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quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Como a memória é importante para os Serviços (e não só)

Memória - JPM
Memória nos serviços (e não só)

 


Como a memória é importante para os Serviços (e não só)

 

                                                “A verdadeira arte da memória é a arte da atenção.” Samuel Jonhson

Criar memórias é importante. Criar boas memórias é algo muito importante. Criar memórias no trabalho também tem de ser importante.  Memórias com Colegas, com Fornecedores e com Clientes. Todos eles são importantes. Memórias de frustrações e de vitórias. Todas elas são importantes.

Estas memórias fazem com que a rotina, que tende a ser a regra para o trabalho e do nosso dia-a-dia, não seja sempre a regra.

No que toca a estes últimos três anos podemos dizer que foram um período riquíssimo de vivenciar. Tivemos de nos superar, de nos conhecer, de conhecer o outro mais próximo, mas que poucas memórias intermédias produziram.

A ausência, quase total para muitos, do local habitual de trabalho, o reduzido número de reuniões presenciais, o aumento exponencial de vídeo chamadas, o não tropeçar em amigos na rua, a quase inexistência de novas experiências…tudo o que são os momentos que ficam entre o princípio e o fim,  veio retirar-nos ”o  escape” do nosso  dia-a-dia.

 É este “escape” que liga, mutas vezes, as pontas, os inícios e os finais, o começar e o acabar.  É no “escape” onde o trabalho é pensado, discutido, avaliado, reconfigurado… e levado, espera-se, a bom termo feito (ou não). É onde formamos e desformamos hábitos. Mas o “escape” é o que nos permite desligar do que acontece sempre todos os dias, do que nos é imposto … das regras do nosso quotidiano. É este “escape” que nos permite chegar a alguns momentos, inesperados ou nem tanto de EUREKA.

Entro agora na memória. Ela é inconstante, algumas vezes traiçoeira, nem sempre retrata a realidade como ela é, como os outros a vivenciaram, como a veem. A leitura de um evento cravado na nossa memória nem sempre é contado, mesmo por nós, do mesmo modo.

Mas há algo que convém reter e que reproduzo pelas palavras de Maya Angelou, “I’ve learned that people will forget what you said, people will forget what you did, but people will never forget the way you made them feel.”

Nota: Vou ver o que a pena me leva ainda a escrever sobre isto