Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
quinta-feira, 8 de dezembro de 2022
Como a memória é importante para os Serviços (e não só)
Memória nos serviços (e não só) |
Como a memória é importante para os Serviços (e não só)
“A verdadeira arte da memória é a arte da atenção.” Samuel Jonhson
Criar memórias é importante. Criar boas memórias é algo muito
importante. Criar memórias no trabalho também tem de ser importante. Memórias com Colegas, com Fornecedores e com
Clientes. Todos eles são importantes. Memórias de frustrações e de vitórias. Todas
elas são importantes.
Estas memórias fazem com que a
rotina, que tende a ser a regra para o trabalho e do nosso dia-a-dia, não seja sempre
a regra.
No que toca a estes últimos três anos
podemos dizer que foram um período riquíssimo de vivenciar. Tivemos de nos
superar, de nos conhecer, de conhecer o outro mais próximo, mas que poucas
memórias intermédias produziram.
A ausência, quase total para muitos,
do local habitual de trabalho, o reduzido número de reuniões presenciais, o
aumento exponencial de vídeo chamadas, o não tropeçar em amigos na rua, a quase
inexistência de novas experiências…tudo o que são os momentos que ficam entre o
princípio e o fim, veio retirar-nos ”o escape” do nosso dia-a-dia.
É este “escape” que liga, mutas vezes, as
pontas, os inícios e os finais, o começar e o acabar. É no “escape” onde o trabalho é pensado,
discutido, avaliado, reconfigurado… e levado, espera-se, a bom termo feito (ou
não). É onde formamos e desformamos hábitos. Mas o “escape” é o que nos permite
desligar do que acontece sempre todos os dias, do que nos é imposto … das regras
do nosso quotidiano. É este “escape” que nos permite chegar a alguns momentos,
inesperados ou nem tanto de EUREKA.
Entro agora na memória. Ela é inconstante,
algumas vezes traiçoeira, nem sempre retrata a realidade como ela é, como os
outros a vivenciaram, como a veem. A leitura de um evento cravado na nossa memória
nem sempre é contado, mesmo por nós, do mesmo modo.
Mas há algo que convém reter e que reproduzo pelas palavras de Maya Angelou, “I’ve
learned that people will forget what you said, people will forget what you did,
but people will never forget the way you made them feel.”
sexta-feira, 2 de dezembro de 2022
Vou abrir o meu negóco
Abrir um negócio |
Parabéns pela decisão de abrir o seu negócio.
Começar um negócio envolve planeamento, opções e decisões
financeiras, abdicar de algo, nem que seja tempo, para desenvolver a actividade
a que se propõe, para além de todas as tarefes, exigências e
responsabilidades que vai ter que passar a assumir.
1 – Decida qual o seu negócio e realize pesquisas de mercado
A pesquisa de mercado dir-lhe-á se há mesma uma oportunidade
de transformar a sua ideia num negócio de sucesso. É uma das formas de reunir
informações sobre potenciais Clientes e Fornecedores. É também a altura em que
analisa a concorrência e percebe se a sua Empresa entrega algo que seja
diferenciável e, simultaneamente, valorizado.
Quando estamos próximos dos Clientes percebemos o que eles
querem ou vão querer, assim a Inovação torna-se mais fácil e simples.
2 – Escreva o seu plano de negócios
Não há maneira certa ou errada de escrever um plano de negócios.
O importante é que o seu plano seja verdadeiro quanto às suas intenções e
capacidades e atenda às necessidades que vai ter.
3 – Financiamento do seu negócio
Abrir um negócio custa dinheiro. Vai ter de fazer opções.
Como o vai financiar? Capitais próprios? Capitais alheios? Através de apoios ou
incentivos? Para quanto tempo dá o primeiro dinheiro que entrou na sua conta?
4 – Escolha bem os fornecedores, mesmo os subcontratados
Administrar um negócio pode ser uma tarefa enorme.
- que demonstrem ser proactivos
- que procuram ser inovadores.
A sua equipa e você não devem ser capazes de fazer tudo
sozinhos. É aí que entram os fornecedores subcontratados. Escolha-os também bem.
5 – Onde vai instalar-se
A localização da sua empresa é uma das decisões mais importantes
que você tomará.
Lembro-me por exemplo da opção que uma renomada casa de
fotografia no Rio de Janeiro, a DePlá,
tomava para a instalação das suas lojas. Escolhiam uma esquina perto de
uma loja McDonalds. Porquê? Porque sabiam que iam ter gente a passar na rua. A
estratégia funciona também em Portugal.
6 – O nome do seu negócio
Pode não ser fácil escolher o nome perfeito. Você vai querer
que o nome reflita o seu negócio e a personalidade do mesmo e de você mesmo.
7 – O dia zero e os seguintes
Quando o seu negócio abrir ele poderá vir necessitar de
colaboradores, de mais uma loja, um outro escritório, uma loja e-commerce, mais
e novas licenças, novas ou renovadas ISO.
No dia que abre o seu
negócio ao Mundo, para que ele tenha mais possibilidades de sucesso, há que
pensar em:
Site da empresa. Aumenta a sua reputação on-line e leva-o a
mais Clientes.
Redes sociais. Use as medias sociais para divulgar o seu
novo negócio. Não espere resultados imediatos.
CRM. Essencial para as suas várias actividades: vendas,
marketing, financeira, produção.
Logotipo. Crie um logotipo que possa ajudar as pessoas a
identificar facilmente a sua marca e para que possa comunicar o seu negócio.
8 – Parcerias
As parcerias podem ser vitais para que o seu negócio tenha
sucesso.
Resta-nos desejar boa sorte aos que vão avançar com o seu
negócio.
Nota:Veja o PAECPE
terça-feira, 29 de novembro de 2022
O AZUL Follow Us
Follow Us |
Não queremos apropriarmo-nos do Pantone ou dos lápis de cor
Caran d'Ache, mas a comunicação da Follow Us é muito suportada no azul.
Explicarei no final o “poder” desta cor.
A Teoria da Cor é compreendida por vários estudos e
experiências relacionadas com a associação entre a luz e a natureza das cores.
Leonardo Da Vinci,
Isaac Newton e Goethe, entre outros estudiosos, procuraram saber como se
desenrolava o processo de formação das cores.
Os vários e destintos estudos incluem desde a compreensão
sobre o que são as cores, como elas se formam, como acontece a sua
interpretação pela visão e pelo cérebro, acabando na melhor forma de escolher a
Cor(es) nas suas várias aplicações, como são os logotipos das marcas.
Leonardo Da Vinci (1452-1519), um dos maiores génios de
todos os tempos, nas suas várias pesquisas e que foram publicadas no livro
Tratado da Pintura e da Paisagem – Sombra e Luz, já afirmava que a cor era uma
propriedade da luz e não dos objectos.
Mais tarde, o físico inglês Isaac Newton (1643-1727), nas
suas experiências, aprofundou os estudou sobre a influência da luz do sol na
formação das cores.
As suas várias experiências neste campo passaram pelo
conhecido fenómeno da Difração. Este consiste na decomposição da luz solar em
várias cores quando atravessava um prisma de vidro. Newton observou que a luz
do sol ao passar pelo prisma decompunha-se em diversas cores, que iam do
vermelho ao violeta.
Mais tarde centrou os seus estudos dos raios de luz solar, a
que chamou de espectro. O resultado deste estudo disse-nos que a luz solar é
formada por 7 cores. A “operação” relata que as
gotas de água dividem a luz branca nas 7 cores do espectro (violeta,
anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho). Essas luzes dispersas seguem
diferentes direções dentro de cada gotícula. São as mesmas que compõem o
arco-íris.
A partir desta observação surge o chamado círculo cromático.
Ele contém doze cores diferentes, divididas em cores primárias, secundárias e
terciárias que formam o espectro visível.
Surge assim o círculo cromático. Ele é formado por 12 cores,
definidas deste modo:
a) 3 primárias, ou seja, a base de todas as outras e que
são: amarelo, azul e vermelho.
b) 3 secundárias, formadas a partir da mistura de duas
primárias e que são: laranja, roxo e verde.
c) 6 terciárias, que são a união de uma primária com uma
secundária e que são:
vermelho-arroxeado: vermelho e roxo
vermelho-alaranjado: vermelho e laranja
amarelo-alaranjado: amarelo e laranja
amarelo-esverdeado: amarelo e verde
azul-esverdeado: azul e verde
azul-arroxeado: azul e roxo
O círculo cromático é uma representação dos espectros de cor
percebido pelo olho humano, em geral é representado por um círculo em formato
pizza fatiada com as 12 cores sendo dispostas de forma perfeita com três
primárias, três secundárias e seis terciárias.
Círculo Cromático |
Por fim reproduzo o que Goethe afirmou: “Este desafiou a visão de Newton sobre a cor, argumentando que a cor não era simplesmente uma medição científica, mas antes uma experiência subjectiva percebida de forma diferente por cada espectador.
A sua contribuição foi o primeiro estudo sistemático sobre
os efeitos fisiológicos da cor. As opiniões de Goethe foram amplamente adotadas
por artistas. Embora Goethe seja mais conhecido pela poesia e prosa, ele
considerou a Teoria das Cores a sua obra mais importante.”
Agora falo um pouco sobre o AZUL
Azul é uma cor que está associado a confiabilidade e
conforto. Quando as pessoas veem a cor azul, elas têm uma sensação de confiança
e segurança. Esta é uma escolha popular para empresas de tecnologia, bens de
consumo, bancos, serviços...
Há muitos anos os computadores eram vistos como caixas sem
rosto que ficavam numa sala vazia, muitas vezes num piso isolado, com
temperatura controlada, em que quase ninguém entrava.
Muitas marcas, entre as quais empresas de tecnologia, para
evocar um sentimento de confiança e amizade, utilizaram o azul. Esta cor ajudou
os gigantes da tecnologia a tornarem-se mais amigos (e menos estranhos) da
comunidade e da família.
domingo, 27 de novembro de 2022
ATENÇÃO EMPRESAS de #ARRAIOLOS
Querem começar a
pensar numa candidatura aos apoios do #PT2030 e #PRR.
O vosso concelho está
nos chamados Territórios de Baixa Densidade
Falem connosco: jmarques@folowus.pt