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sábado, 22 de setembro de 2012

The simple power of one a day (by Seth Godin)

The simple power of one a day



There are at least 200 working days a year. If you commit to doing a simple marketing item just once each day, at the end of the year you've built a mountain. Here are some things you might try (don't do them all, just one of these once a day would change things for you):

•Send a handwritten and personal thank you note to a customer
•Write a blog post about how someone is using your product or service
•Research and post a short article about how something in your industry works
•Introduce one colleague to another in a significant way that benefits both of them
•Read the first three chapters of a business or other how-to book
•Record a video that teaches your customers how to do something
•Teach at least one of your employees a new skill
•Go for a ten minute walk and come back with at least five written ideas on how to improve what you offer the world
•Change something on your website and record how it changes interactions
•Help a non-profit in a signficant way (make a fundraising call, do outreach)
•Write or substiantially edit a Wikipedia article
•Find out something you didn't know about one of your employees or customers or co-workers

Enough molehills is all you need to have a mountain.

domingo, 16 de setembro de 2012

Como trabalhar e estimular o SEU riso



Como estimular e trabalhar o SEU riso

"May the Force be with you." (from Star Wars, frase de Han Solo)

Keywords: Optimismo, Riso, Atitude, Comportamento

Porque faz falta a muitos, inclusive a mim. Porque falar mal é sempre mais fácil do que falar bem. Porque não correm bons tempos nos dias de hoje e, por isso mesmo, temos que agarrar as coisas boas e elas andam por aí. Para isso, basta estar atento a elas ou procurá-las.

Por isto tudo e por muito mais , resolvi copiar, traduzindo, ajustado, acrescentando um ponto que pode dar um conto, de uma parte de um artigo do "El País". Trata-se de uma tradução de autor. O artigo chama-se " Frente a la ansiedad, risas", mas que ainda não está "achável" na WWW.

Seguem as dicas que o artigo propõe:
1 - Rodear-se de gente divertida, que contagie pelo optimismo e tenha "ganas" (gosto deste ganas) de viver. Estar a falar constantemente de problemas e só deles, NÃO é solução.
2 - Desinibir-se e deixar-se levar pelas coisas boas. Não tenha medo ou vergonha de se rir às GARGALHADAS.
3 - Procure "material" divertido. Livros, séries, textos, etc. Há muita coisa por aí. Se não se lembrar de nada, procure os Monthy Python
4 - Delicie-se com as lembranças positivas da sua vida. Recorde-se da sua ÚLTIMA GARGALHADA. Verá que se vai sentir melhor.
5 - Contemple-se a si e aos seus problemas através de uma LENTE DE HUMOR E DE OPTIMISMO. Será que esses problemas são tão importantes e relevantes? Amanhã ainda serão? Talvez não.
6 - Observe as situações pelos OLHOS DE UM OPTIMISTA.

Quando só se fala por aí de crise e os dias de sol que vão vir serão mais curtos e menos prováveis, fuja do pessimismo e do mau humor e ria...ria muito.

Descubra o palhaço que há em si. Afinal rir é um bom remédio, custa "bola" e é contagiante.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com; joaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa

Voz do além



Voz do além
Engraçado quando chamamos alguém e ele não consegue perceber de onde vem o "chamamento". Olha, olha ...re-olha . Quase parece uma brincadeira de crianças.

domingo, 9 de setembro de 2012

Pequenas felicidades

Pequenas felicidades

Copiado de uma crónica publicada no "Globo" da Martha Medeiros
"Sair do dentista ouvindo a recomendação de voltar só dali a um ano. Praia com mar de cartão-postal. Festa boa. A luz voltar."
1. Cachorro-quente.
2. Na esteira de bagagens do aeroporto, sua mala estar entre as primeiras a aparecer.
3. Receber notícias de um amigo que você gosta muito e que andava sumido.
4. Ter recebido de presente a série inteira de "Mad Men" para assistir atirada no sofá.
5. Numa loja de CDs usados, por um preço irrisório, encontrar discos de Keith Jarret, Tom Waits, Chet Baker, Stan Getz e Miles Davis que você já teve em vinil e estupidamente se desfez.
6. Dentro do cinema, não haver ninguém conversando e fazendo barulho com papel de bala e saco de pipoca.
7.. Livros. Encantar-se por um autor que você não conhecia.
8. Revistas "TPM", "Lola", "Bravo", "Elle", "Vogue", "Joyce Pascovitch", "Claudia" - revistas de moda, cultura, entretenimento e decoração são sempre um luxo acessível, uma fantasia necessária.
9. Lareira.
10. Sair bem na foto.
11. Passar um fim de semana fora da cidade.
12. Num restaurante com os amigos, a última rodada ser brinde da casa.
13. Flores, folhagens, jardins, árvores, montanha.
14. Um bom programa de entrevista na tevê.
15. Rever as obras de um pintor que você gosta muito.
16. Taxista que não corre.
17. Prazos de validade bem visíveis nos produtos perecíveis.
18. Banho quente. Sem pressa pra sair.
19. Declaração de amor de filho.
20. Declaração de amor do seu amor.
21. Alguém encontrou e devolveu a carteira que você havia perdido com todos os documentos dentro.
22. Barulho de chuva antes de dormir.
23. Dia de sol ao acordar.
24. Massagem.
25. Acertarem no presente.
26. Receber um elogio profissional de alguém que você admira muito.
27. Subir na balança e descobrir que emagreceu.
28. Check-up que não acusa nenhum distúrbio de saúde.
29. Sair do dentista ouvindo a recomendação de voltar só dali a um ano.
30. Lembrar detalhes de um sonho bom.
31. Praia com mar de cartão-postal.
32. Festa boa.
33. A luz voltar.
34. Biografias bem escritas de personalidades interessantes.
35. A vibrante pulsação de um show ao vivo.
36. Um dinheiro extra que você não estava esperando.
37. Beijo.
38. Conversar longamente com sua melhor amiga. Tomando um vinho, melhor ainda.
39. Ter concluído satisfatoriamente todas as pendências da semana.
40. Seu time fazer o gol decisivo no último minuto - é preciso sofrer um pouquinho na vida.
41. Coca-Cola. Bombom. Pão com manteiga. Queijo.
42. Chorar de rir.
43. Quitar uma dívida.
44. Uma noite bem dormida.
45. Uma consulta altamente proveitosa na terapia.
46. Seu cachorro de estimação. Seu gato aninhado em seu colo.
47. Um corrupto que não conseguiu se safar.
48. Vaga pra estacionar bem em frente de onde você desejava ir.
49. Bicicleta.
50. Identificar suas próprias pequenas felicidades e, mesmo nem tudo dando certo, gostar da vida que leva.

Já pensou que todas ela podem acontecer num mesmo dia!!!


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

ATALHOS - Ou como aumentar o seu tempo útil

ATALHOS - Ou como aumentar o seu tempo útil


"A man who dares to waste one hour of life has nos discovered the value of life" Charles Darwin

Keywords: Gestão do Tempo, Lisboa, TED

Descobrir atalhos é bom. Tento descobri-los sempre nos trajectos que mais vezes faço. Em regra, fico satisfeito com os resultados.

Excepto aquelas vezes em que o trânsito está todo engarrafado e parece que cada decisão que tomamos de modo a nos safarmos do trânsito resulta ainda em mais tempo perdido.

Vou conseguindo descobrir uns porque gosto de me perder por Lisboa e por outros lugares por onde ando. Algumas vezes pode parecer ariscado e é, mas tive sempre sorte. Lembro-me a primeira vez que estive no Rio de Janeiro que saí do autocarro (ônibus) na paragem da Rocinha e entrei um pouco lá para dentro.

Outras descobertas em virtude da procura de atalhos foram o restaurante Everest da Montanha, lá para os lados da ginginha do Rossio, aberto o ano todo e até tarde e um "inexistente" gabinete de design que descobri numa dessas buscas de atalhos. Vejo um dia a entrar por uma porta uma série de displays. Como vinha a fazer algumas vezes esse atalho ,resolvi parar lá no dia seguinte. Nessa vez não dava porque ia com hora marcada para chegar. Descobri um pequeno atelier que, mais tarde, ainda veio a fazer uns trabalhos comigo. Nada de encher o olho...mas era trabalho

O facto de andar por aí de moto também me permite descobrir atalhos, novos cantos e recantos, becos e outros lugares que de carro ou a pé poderiam ser inacessíveis. Mas o bom também é descobrir atalhos pedestres que facilitam a nossa vida ou nos levam a descobrir novas vistas. No primeiro caso estamos a poupar tempo e, cada vez mais, parece que ele é mais escasso. Cada vez mais há mais coisas para fazer, mais opções. Estas vão desde os 30m diários que queremos dedicar a andar de bike ou a ler um livro noutro idioma que não o nosso, todos os dias, até tempo que muitas vezes parece não termos para estar com a família ou a aprender alguma coisa na WWW. Muitos talvez não conheçam, mas passem os olhos no www.ted.com e maravilhem-se.

Outos atalhos que muitas vezes não fazemos o uso conveniente deles são os que estão disponíveis no nosso teclado do PC. Existem vários e muito úteis. Vejam estas dicas ou procurem "atalhos" no vosso motor de busca.

Qualquer dos atalhos que vos proponho, são enriquecedores do vosso tempo. Quer a descobrir novas vistas, quer a poupar o seu tempo. Este, cada vez mais precioso.



Foto tirada no miradouro da Nossa Senhora do Monte. Descoberto numa busca por lugares com boa vista e que uma cidade como Lisboa, com as suas 7 colinas, proporciona.





João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com; joaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa


domingo, 26 de agosto de 2012

>"?Por qué me callé? - Ser reconhecido em cafés e restaurantes é uma coisa boa

"?Por qué me callé? - Ser reconhecido em cafés e restaurantes é uma coisa boa.

Ontem, num restaurante onde vou de vez em quando, o Aregos, perto da Calçada Marquês de Abrantes, em Lisboa (curiosamente vivi na Rua Marquês de Abrantes no Rio de Janeiro), à conversa com o dono / cozinheiro, lamentei-me de não haver mais Sardinhas Assadas servidas sobre pão saloio, também torrado na grelha com azeite e a gordura da sardinha. Como eles faziam ao princípio e pensava que tinham deixado de fazer. Um petisco, fiquem a saber!!!

Resposta: "Reabrimos a 4 de Setembro. Venha cá nessa altura."

Claro que vou!

Para além do mais, o serviço é simpático, é asseado, é baratucho e o vinho da casa não é mau

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

SUBIR e DESCER ESCADAS

SUBIR E DESCER ESCADAS

Faz algum tempo que decidi usar escadas em vez de elevador. Pelo menos em casa. Aviso já os detratores que não moro num rés-do-chão.

Resolvi fazer as contas a este dia do mês. Moro num terceiro andar. 60 degraus para cima; 60 para baixo (um pouco como um benchmark) . Subo e desço, pelo menos, duas vezes ao dia. 4 x 60 = 240. Já não subo e desço escadas a correr, por isso os passos estão bem contadinhos.

24 dias x 240 » 5760 passos, sem custar nada. Os próximos cálculos passarão por estimar as calorias despendidas.

Este posto não teve o patrocínio da EDP, do meu condomínio, da Sociedade Portuguesa de Cardiologia ou de outra qualquer.

Teve o meu patrocínio!!!

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

SONECAS, SESTAS, SIESTAS, SOFRIMENTO

SONECAS, SESTAS, SIESTAS, SOFRIMENTO - Prazeres dos deuses na terra

É algo que cai bem. Uma siesta. Os espanhóis instituíram-na. Para a felicidade deles. Há quem lhe chame, sabiamente, "ioga ibérica"

Há lugares e alturas em que dificilmente fujo dela. Uma manhã de praia, com banho de mar, almoço e um pouco de vinho ....zzzzzzzzzzz. Lá estou eu a pedir sesta.

Quem já "sestou" numa rede? Poucas coisas são melhores que esta experiência...é quase um sono dos deuses, mas na terra, como convém.

Há outros momentos em que passo pelas brasas. Ligo a TV, começa um jogo de futebol, daqui a pouco estou horizontalizado, mais ainda virado para a TV. O próximo movimento, com um esforço hercúleo , é a rotação de 180º. Passo para o mode rádio, até que adormeço. Nem sempre é assim. Sobretudo, quando o Sporting joga. Nestas alturas, algumas vezes, a soneira passa a "raiva". Palavra feia, mas ajustada ao momento, ver aqueles tipos a jogarem mal

Mas há outras sonecas boas. Um amigo, com um cargo importante na banca, desligava entre 15 a 20 minutos, todos os dias , após o almoço.

Uma soneca que eu não quero deixar de referir e lembrar é aquela que conseguimos fazer nas redes brasileiras (excelente device brasileiro, muito friendly user e pouquíssimo tecnológico). Como sabe bem!!! Fiz umas poucas. Quero fazer mais!!!

Os dias são curtos. Muitas vezes 24horas não dão para nada. Mas uma soneca ao meio da tarde é uma delícia. Ficar a esparramar-se uma manhã na cama pode ser uma perda de tempo. Já uma soneca, NÃO!

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Quando alguém novo nos chama nickname predilecto

Alcunhas, diminutivos, nicknames, shortnames etc.

Tenho muitos e variados. Felizmente. Todos abonatórios!!!!

Com estes meus "léxicos" tenho a vida facilitada. Cada uma das expressões fazem situar-me no espaço e no tempo.

Alguns dos nomes vêm desde a mais pequena idade; outros apareceram no bairro onde cresci; uns foram dados no desporto; ainda há os que vieram da faculdade (estes menos short) e os do trabalho. Também me chamam nomes. Nas esses não vale a pena lembrar ou fazer perdurar.

Estes nomes todos facilitam-me a vida. Quando me chamam, vou à gaveta do nome e já está. Fácil, não?

Gosto de todos. Uns mais do que outros. Como tudo.

Em alguns casos ainda arranjo e arranja-se espaço para trocadilhos. E há uns poucos.

Muito bom é mesmo quando alguém que conhecemos recentemente, rapidamente chega aos nossos nicks preferidos.

Histórias de motociclistas

Histórias de motociclistas

Esta é mais para motociclistas. Ao fazer uma viagem, curta, longa, é hábito os motociclistas cumprimentarem-se. Nem sempre quando um está numa mota grande e o outro numa pequena...Não conhecemos , mas sentimos algum conforto. É um bom hábito.

Arranjo um "desparalelo " quando entramos nos elevadores. Muitas vezes recebemos um eco ao nosso bom dia.

Partilho esta história com vocês:
" Passou-se num elevador desses edifícios de escritórios em Lisboa.
Não se tratou de uma "elevator talk"; mas deixem-me descrever a situação. Entro no elevador e está por lá um caramelo, todo engravatado e a falar ao telemóvel . Lembro-me que eu estava particularmente mal disposto. Digo o meu "bom dia" (como digo sempre). Nada de resposta. No meio da viagem de elevador resolvo sonorizar um Good Morning (quem sabe ele fosse estrangeiro) ao qual o caramelo só olhou para mim meio fud...e eu esbocei um... sorrisinho.
Resultado: não sei o que se passou com o dia dele. Eu alegrei-me e fiquei com uma boa história para contar.
Aproveito para falar do "Elevator Talk". Estes breves 20 ou 30 segundos que temos de viagem podem ser ocasiões estupendas para nos apresentarmos a alguém, para fazermos um comentário pertinente ao nosso administrador ou para situações mais particulares. Se ele aparecer na sua vida, APROVEITE-O.

Para mais:
http://jpmarques.blogspot.pt/2010/04/good-morning.html

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Fotossíntese e solossíntese

Fotossíntese e solossíntese

Para além do fenómeno aprendido em tempos idos, a fotossíntese, com acção essencial do Sol - as plantas convertem a luz solar e o dióxido de carbono em oxigênio, o que nos permite, a todos nós, viver.

Um passeio de bike ao sol, pela manhã, com direito a um mergulho, sabe mesmo bem. Ao que se junta (vai juntar) uma pequena corrida com a malta do São Miguel ao final da tarde. Recomeço da retoma da forma física.

domingo, 19 de agosto de 2012

Encontrar dinheiro na roupa

Encontrar dinheiro na roupa

O bom de encontrar dinheiro perdido na roupa é que, muitas vezes, essas poucas moedas, algumas vezes não tão poucos, permitem-nos ter dinheiro para aquele café que tanto estamos a precisar, para comprar o jornal que queremos ler logo pela manhã e, sem dúvida, dão-nos uma pequena alegria.

Lembro-me de guardar uma nota de 500 escudos no bolso pequeno das calças aquando das minhas saídas nocturnas. Era a garantia de regresso a casa.

Várias vezes fiquei 500 escudos mais rico.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

COMEMORE OS ÊXITOS

COMEMORE OS ÊXITOS / DIVIDA AS VITÓRIAS

Para aquilo de que gostamos, levantamo-nos cedo e com prazer (William Shakespeare)


Keywords: Gestão de equipas, Comunicação, Motivação,  Gestão, Objectivos


Êxitos e fracassos todos temos. Profissional, social ou outro "mente" qualquer. Todos temos! Igualmente a medida que utilizamos para medir o êxito também varia em cada um de nós e conosco. Consoante o momento e, é claro, os objectivos que nos propusemos a atingir. Há sempre uns que são mais exigentes consigo mesmos; outros, menos crédulos nos resultados atingidos. Uns, de uma maneira; outros, de outra auferem os resultados obtidos à sua maneira.



Vejam este link...
Num artigo que li recentemente e de que reproduzo uma imagem e o link do mesmo, bem como de algumas vivências (ou desvivências ), levou-me a escrevinhar algumas ideias. Ideias de como é importante comemorar os êxitos e não só e apenas corrigir as más decisões e reunirmo-nos para ultrapassar os maus resultados.


Começo com uma (umas) história vivida na primeira pessoa.  Treinei, mais correctamente, ajudei a treinar equipas de crianças na prática de Rugby (10 / 12 nos). Em um do clubes, Clube de Rugby São Miguel, começámos a treinar crianças que nunca tinham jogado. Nos primeiros jogos, apesar de todo o empenho que eles tinham, o facto de jogarem contra adversários que já, em alguns casos, dominavam perfeitamente os fundamentos do jogo, levou a consecutivas derrotas ao início. Mas as crianças nunca perderam o entusiasmo. 
Uma placagem, um ensaio marcado, uma boa dinâmica de jogo eram motivo de satisfação de todos e, é claro, as melhorias no jogo jogado e os resultados foram aparecendo.  Com cada vez mais treinos, placagens e ensaios marcados lá se conseguiu a primeira vitória.


Dando agora um passo gigante no tipo e na idade dos intervenientes do jogo, neste caso, jogo das empresas, vou enumerar  alguns dados retirados da WWW (http://www.slideshare.net/jjfeitosa/motivao-de-equipes):



  • 58% raramente ou nunca receberam um agradecimento verbal,
  • 76% raramente ou nunca receberam um agradecimento escrito,
  • 81% raramente ou nunca receberam um agradecimento em público,
  • 92% raramente ou nunca participaram em reuniões para elevar o moral.



O que mostra (ou pretende mostrar) o envolvimento que as chefias parecem ter com as suas equipas de trabalho.


  • Perante estes dados, alinho algumas ideias / sugestões. Elas passam por comemorar, partilhar e dividir os êxitos e os resultados com todos. Com esta atitude consegue-se:
  • o      Motivar os colaboradores a trabalhar mais;
  • o   Criar um espírito de equipa focado em objectivos comuns;
  • o   Ajudar a estabelecer objectivos mais ambiciosos,
  • o   Promover a divulgação dos objectivos;
  • o   Aumenter a boa disposição dos colaboradores;
  • o   Ajudar a disseminar boas práticas;
  • o   Mostrar que estão a trabalhar para equipas / organizações vitoriosas.

Particularizo algumas ideias:

A) As pessoas gostam de saber como vai o seu trabalho. Depois de elas saberem o que se espera deles, vá comunicando com elas. Vá ajustando o seu caminho. Sobretudo, se forem novos (de idade ou na organização). Uma empresa é dinâmica e os negócios também o são.

B) Proporcione reconhecimento  privado e público aos seus colaboradores.  A atribuição de cartões de visita personalizados, escrever um artigo no jornal da empresa, dar uma palestra na empresa ou fora dela, etc.

C) Proporcionar uma visita dos colaboradores que se destacaram mais à Sede  da Empresa ou uma conversa (ou almoço) destes com a Administração. Simpatia, empatia e colaboração consegue-se com proximidade.

D) Ofereça presentes, mesmo que simbólicos. Ajudam  a criar espírito de equipa, a fortalecê-lo.

E) Comemore os êxitos, sim! Mas, faça-o de uma forma que não seja extravagante ou desmedida. O puro gastar de dinheiro  em comemorações extravagantes ou desproporcionadas transmite más referências presentes e futuras a quem trabalha consigo.

Também o facto de comemorar os êxitos ao invés de vincar e divulgar os insucessos  faz com que se criem amizades e não inimizades. As Organizações e Nós somos mais fortes, colaborativos e positivos quanto mais amigos e populares formos.

Pense agora que o caminho, o nosso caminho, está cada vez mais parecido com este Globo, com as bandeiras e os vínculos cada vez mais sobrepostos.



João Paulo Marques
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