdos é feito na internet. Cada vez mais os telemóveis são os devices escolhidos para viver no mundo da internet.


 Por estas e outras razões a internet e as medias que habitam neste mundo são importantes para o complicado processo de decisão.


 Um blog pode ajudar, e muito, a atrair Clientes para um site, a levar Prospects às Empresas, a dissipar dúvidas, a estabelecer um contacto com Prospects e Clientes…um blog pode inspirar confiança a quem está do outro lado.

Apareça para os Clientes quando eles procuram o que faz.


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segunda-feira, 27 de março de 2017

Vinho para cães ou "ca ganda cadela"





Vinho para cães / ca ganda cadela 

Faz algum tempo que me foi dado a provar biscoitos para cães. Tinha sido antecipadamente avisado. Tratava-se de uns biscoitos gourmet da Naturea Petfoods. Eram saborosos…cheguei até a levar alguns para os meus colegas de trabalho. Não fui sacana para eles. Como eu fui, também eles foram avisados.

Já esta história do vinho para cão deixa-me assustado. Ou será finalmente a explicação para a expressão: “ca ganda cadela”?

Recuando ainda mais no tempo, apanhei um tipo finlandês cá por esta urbe, que dizia que lá pela sua urbe havia Vodka para Crianças. Havia e ele trouxe...sabia um pouco a xarope para a tosse, mas com álcool....

UmbigoBlog Empresarial – #12 - Dinamismo


Antes de começar algo, aprenda como terminar.
Dinamismo / Proactividade



A internet e o mundo são cada vez  mais dinâmicos. A velocidade com que as tecnologias aparecem e desaparecem, as APP, os produtos que deixam de se vender, os serviços que ficam ultrapassados por outros…..tudo cada vez é mais dinâmico e efémero (Max Planck afirmava que a ciência avançava de funeral em funeral / talvez um dos Postulados de Planck.)

Vejam como o mundo dos sites evoluiu. Há quem use ainda sites estáticos, pouco cuidados com a imagem, com os conteúdos apresentados…que não use medias sociais quando a sua concorrência, para não apresentar outras justificações, já as usa…

A criação de um blog empresarial / pessoal é um excelente meio para ir actualizando e actualizando-se. Em ambos os casos de forma colaborativa.

Mais uma vez, é pertinente ir actualizado a sua informação em qualquer media social…porquê? Porque o tempo não pára.



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UmbigoBlog Empresarial #11 – Google


UmbigoBlog Empresarial #11 – Google

Google world

Google - Indexação

Andamos a escrever num blog por variadíssimas razões. Pode ser por vaidade, por partilha de conteúdos empresariais ou pessoais, porque não temos dinheiro ou não sabemos fazer um site…


A produção regular de conteúdos no seu blog e a probabilidade de outros sites colocarem links no que escreve (e vice-versa) , ajuda o seu blog a posicionar-se melhor no Google World. Consegue assim receber mais visitas orgânicas.

Tudo isto de forma gratuita!!!



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quinta-feira, 23 de março de 2017

Investimento na Exploração Agrícola para Jovens Agricultores


Portugal 2020

Investimento na Exploração Agrícola para Jovens Agricultores

Objectivo da Operação


Esta operação tem como objetivo apoiar a realização de investimentos na exploração agrícola destinados a melhorar o desempenho e a viabilidade da exploração, aumentar a produção, criar valor, melhorar a qualidade dos produtos, introduzir métodos e produtos inovadores e garantir a sustentabilidade ambiental da exploração, visando nomeadamente.

  • A utilização eficiente do recurso água, incluindo a adoção de tecnologias de produção;                                  
  • A gestão do recurso água, incluindo investimento em melhoramento de infraestruturas de     rega tendo em vista as suas condições de segurança;
  • A proteção e utilização eficiente do recurso energia, incluindo a adoção de tecnologias            de produção;  
  • A melhoria de fertilidade e da estrutura do solo;  
  • A redução da volatilidade dos preços dos fatores/produtos agrícolas;  
  • A produção e/ou utilização de energias renováveis, com exceção da bioenergia a partir            de cereais e outras culturas ricas em amido, açucares e oleaginosas, desde que pelo menos 70% produção de energia seja para consumo da exploração.


TIPO DE APOIO

O investimento máximo elegível, por beneficiário, é de 5 milhões €.

O apoio é atribuído sobre a forma de:
Subsídio não reembolsável para investimentos elegíveis até 700 mil €;
Subsídio reembolsável na parte do investimento que excede os 700 mil €.

(O equivalente de subvenção bruta (ESB) do apoio, quando haja bonificação de juros, não pode ser superior aos limites máximos regulamentares).



BENEFICIÁRIOS

Pessoas individuais ou coletivas que exerçam a atividade agrícola.



DESPESA ELEGÍVEL

As despesas elegíveis incluem nomeadamente as relativas à construção, aquisição, incluindo locação financeira, ou melhoramento de bens imóveis; compra ou locação¬ compra de máquinas e equipamentos novos, incluindo programas informáticos, até ao valor de mercado do bem;

Custos gerais relacionados com estas despesas e investimentos incorpóreos;

Não constituem despesas elegíveis outros custos relacionados com os contratos de locação financeira, como a margem do locador, o refinanciamento de juros, os prémios de seguro e as despesas gerais;

Não constituem despesas elegíveis a compra de terras, os equipamentos em segunda mão, a compra de direitos de produção agrícola, de direitos ao pagamento, a compra de animais e de plantas anuais sua plantação e equipamentos de substituição;

Quando a regulamentação imponha novas exigências aos agricultores, pode ser concedido apoio aos investimentos efetuados para dar cumprimento a essas exigências por um período máximo de doze meses a contar da data em que passem a ser obrigatórias para as explorações agrícolas, nomeadamente, a aplicação da Diretiva Nitratos, associada à designação de novas zonas vulneráveis, ao seu alargamento ou à alteração do Plano de Ação;

Aos Jovens Agricultores que beneficiam de uma ajuda ao arranque da atividade pode ser concedido um apoio aos investimentos destinados a dar cumprimento às normas da UE aplicáveis à produção agrícola, incluindo a segurança no trabalho. O apoio aos investimentos efetuados para fins de cumprimento dessas normas da UE pode ser concedido por um período máximo de 24 meses a contar da data da instalação.



CONDIÇÕES DE ACESSO

Beneficiários
  • Deter contabilidade nos termos da legislação em vigor.

Projetos
  • Montante de investimento total superior a 25 000 €;
  • Devem evidenciar viabilidade económica e financeira, avaliada pelos parâmetros habitualmente utilizados para esse efeito, nomeadamente TIR, VAL e Pay-Back;
  • No caso de projetos com componentes de intervenção de natureza ambiental, de melhoria da fertilidade e da estrutura do solo, e melhorias na eficiência energética e diversificação de fontes de energia, bem como com impacto na volatilidade dos preços dos fatores/produtos agrícolas, o cálculo dos indicadores de viabilidade económica e financeira (nomeadamente o VAL) não quantificará na sua totalidade os cash-flow negativos resultantes da contabilização dos custos associados a estas componentes, aplicando-se um coeficiente de imputação aos custos totais, embora a viabilidade da empresa tenha de estar assegurada após projeto;
  • No caso de projetos de melhoria ou em novos sistemas de rega, existência ou compromisso de instalação ao abrigo do investimento, de contadores de medição de consumo de água;
  • No caso de projetos em melhoria de instalações de rega ou elementos de infraestruturas de rega demonstrar numa avaliação ex-ante que oferecem uma poupança de água potencial mínima de 5 % de acordo com os parâmetros técnicos da instalação ou infraestrutura existentes.



NÍVEIS E TAXAS DE APOIO

O nível de apoio a conceder no âmbito desta Ação será determinado da seguinte forma:


I. Taxa de apoio que não poderá ultrapassar 50%, no caso das regiões menos desenvolvidas ou zonas com condicionantes naturais ou outras específicas, ou 40%, nas outras regiões, do montante de investimento elegível, calculada tendo por base as seguintes taxas e majorações e os respetivos níveis máximos indicados:

  • Taxa base - 30%;
  • Majoração da taxa base para zonas desfavorecidas de montanha - 10 p.p.;
  • Majoração da taxa base em 5 p.p. nas zonas menos desenvolvidas ou zonas com condicionantes naturais ou outras específicas, que não as zonas de montanha;
  • Majoração da taxa base - 5 p.p. caso o projeto esteja associado a instrumentos de gestão do risco, nomeadamente seguro de colheitas ou investimento em medidas de prevenção.
  • Majoração da taxa base para Jovens Agricultores em primeira instalação - 10 p.p.
  • Majoração da taxa base para setores com necessidades de reestruturação setorial –10 p.p.


II. Com exceção dos jovens agricultores em 1ª instalação, no caso dos tratores e outras máquinas motorizados matriculadas a taxa de apoio é de 40% nas regiões menos desenvolvidas, com condicionantes naturais ou outras específicas, e de 30% nas restantes regiões.


As taxas aplicáveis à parte do investimento elegível por projeto que ultrapasse o montante de 500 mil € são reduzidas em 15 p.p. sendo aplicável a todo o investimento a taxa média daí resultante.



Para mais informação, falem conosoco: joaodavespa@gmail.com

Para outros apoios no âmbito da agricultura - Investimento na Exploração Agrícola

Outros apoios


João Paulo Marques
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domingo, 12 de março de 2017

Safaris Aéreos

Portugal teve também o seu Ícaro. O seu nome era João Almeida Torto. Conseguisse ele concretizar o seu sonho, as suas fotografias iriam deliciar o grupo Safaris Aéreos   Fica um pouco da sua história ….


http://upmagazine-tap.com/pt_artigos/o-homem-passaro-de-viseu/
João Almeida Torto

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Investimentos na Exploração Agrícola

Portugal 2020


Esta operação tem como objetivo apoiar a realização de investimentos na exploração agrícola destinados a melhorar o desempenho e a viabilidade da exploração, aumentar a produção, criar valor, melhorar a qualidade dos produtos, introduzir métodos e produtos inovadores e garantir a sustentabilidade ambiental da exploração, visando nomeadamente.

· A utilização eficiente do recurso água, incluindo a adoção de tecnologias de produção;

· A gestão do recurso água, incluindo investimento em melhoramento de infraestruturas de rega tendo em vista as suas condições de segurança;

· A proteção e utilização eficiente do recurso energia, incluindo a adoção de tecnologias de produção;

· A melhoria de fertilidade e da estrutura do solo;

· A redução da volatilidade dos preços dos fatores/produtos agrícolas;

· A produção e/ou utilização de energias renováveis, com exceção da bioenergia a partir de cereais e outras culturas ricas em amido, açucares e oleaginosas, desde que pelo menos 70% produção de energia seja para consumo da exploração.


TIPO DE APOIO

O investimento máximo elegível, por beneficiário, é de 5 milhões €.

O apoio é atribuído sobre a forma de:

Subsídio não reembolsável para investimentos elegíveis até 700 mil €;
Subsídio reembolsável na parte do investimento que excede os 700 mil €.

(O equivalente de subvenção bruta (ESB) do apoio, quando haja bonificação de juros, não pode ser superior aos limites máximos regulamentares).


BENEFICIÁRIOS


Pessoas individuais ou coletivas que exerçam a atividade agrícola.



DESPESA ELEGÍVEL

- As despesas elegíveis incluem nomeadamente as relativas à construção, aquisição, incluindo locação financeira, ou melhoramento de bens imóveis; compra ou locação¬ compra de máquinas e equipamentos novos, incluindo programas informáticos, até ao valor de mercado do bem;
- Custos gerais relacionados com estas despesas e investimentos incorpóreos;
- Não constituem despesas elegíveis outros custos relacionados com os contratos de locação financeira, como a margem do locador, o refinanciamento de juros, os prémios de seguro e as despesas gerais;
- Não constituem despesas elegíveis a compra de terras, os equipamentos em segunda mão, a compra de direitos de produção agrícola, de direitos ao pagamento, a compra de animais e de plantas anuais sua plantação e equipamentos de substituição;
- Quando a regulamentação imponha novas exigências aos agricultores, pode ser concedido apoio aos investimentos efetuados para dar cumprimento a essas exigências por um período máximo de doze meses a contar da data em que passem a ser obrigatórias para as explorações agrícolas, nomeadamente, a aplicação da Diretiva Nitratos, associada à designação de novas zonas vulneráveis, ao seu alargamento ou à alteração do Plano de Ação;

- Aos Jovens Agricultores que beneficiam de uma ajuda ao arranque da atividade pode ser concedido um apoio aos investimentos destinados a dar cumprimento às normas da UE aplicáveis à produção agrícola, incluindo a segurança no trabalho. O apoio aos investimentos efetuados para fins de cumprimento dessas normas da UE pode ser concedido por um período máximo de 24 meses a contar da data da instalação.


CONDIÇÕES DE ACESSO

a) - Beneficiários

Deter contabilidade nos termos da legislação em vigor.

b)- Projetos

c) - Montante de investimento total superior a 25 000 €;
d) - Devem evidenciar viabilidade económica e financeira, avaliada pelos parâmetros habitualmente utilizados para esse efeito, nomeadamente TIR, VAL e Pay-Back;
e) - No caso de projetos com componentes de intervenção de natureza ambiental, de melhoria da fertilidade e da estrutura do solo, e melhorias na eficiência energética e diversificação de fontes de energia, bem como com impacto na volatilidade dos preços dos fatores/produtos agrícolas, o cálculo dos indicadores de viabilidade económica e financeira (nomeadamente o VAL) não quantificará na sua totalidade os cash-flow negativos resultantes da contabilização dos custos associados a estas componentes, aplicando-se um coeficiente de imputação aos custos totais, embora a viabilidade da empresa tenha de estar assegurada após projeto;
f) - No caso de projetos de melhoria ou em novos sistemas de rega, existência ou compromisso de instalação ao abrigo do investimento, de contadores de medição de consumo de água;
g)- No caso de projetos em melhoria de instalações de rega ou elementos de infraestruturas de rega demonstrar numa avaliação ex-ante que oferecem uma poupança de água potencial mínima de 5 % de acordo com os parâmetros técnicos da instalação ou infraestrutura existentes.


NÍVEIS E TAXAS DE APOIO

O nível de apoio a conceder no âmbito desta Ação será determinado da seguinte forma:

I. Taxa de apoio que não poderá ultrapassar 50%, no caso das regiões menos desenvolvidas ou zonas com condicionantes naturais ou outras específicas, ou 40%, nas outras regiões, do montante de investimento elegível, calculada tendo por base as seguintes taxas e majorações e os respetivos níveis máximos indicados:

Taxa base - 30%;
Majoração da taxa base para zonas desfavorecidas de montanha - 10 p.p.;
Majoração da taxa base em 5 p.p. nas zonas menos desenvolvidas ou zonas com condicionantes naturais ou outras específicas, que não as zonas de montanha;
Majoração da taxa base - 5 p.p. caso o projeto esteja associado a instrumentos de gestão do risco, nomeadamente seguro de colheitas ou investimento em medidas de prevenção.
Majoração da taxa base para Jovens Agricultores em primeira instalação - 10 p.p.
Majoração da taxa base para setores com necessidades de reestruturação setorial –10 p.p.

II. Com exceção dos jovens agricultores em 1ª instalação, no caso dos tratores e outras máquinas motorizados matriculadas a taxa de apoio é de 40% nas regiões menos desenvolvidas, com condicionantes naturais ou outras específicas, e de 30% nas restantes regiões.

As taxas aplicáveis à parte do investimento elegível por projeto que ultrapasse o montante de 500 mil € são reduzidas em 15 p.p. sendo aplicável a todo o investimento a taxa média daí resultante.

Para mais informação, falem conosoco: joaodavespa@gmail.com



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Apoio à Valorização Turística do Interior

PORTUGAL 2020


Encontram-se abertas as candidaturas à Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior (Despacho Normativo n.º 16/2016, DR n.º 250, Série II, 2016.12.30).

Esta Linha tem como principal objetivo o apoio ao investimento a iniciativas/projetos com interesse para o turismo, que promovam a coesão económica e social do território.

Esta é a 3.º Linha de Apoio criada no âmbito do Programa Valorizar, que visa promover a contínua qualificação dos destinos através da regeneração, requalificação e reabilitação dos espaços públicos com interesse para o turismo e da valorização do património cultural e natural do país.

Enquadra-se também no âmbito do Programa Nacional para a Coesão Territorial (PNCT), que define a estratégia nacional para o desenvolvimento do interior e a coesão nacional, com medidas a concretizar no âmbito do turismo.

Enquadram-se nesta Linha de Apoio as seguintes tipologias de projetos e iniciativas:

a) Projetos de valorização ou incremento da oferta de Cycling & Walking, nomeadamente no contexto dos percursos cicláveis, pedonais e de fruição espiritual, que concorram para o posicionamento internacional de Portugal como destino competitivo para a prática destas atividades;

b) Projetos de valorização do património e dos recursos endógenos das regiões ou de desenvolvimento de novos serviços turísticos com base nesse património e nesses produtos, nomeadamente no contexto do turismo cultural, termal, equestre, gastronómico, de natureza, militar e ferroviário, que contribuam para o reforço da atratividade de destinos de interior ou para a dinamização de cross-selling regional;

c) Projetos de desenvolvimento de atividades económicas do turismo ou com relevância para o setor, assim como de valorização e de qualificação das aldeias portuguesas, tendo em vista a melhoria da sua atratividade e da experiência turística nestes espaços;

d) Projetos que tenham em vista a estruturação de programas de visitação turística em destinos de interior;

e) Desenvolvimento de calendários de eventos com potencial turístico e com impacto internacional realizados nos territórios do interior ou com impacto nesses territórios.

As candidaturas à Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior podem realizar-se até 31 de dezembro de 2017 e a taxa de financiamento pode ir até

Os apoios financeiros ascendem a 90 % do valor das despesas elegíveis dos projetos, reembolsável, com o limite máximo de € 150.000,00 no caso das empresas, sendo que 50 % do financiamento é convertido em não reembolsável, no segundo ano completo após a conclusão do projeto, cumpridas que sejam, cumulativamente, as seguintes condições:

a) Atingirem, pelo menos, 90 % do volume de negócios e do VAB previsto na candidatura para esse momento, sendo que cada um concorre em 50 % para esse objetivo;
b) Criarem os postos de trabalho previstos na candidatura.

Alguma dúvida ou questão, falem conosco


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