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domingo, 24 de novembro de 2024

O Marketing a fazer na Fossa das Marianas

Marketing na fossa das marianas - JPM Consultores 


                                                                 “As pessoas não compram bens e serviços. Elas  compram 

                                                                                   relacionamentos, histórias e magia.” Seth Godin


“A Fossa das Marianas é o local mais profundo dos oceanos. Atinge uma profundidade de 10. 984 metros. 

Localiza-se no Oceano Pacífico, a leste das ilhas Marianas, na fronteira convergente entre as placas tectónicas do Oceano Pacífico e das Filipinas. 

Geologicamente, a fossa das Marianas é resultado geomorfológico de uma zona de subducção. O ponto mais profundo da fossa foi sondado pelos navios Challenger e Challenger II, da Marinha Real. O local foi batizado, então, de Challenger Deep. 

O fundo da fossa das Marianas foi atingido em 1960 pelo batiscafo "Trieste", da marinha americana tripulado pelo tenente Don Walsh e o cientista suíço Jacques Piccard, que passaram 20 minutos no fundo do oceano, numa expedição que durou ao todo 9 horas.”  (wikipedia)


O espantoso é que na Fossa das Marianas existe na vida.  Por lá encontramos um ambiente extremo, onde a pressão é esmagadora e escuridão total reina e é soberana. Embora pareça um cenário hostil, é também um ecossistema rico e resiliente. Tanto é assim que algumas criaturas produzem a sua própria luz, a bioluminescência.

No marketing, a bioluminescência pode ser representada como  a capacidade que temos de ter para nos destacarmos num mercado saturado e, muitas vezes, desleal.

Quase podemos dizer que as marcas devem criar campanhas que iluminem, mas, sobretudo que inspirem.

As marcas / empresas para se destacarem no marketing devem ser criativas, ter uma estratégia consistente e uma ligação umbilical com o seu público (isto vem nos livros).

Destacar-se no marketing exige criatividade, estratégia e uma ligação profunda com o público. 


1. Conheça o seu Público Profundamente

Não basta saber quem são os seus clientes. É preciso entender o que eles valorizam, sentem e desejam. Ferramentas como:

Pesquisas e inquéritos para capturar percepções.

Análise de dados  para compreender comportamentos e tendências.

Escuta social para monitorizar o que está sendo dito sobre a sua marca ou sector nas redes sociais.

Quanto mais  se entender os desafios e os sonhos do seu (nosso) público, mais as suas campanhas se ligam emocionalmente com eles.


2. Ofereça Valor Autêntico

Os Clientes não procuram produtos. Eles procuram soluções e experiências significativas. Eles querem:

Resolver um problema.

Receber conteúdo útil (tutoriais, guias, inspirações, etc).

Alinhar a sua marca a um propósito que ecoe com o seu público (ou com o público que querem atender).


3. Aposte no Storytelling (mais uma vez)

Uma boa história é mais memorável do que um bom argumento de venda (e estes andam tão esfarrapados). Crie narrativas que:

Destaquem a jornada da sua marca / produto / serviço.

Mostrem como os seus clientes superaram os desafios com a sua solução.


4. Seja original e ousado

No marketing, ser diferente é melhor do que ser perfeito. Evite seguir modismos, cópias ou seguidismos…procure antes maneiras inovadoras de se comunicar:

Experimente novos formatos: vídeos, AR/VR ou podcasts interactivos.

Invista num design diferenciado e que envolva o cliente 

Produza um visual memorável

Use humor (com algum cuidado)  ou abordagens inesperadas, disruptivas para atrair a atenção.


5. Cultive a proximidade digital

No mundo cada vez mais conectado, uma presença digital forte é essencial:

Redes sociais: Interaja com seguidores, coloque desafios e responda a perguntas..fale e responda.

Investa em canais ainda pouco explorados

Envolva-se nas tendências relevantes, claro, se fizerem sentido ou estiverem alinhadas com a estratégia.

Comunicação personalizada: Use e-mails segmentados ou desenvolva campanhas que chamem os clientes pelo nome  (aqui está a importância de saber fazer uma base de dados e recolher nformação). 

Chatbots e lives: Esteja disponível, em tempo real, para os seus clientes.


6. Crie experiências memoráveis

Mais do que produtos ou serviços, as pessoas lembram-se das experiências que vivem:

Organize eventos interactivos (online ou offline).

Ofereça brindes, demonstrações gratuitas, experiências e, assim, diminui o risco da compra.

Invista em embalagens que surpreendam positivamente o cliente.


7. Invista em Marketing Local

Ligue-se directamente com o público que lhe é próximo geograficamente. Isto é:

Participe em eventos locais ou patrocine iniciativas na sua região.

Promova colaborações com pequenos influenciadores locais.

Valorize as causas e / ou as tradições da comunidade.


8. Seja Consistente, mas procure surpreender 

Tenha uma mensagem sólida e valores claros, mas evite ser sempre previsível.

Altere os formatos de campanha com alguma periodicidade para surpreender.

Lance edições limitadas ou faça parcerias inesperadas.

Actualize o seu branding , mas mantenha a sua essência.

Investa  em canais ainda pouco explorados


9. Aproveite as tendências e não extrapole a sua estratégia 

Adapte-se às tendências do mercado, mas alinhe-as à identidade da sua marca:

Sustentabilidade e responsabilidade social são tendências crescentes. Mostre como a sua marca contribui para a “causa”. Mas seja sério no que diz e faz.

Explore humor, memes ou fenómenos culturais, mas de forma respeitosa.

Use as tecnologias emergentes como inteligência artificial para personalizar experiências.


10. MEA - Meça, Aprenda e Evolua

Destaque não é apenas resultado de criatividade, mas também de ajustes constantes. Use métricas para entender o que funciona e o que não funciona:

KPIs claros: como alcance, envolvimento,  conversão e retenção.

Testes A/B: experimente variações de anúncios, mensagens, brides, ofertas ou formatos.

Aprendizado contínuo: analise seus concorrentes e inove com base no que aprende.


Conclusão: O que se pretende é que se torne  Inesquecível


Destacar-se no marketing não é uma questão de quem grita mais alto, mas de quem cria ligações mais profundas. 

Uma marca memorável é aquela que entrega valor, conta histórias reais, que se adapta às mudanças e coloca o cliente no centro de todas as decisões.

Seja ousado, mas consistente e genuíno – e o sucesso será tão profundo quanto as ligações  que cria.



People have the power – Patti Smith 

At its core, “People Have the Power” is a deeply optimistic and empowering song that celebrates the capacity of individuals and communities to effect change. The song encourages people to take responsibility for their own lives and to recognize their own power to shape the world around them. It is a rallying cry for social and political change, urging listeners to get involved in the world around them and to be agents of positive change.


sexta-feira, 8 de novembro de 2024

O conhecimento invisível (II) - A Experiência Invisível como Aliada nas Vendas

                                          “Nada é impossível para aquele que persiste”, Alexandre o Grande

Conhecimento invisível (II) - JPM

No complexo, exigente e estranho mundo das vendas, a sua experiência é um dos activos mais poderosos que um vendedor / líder equipa comercial pode ter — mas, muitas vezes, essa experiência é subestimada ou até ignorada.

Ao longo da carreira os vendedores (e compradores) acumulam um conhecimento extremamente valioso. Esse conhecimento é conseguido através dos sucessos e dos falhanços, pelo relacionamento com clientes difíceis, de negociações complexas, objectivos ambiciosos, metas desafiadoras, contratempos inesperados, etc.

Esse “capital de experiência” frequentemente opera no subconsciente e raramente é totalmente valorizado, pelos próprios ou por terceiros.

A experiência não percebida manifesta-se em várias habilidades que facilitam, inconscientemente, o processo de vendas.

São aqueles momentos em que o vendedor antecipa uma objecção ou sabe quando ajustar o tom da conversa com um cliente específico e limita a “liberdade” ou abuso deste.

Esse tipo de “intuição” é, na verdade, a experiência a falar, convertida numa espécie de sabedoria prática que permite ao vendedor responder com agilidade, adaptar-se a diferentes perfis de clientes e contornar objecções de forma mais eficaz e despercebida.

Para tornar essa experiência um recurso activo nas vendas, é essencial que os profissionais de vendas dediquem tempo para reflectir sobre as seus reuniões, interações e objecções que lhes são colocadas. Também como ele se "safa" em situações de apuro.,

Isso pode ser feito através de práticas bem simples: 1) um breve registo após cada venda ou reunião, anotando o que funcionou bem, o que poderia ser melhorado…claro, a acrescer ao que o Cliente ou Prospect pretende;

2) outra prática simples e que evitará mal entendidos é enviar o resumo da conversa por email, indicando as tarefas de cada um e preparar próximos passos.

Além disso, os líderes podem ...melhor dizendo, devem incentivar a partilha de histórias, respostas e aprendizados com a equipa, criando um ambiente onde a troca de experiências seja prática normal e regular.

Refira-se que os problemas que um vendedor pode ter em determinado evento podem ser os mesmos que outro vendedor já vivenciou ou preparar para eventos futuros onde problemas semelhantes sejam colocados. Essas práticas (eu quero chamar de boas práticas) não ajudam apenas a consolidar o que cada vendedor aprendeu, mas também enriquecem o grupo como um todo, ampliando o manancial de abordagens, técnicas e respostas.

Quando valorizamos a experiência invisível, transformamos cada contacto com o Cliente numa lição potencial.

Em vez de apenas vender, o profissional de vendas passa a construir um relacionamentos de longo prazo, baseados na compreensão das necessidades e comportamentos do Cliente.

Essa prática é uma vantagem competitiva única que não se encontra nos manuais e que se vai aprimorando com o tempo.

Pretendi demonstrar nestes dois últimos textos (o anterior é o Conhecimento Invisível ) como a experiência acumulada pode fortalecer o processo de vendas, sugerindo práticas para reflectir e compartilhar esse aprendizado, que, quando reconhecido e aplicado, torna-se uma vantagem estratégica no atendimento e na fidelização de clientes.


I wasn´t born to follow – The Byrds

As letras são rurais, simples e graciosas, e falam da nossa necessidade de independência.


sábado, 17 de dezembro de 2022

Construa memórias – para si e para os outros.

Construa memórias - para si e para os outros.


 Construa memórias – para si e para os outros.

                                            “Os momentos especiais de hoje são as memórias de amanhã” Aladin


O mote desta prosa estava decidido quando escrevi “Como a memória é importante para os Serviços (e não só)”…foi apressada quando apanhei a seguinte campanha ; “Construa Memórias” em Arcos de Valdevez - Turisver. Sem dúvida, construir memórias com os nossos sentidos é uma aposta sólida desta campanha de Arcos de Valdevez..

Entro agora no meu texto.

Um líder, formal ou informal, deve pensar em maneiras de quebrar as rotinas das equipas. Ao fazer estas roturas estamos a criar memórias (para além de nos retirar do conforto da preguiça)

O mesmo podemos dizer quando um superior ou outra hierarquia qualquer nos felicita sobre o nosso desempenho. Outro tipo de memória feliz é quando alguém da nossa equipa pergunta-nos, de forma sincera, se precisamos de ajuda (e a disponibiliza…se possível).

Um evento cria memórias colectivas recordáveis é quando comemoramos as vitórias dos outros, sem nos apropriar das mesmas , ou quando tentamos perceber e resolver os resultados menos positivos, mas sem atribuir culpas a terceiros.

Mas as memórias, boas e más, também são construídas através da interacção com Clientes, Prospects e Fornecedores. A nossa vida é longa e caminha por vários percursos. Nunca se sabe se A ou B, mais tarde, vai voltar a cruzar-se connosco. E esse encontro pode ser para comemorar-nos, continuarmos indiferentes, ficarmos de pé atrás ou para nos assombrar.

Criar memórias positivas para aqueles que nos rodeiam (e para nós) é, sem dúvida, um elemento que permite que a rotina, algumas vezes insuportável, seja ultrapassada.

O que se deve procurar é que o registo que os outros têm de nós seja o mais agradável possível. Nenhum de nós é perfeito (apesar de alguns seres acham que são), mas ao provocar nos outros um sentimento de confiabilidade, segurança, competência …faz com que eles se lembrem de nós de uma forma afável.

E eu acredito na reciprocidade.


Nota:

Volta e meia lembro-me do Dr Batista da Silva, antigo director do Observatório Astronómico de Lisboa. Era eu criança e ele, com idade para ser meu avô, passeava comigo pelos terrenos do observatório. Eramos três: ele, eu e o seu cão (uma lassie) Dizia-se por lá: lá vai o velho (de forma muito respeitosa), o menino e o cão.

Não que não tivesse avô. Tinha, o avô Vicente, mas a distância entre Lisboa e Marvão fez com que não fossemos companhia diária.

Coisas de Natal.

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

TRATE BEM OS OUTROS - Secretárias, Telefonistas, Porteiros, Vizinhos...

 

Trate os outros com respeito 
 


TRATE BEM OS OUTROS - Secretárias, Telefonistas, Porteiros, Vizinhos

 

Obstáculos difíceis de ultrapassar, é o que são. Mas eles estão a fazer o seu serviço. Filtrar, impedir, tirar informação prévia, seja lá o que for. Muitas vezes é difícil lidar com tantos nãos. Mas será que a nossa abordagem foi a mais simpática, educada e respeitosa? Será que nos explicámos bem?

Há que ir tentando e sempre de modo simpático e educado.

Uma boa conversa com o porteiro / segurança pode permitir-nos saber horários dos nossos prospects empresas que estão residentes no edifício, etc.

Sobretudo, após conseguir a dita conversa ou informação, não deixe cair a simpatia que teve. Nem todas as pessoas são empáticas ou engraçada, mas todas podem e devem ser educadas e respeitosas.

Não posso deixar de partilhar duas histórias:

1-   Antes de a WWW estar disseminada tive um problema de incobrabilidade com um Cliente. Simplesmente ele "fugiu" e não disse para onde. Percorri os cafés das redondezas do escritório dele e lá soube para onde se tinha mudado. Cheguei à informação que queria e dirigi-me ao refúgio dele. Lá tomei mais um café no estabelecimento do largo e entabulei conversa com o dono.

Fiquei a saber onde ficava.

Lá fui eu bater à porta…Olha quem está aqui. Esta história foi por demais engraçada.

 

2 – Faz muitos anos estava num processo de recrutamento para uma multinacional estrangeira. As entrevistas, que foram algumas, eram após as 18. Fui uma, duas,,,até que ganhei confiança com a secretária e perguntei-lhe: quantas pessoas é que ainda andam.

Resposta: nenhuma, só você.


Agora migrando para os negócios. Não peço que sejam plásticos, mas tratar terceiros com respeito e educação é um dever. 

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

DICAS DE GESTÃO - #10 – Os melhores Clientes

 

Os melhores Clientes 

#10 – Os melhores Clientes

 

Os Melhores Clientes são aqueles que são mais exigentes, que exigem prazos mais rigorosos, , que exigem, muitas vezes, trabalhos extra, mas que nos respeitam e pagam mais caro.

 

Os Melhores Clientes muitas vezes têm orgulho em mostrar o trabalho que acabaram de mandar fazer e, simultaneamente, gostam de mostrar e identificar que trabalham com os melhores fornecedores.

 

Os Melhores Clientes não se conquistam todos os dias; não se conseguem os Melhores Clientes a trabalhar para os piores clientes.  Os piores clientes podem ficar contentes em ter o serviço mais barato, não costumam querer algo diferenciado ou personalizado.

 

Para conquistar os Melhores Clientes tem que se mostrar como sendo o Fornecedor que eles querem ter. É um trabalho difícil, exige tempo, paciência, alguns nãos (deles e seus), mas compensará.

 

Comece esta jornada, de conquistar os Melhores Clientes,  com um atendimento de excelência e termine com uma pós-venda de acordo com todo o processo anterior, de excelência.

 

Toda a sua equipa deve estar imbuída do seguinte: fazemos um trabalho de excelência para os Melhores Clientes, que são os nossos.


segunda-feira, 25 de julho de 2022

DICAS DE GESTÃO - #9 - O que não é networking

 

O que não é networking


 

Já que falámos do que é networking, convém deixar claro o que não é.

Aproveitar estes eventos (ou valer-se de uma situação familiar) para no momento ou posteriormente:

 

-  dizer mal dos outros, dos concorrentes, dos colegas… ou dizer mal só por dizer mal. Devem haver grupos de networking só com este objectivo…dizer mal,

 

 - queixar-se, queixar-se e..queixar-se,

 - ser catastrofista ou pessimista.

 - pedir ajuda constantemente e nunca retribuir,

 - utilizar o factor C,

 - utilizar o seu grau de parentesco e valer-se só e apenas disso,

 - roubar ideias,

 - tocar em assuntos polémicos quando estiver no início de um relacionamento profissional,

 -  não misture o pessoal com o profissional,

 - não tente ganhar um à-vontade social com a sua rede quando os assuntos que lá são tratados são estritamente profissionais (ou vice-versa)

 - falar muito,

- falar sempre por cima dos outros,

 - passar e-mails com banalidades, piadas, fotografias ou outros conteúdos mais duvidosos,

 -tentar começar um relacionamento como se já fosse íntimo da pessoa,

- ter paciência e bom senso. Caso não tenha estes dois predicados, pode passar a ser visto como uma pessoa incómoda,

 - não crie uma imagem falsa de você.  Depressa os outros vão perceber que não é o que diz. Há outros grupos e outras pessoas que partilham os mesmos gostos, objectivos e ambições.

 - procurar parcerias que beneficiem apenas a sua empresa e não trazem nenhum benefício para o outro.

 

 

quarta-feira, 13 de julho de 2022

DICAS DE GESTÃO #6 - Demonstre interesse pelo Cliente

JPM - Demonstre interesse pelo Cliente
Por muito que possa custar admitir, há milhares de empresas que podem prestar um serviço, grosso modo, semelhante ao seu. Lembro-me sempre de andar pela rua dos restaurantes na Feira Popular e a escolha recaia sobre aquele que nos oferecia qualquer coisa. Era o melhor, era o pior? Não sei…aqui era uma escolha puramente económica. Mas agora pergunto, sabe dizer o que o seu Cliente valoriza, quais são as suas dores e o que não pode mesmo acontecer? Há uma técnica infalível e gratuita: fale com ele e escute-o. O resultado pode ser a apresentação de uma proposta em que ele não possa dizer NÃO e que não procure, pelos tempos mais próximos, um outro fornecedor

quinta-feira, 7 de julho de 2022

DICAS DE GESTÃO #3 - Conheça os Clientes

 

Conheça os Clientes

#3 – Conheça os Clientes

Conheça os Clientes. É uma verdade absoluta. São os Clientes que são a razão da sua Empresa, do seu trabalho.

Nos primeiros 5 meses de 2022 foram registadas mais 20% de novas empresas em relação ao mesmo período de 2021. Muitos empreendedores têm aparecido. Mas, se o único motivo para a abertura do seu negócio próprio é o facto de ter um chefe chato, quando abre a sua empresa você terá inúmeros chefes…estes são os seus Clientes.

São eles que vão determinar o seu sucesso ou insucesso. Assim, alguns conselhos que deixamos:

 - deve criar empatia com ele

- tente colocar-se na posição dele

- pense como Cliente

- fomente o feedback

- oiça as críticas

- visite a concorrência

- percorra os estabelecimentos, mesmo de negócios diferentes, onde se vai instalar.

 

Vá percebendo regularmente se o seu serviço / produto é relevante para os Clientes, se é uma mais-valia.

terça-feira, 5 de julho de 2022

DICAS DE GESTÃO #2 – Para você / Para ti / Para o outro

Venda aos outros, não a si

 

#2 – Para você / Para ti / Para o outro

Quando vendemos produtos, serviços, imagens, sonhos… fazemo-lo para os outros, não para nós.

As nossas vendas são para os nossos prospects. Talvez não seja má ideia tratarmos os Clientes, mesmo aqueles que já nos são fiéis, com o entusiasmo e dedicação que colocamos quando temos um prospects pela frente.

Lembre-se dos tempos em que era criança. Centrávamos muito o nosso discurso no EU. Não use a mesma estratégia em crescido.  Fale mais e mais vezes o nome do Cliente: utilize o nome da Empresa do seu interlocutor.

Ele, o outro,  vai gostar.

quarta-feira, 29 de março de 2017

UmbigoBlog Empresarial – #13 - Facilita a venda

UmbigoBlog Empresarial – #13 -  Facilita a venda


Apareça para os Clientes quando eles procuram o que faz.


Compras



Cada vez mais as vendas de bens e serviços são feitos pela internet. Cada vez mais a procura de informação é feita na internet. Cada vez mais as pessoas passam mais tempo na internet. Cada vez mais o consumo de conteúdos é feito na internet. Cada vez mais os telemóveis são os devices escolhidos para viver no mundo da internet.


 Por estas e outras razões a internet e as medias que habitam neste mundo são importantes para o complicado processo de decisão.


 Um blog pode ajudar, e muito, a atrair Clientes para um site, a levar Prospects às Empresas, a dissipar dúvidas, a estabelecer um contacto com Prospects e Clientes…um blog pode inspirar confiança a quem está do outro lado.

Apareça para os Clientes quando eles procuram o que faz.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Diminua o Risco, o risco que os outros percebem


As melhores ideias (podem) são perigosas
Keywords: Risco, Risco Financeiro, Discurso, Palavras que vendem

“Risco, em administração, designa a combinação entre a probabilidade de ocorrência de um determinado evento (aleatório, futuro e independente da vontade humana) e os impactos (positivos ou negativos) resultantes, caso ele ocorra.” ..é que se lê na Wikipedia

Aversão ao risco é um conceito em psicologiaeconomia e finanças, com base no comportamento humano (especialmente dos consumidores e investidores) quando expostos a incerteza.
Aversão ao risco é a relutância de uma pessoa para aceitar um negócio com um retorno incerto, em vez de outro negócio com um retorno esperado mais certo, mas possivelmente menor. Por exemplo, um investidor avesso ao risco pode optar por colocar seu dinheiro numa conta bancária com uma taxa de juros baixa mas garantida, em vez de optar por ações que podem ter retornos elevados, mas também tem uma probabilidade de peder o seu valor.

Fora dos campos mais matemáticos da economia e das finanças, as pessoas precisam fazer escolhas sobre como eles agir frente aos riscos do dia a dia. Alguns são preferem ser mais cautelosos, preferindo a minimizar riscos, mesmo quando o benefício potencial de uma escolha é grande.” ..é que se lê na Wikipedia 

Mas o Risco também é avaliado na análise que fazemos aos  nossos interlocutores. Ela é feita pelo que sentimos deles, pelas palavras que utilizam, pela linguagem verbal e não verbal.

Acrescento também as reticências que temos quanto aos fala-barato. Temos alguns modos de nos precavermos.
·       -  Deixá-los a falar com eles mesmos;
·       -  Muitas vezes a  1) não é possível, vamos então usar a palavra escrita…
·        - Interrogá-los, interrogá-los, interrogá-los….os mais fracos ou despreparados, desistem.

Quanto ao Risco: somos avessos ao Risco. Verdade. Mas isto do Risco pode ser visto como uma linha contínua, quase como uma cauda longa…mas há quem sempre procure viver sobre a linha do risco. Seja ele financeiro, de aventura…(em alguns casos de uma completa anormalidade porque coloca os outros em risco), de disparate (aqui a leitura fica ao vosso critério).

Um dos modos que temos de controlar, entenda-se, evitar riscos potenciais, é a utilização da palavra escrita (a oral pode ter leituras ambíguas).

Seguem algumas palavras / expressões / garantias  /teasers que podem fazer que os seus documentos não pareçam contratos de seguros:

Pague quando receber
Experimente, o que tem a perder
Não pedimos sinal
Experimente e veja se lhe interessa
Diga sim agora e decida mais tarde
Não lhe custará nada experimentar
Teste grátis
Devolução do investimento garantida
Garantia total por
Período de experiência
Pode sempre cancelar
Só queremos a sua satisfação completa
Avalie primeiro
Poe cancelar e qualquer altura
Tem a nossa palavra
Não terá os nossos vendedores à ligar-lhe a toda a hora
O que lhe pedimos é, simplesmente, que experimente
Tem a palavra e o testemunho  dos nossos Clientes
Fique apenas com a quantidade que quer (1)
Se não gostar, recolhemos
Risco Zero

1   1)   Neste casa lembro-me do negócio farmacêutico e da quantidade de medicamentos que temos em casa e ultrapassaram a data de validade.




João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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@joaodavespa; about.me/joaodavespa

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Palavras que podem ajudar a vender


“Não é a empresa que define o mercado. É o cliente.” (Peter Drucker)

Keywords: Vendas, Palavras, Ideias, Serviço ao Cliente

Cada vez mais o Serviço ao Cliente é um factor de extrema importância na hora da decisão, da escolha.

Li algures que os peixes de aquário têm uma memória de 7segundos. De 7s em 7s fazem reset.  Sorte, azar…depende. Sorte, porque se esquecem das coisas más; azar, porque se esquecem das coisas boas, de nós. Enfim, nada é perfeito. Como nós também não o somos.  Pegando no conceito dos peixinhos, nós somos bombardeados com vários estímulos, muitos deles simultaneamente e, em alguns casos, dissimulados.  Estas múltiplas propostas de “product placement” reforçam a necessidade de escolhermos bem as palavras quando falamos com os Clientes.


Falo, sobretudo, no que diz respeito ao contacto com o Cliente. Há muitos serviços que não migraram (ainda) para o digital. Mas mesmo os que viverem este advento, têm que se preocupar com o Cliente. É facílimo um Cliente ou Prospect mudar de plataforma…. Para terem mais certezas,  vejam como o dinheiro muda de banco, de praça, de país…

Uma boa qualidade no serviço passa, muitas vezes, pelo uso de palavras ajustadas e apropriadas, que facilitem e expliquem, que criem harmonia e empatia….

Seguem um conjunto de palavras / expressões /ideias :
Útil
Entrega à porta
Instalação grátis
Ajuda
A nossa experiência
Montagem grátis
Permite
Fazemos esse serviço para si
Entrega grátis
Facilita
24/7/365
Clarificamos
Permite
Conselho pessoal
Garantimos
Leva-o
Conselho profissional
Quanto e quanto
Resolve
Poupa tempo
O nosso método
Implementa
Como você quiser
Os nossos Clientes
A nossa experiência ao seu dispor
Até à sua porta
Faremos, claro, um esfoço
A nossa sugestão
Até à sua casa
Esforçamo-nos
Fazemos isso para si
A nossa opinião profissional
Quer  falar com o nosso departamento…
Vamos até si
A nossa opinião pessoal
Quer falar com algum dos nossos Clientes…


Felizmente o idioma português, com e sem acordo ortográfico, é vasto em hipóteses a utilizar. Basta, para que tudo corra bem, bom senso, formação e empatia. Dois destes atributos são apenas ou quase da nossa responsabilidade.



João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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@joaodavespa