sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

#6  – Dicas para Blogs – Os números e estatísticas do seu mercado




A publicação de informação de dados sobre o seu mercado ou sobre outros mercados, correlacionados ou não, é vista como um conteúdo interessante e é gerador de tráfego. Estudos, gráficos, indicadores ou artigos são conteúdos que podem constituir um post ou posts interessantes para o seu blog (ou site)

Em suma, informações deste género são valorizadas e apreciadas pelo seu público.

Esse tipo de conteúdos, como já disse, costuma receber bastantes inbound links, o que vai ajudar a que o seu blog (ou site) se posicione melhor no Google.

PS: As métricas, independentemente da sua utilização, foram, são e serão sempre importantes.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa 

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

#5 – Dicas para Blogs – A Fénix nos Blogs ou o ressuscitar de posts antigos


#5  Dicas para Blogs – A Fénix nos Blogs ou o ressuscitar de posts antigos


Há posts que fizeram sucesso e podem ser reactivados outra vez. Há posts que descrevem uma situação presente, mesmo tendo sido escritos no passado.

Há posts que são uma sempre uma lição.


Também há posts que fruto do nosso crescimento pessoal e profissional podem ser actualizados.

Mudanças de contexto, alterações de algoritmos, maior conhecimento de SEO, podem levar-nos a usar e a alterar posts antigos.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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@joaodavespa


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Santos da casa não fazem milagres - O caso Spotlight



Ontem vomos ver o Spotlight. Acredito que seja um filme muito fiel ao drama que retratada.
O filme tem vários interesses para o nosso burgo. Há portugueses que estiveram envolvidos nesta macabra descoberta. Fiquei ontem a saber da ascendência Mike Rezendes. Neto de açorianos, americano de gema, mas que refere, a páginas tantas, a sua árvore genealógica.

Um ponto a destacar é precisamente esse. Fazendo um flashback aos anos da descoberta, não me lembro de ter sido referido na nossa media a ascendência de Rezendes. Fazendo um outro flash(pouco)back, também parece passar à margem da nossa Imprensa a sua ascendência. Pode dar-se o caso do meu Alzheimer relativamente ao primeiro facto e a minha distração ao presente.

Afinal, o rapaz atravessou-se à grande nesta macabra, mas real, história dos nossos e outros tempos.

Para o post ficar completo digo que o Mike Rezendes é interpretado por Mark Ruffalo.
Caso para dizer: santos da casa não fazem milagres.


Guerra dos Mundos no Nosso Governo


Guerra dos Mundos no Nosso Governo
A Guerra dos Mundos é um livro da minha adolescência. Da minha e de muitos.


Parece-me que também fez parta das leituras de António Costa e Rocha Andrade (não me quero enganar no nome do secretário do estado).  Mas como a vida ( e a política) é dinâmica hoje, Mário Centeno, também fez referência a marcianos

Junto os dois e a capa do livro pela alusão que ambos efectuaram aos marcianos. 

Por muita brincadeira, humor ou a utilização de metáforas que estes dois políticos fizeram, a realidade portuguesa não é boa. As perspectivas não parecem ser as melhores. Mesmo que os marcianos possam ter (ou procurar) o tal de Golden Visa, parece-me que a  “fartura” em  gold,  mirra e incenso são histórias com pouca aderência à nossa actual realidade.

Aproveito para recomendar o livro e destacar o que Orson Wells fez com o livro. É o que de mais seguro que podemos ter...

The War of the Worlds (A Guerra dos Mundos) é um romance de ficção científica de Herbert George Wells, um escritor britânico e membro da Sociedade Fabiana, foi publicado em capítulos primeiramente em 1897 no Reino Unido pela revista Pearson e lançado como um romance no ano seguinte.[1]

É uma história sobre a invasão da Terra por marcianos inteligentes, dotados de um poderoso raio carbonizador e máquinas assassinas, semelhantes a depósitos de água sobre tripés. Foi adaptado diversas vezes para o cinema, a última em

A ação começa nos inícios do século XX, nos arredores de Londres. O narrador e personagem principal, que não é identificado no livro, é convidado para ir ao observatório de Ottershaw, onde observa a primeira de uma série de explosões na superfície de Marte. Mais tarde, aquilo que se pensa ter sido a queda de um meteoro perto da casa do narrador, acaba por ser a queda de um cilindro metálico. O cilindro abre-se, e de lá dentro saem os marcianos, que destroem todos os humanos que se aproximam com o raio da morte.

Orson Welles


Em 30 de outubro de 1938, a rede de rádio CBS interrompe sua programação para noticiar uma suposta invasão alienígena. Na verdade, nada mais era que um programa semanal, onde a história de A Guerra dos Mundos era dramatizada, pelo jovem Orson Welles, em forma de programa jornalístico. Entretanto, houve grande pânico devido a um mal-entendido: cerca de 6 milhões de pessoas sintonizaram no programa e metade delas fê-lo depois da introdução, em que se explicava que não passava de uma peça de ficção, calculou a própria CBS. Pelo menos 1,2 milhão de pessoas acreditou ser um fato real, meio milhão teve a certeza de que o perigo era iminente, entrando em pânico, sobrecarregando as linhas telefônicas, com aglomerações nas ruas e congestionamentos, causados por ouvintes tentando fugir do perigo. O caos paralisou três cidades. O programa foi um sucesso de audiência, fazendo a CBS bater a emissora concorrente NBC




#4 – Dicas para Blogs – PUBLIQUE CONTEÚDOS, MESMO DE TERCEIROS


#4  Dicas para Blogs – PUBLIQUE CONTEÚDOS, MESMO  QUE SEJAM DE TERCEIROS


Há conteúdos intemporais. Uma receita, uma peça de teatro, uma resenha de um livro. Existem, mas não são regra

Publicar notícias de (e sobre) terceiros pode funcionar para vários modelos de blogs. Ou é você a redigi-las ou usa o tão famigerado [copy] + [past], com os respectivos direitos de autor.

Elaborar notícias, entenda-se conteúdos, sobre novos produtos, aberturas de exposições, novos livros ou filmes, etc.. pode colocá-lo como um especialista num determinado sector ou assunto, gerando valor para o seu site.

Sempre que possível, seja o primeiro a comentar. Aqui a intemporalidade não é uma realidade ou um valor que vigore.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa



terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

#3 – Dicas para Blogs – Economia (Blog) da partilha


#3  – Dicas para Blogs – Economia (Blog) da partilha


   A Economia da Partilha é uma das tendências do século XXI. Temos a Uber, a Airbnb, a MobiAG e muitas  operações de Car Sharing a funcionar por esse mundo fora. Assim, porque não abrir o seu blog a convidados?
Pode ser uma estratégia interessante para produzir novos (e diferentes) conteúdos, para ganhar novos leitores, para aprender, para mostrar que não é apenas o seu ponto de vista que existe e conta…que existem outras abordagens. Outros conteúdos que podem ser complementares, que levam a  uma abordagem em que não tinha pensado ou mesmo antagónicos
Pode também convidar blogueiros que escrevem sobre assuntos que você não abordará.
Convide blogueiros a trabalhar no seu blog.  Caso não queira, pode sempre republicar textos de outros, NÃO SE ESQUECENDO DOS RESPECTIVOS CRÉDITOS.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa














segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Audience participation by Setg Godin

Audience participation
 
 
 

The way we engage with the humans who make stuff directly influences what we receive.
Arms folded with a scowl on our face and skepticism on our minds… we get what we deserve.
It’s up to us. Just about everything is ultimately a singalong.
 
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Todos podemos ser mais ou menos cuidadosos, muito ou pouco receosos, desconfiados quanto baste....mas ficar sempre à defesa, de sorriso fechado, incomunicáveis.....faz, de nós, umas Carrancas Sociais.
 
 
 
Retirado da wikipedia
 
Carrancas: Carranca é uma escultura com forma humana ou animal, produzida em madeira e utilizada a princípio na proa das embarcações que navegam pelo rio São Francisco. Espalhou-se no Brasil como uma forma de arte popular, sendo vendida em feiras e lojas de produtos artesanais. Não se sabe ao certo se sua origem é negra ou ameríndia, ou se seriam amuletos ou simplesmente ornamentos. Os artesãos que produzem carrancas são chamados de carranqueiros
 
As carrancas eram construídas a princípio com um objetivo comercial, pois a população ribeirinha dependia do transporte de mercadorias pelo rio, e os barqueiros utilizavam as carrancas para chamar a atenção para sua embarcação. Em certo momento, a população ribeirinha passou a atribuir características místicas de afugentar maus espíritos às carrancas. Esta atribuição colocava em segundo plano o aspecto artístico da produção das carrancas, ou seja, como forma de manifestação cultural popular de uma região brasileira. Elas tinham um significado importante para as embarcações: Elas espantavam maus espíritos, ajudavam para que a embarcação não afundasse, livravam das tempestades e atraiam muitos peixes.[