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terça-feira, 17 de outubro de 2017

O Princípio de Costa…desculpem, de Peter…

Costa, Constança e o Princípio de Peter
O Princípio de Costa…desculpem, de Peter…
Num sistema hierárquico, todo funcionário tende a ser promovido até ao seu nível de incompetência e por lá permanece (retirado parte da wikipédia)
O que é que protege a Ministra Constança?
 

O encarregado de educação e a aluna

O encarregado de educação e a aluna
A presente situação do "nosso" António Costa segurar a também "nossa" Constança faz-me lembrar a figura do encarregado de educação e o aluno pelo qual é responsável.

António diz que a Constança não é culpada, que as responsabilidades não cabem a ela, etc, etc, etc...

A pupila Constança, cada vez que agora aparece na TV, está com cara de quem levou uma rebocada do país. E é verdade. Está a levar. Independentemente da razão que possa ou não haver, a Ministra Constança não tem mostrado competência para gerir este caos.

Não tenho dúvidas que a Ministra Constança está a sofrer. Não tenho eu e não tem ninguém.  Mas será que ela tem capacidade de gerir o seu ministério.  Está à vista que não.

O que acho estranho é António Costa estar a segurá-la. Será que quer que as balas caiam sobre ela.  Costa fala de reformular  isto, aquilo... e mais aqueloutro. Por muito menos, muito menos mesmo, António Costa demitiu três secretários de estado.

É triste o que se passa. É duro o que se passa. E eu estou longe, bem longe dos problemas.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
@joaodavespa

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Guerra dos Mundos no Nosso Governo


Guerra dos Mundos no Nosso Governo
A Guerra dos Mundos é um livro da minha adolescência. Da minha e de muitos.


Parece-me que também fez parta das leituras de António Costa e Rocha Andrade (não me quero enganar no nome do secretário do estado).  Mas como a vida ( e a política) é dinâmica hoje, Mário Centeno, também fez referência a marcianos

Junto os dois e a capa do livro pela alusão que ambos efectuaram aos marcianos. 

Por muita brincadeira, humor ou a utilização de metáforas que estes dois políticos fizeram, a realidade portuguesa não é boa. As perspectivas não parecem ser as melhores. Mesmo que os marcianos possam ter (ou procurar) o tal de Golden Visa, parece-me que a  “fartura” em  gold,  mirra e incenso são histórias com pouca aderência à nossa actual realidade.

Aproveito para recomendar o livro e destacar o que Orson Wells fez com o livro. É o que de mais seguro que podemos ter...

The War of the Worlds (A Guerra dos Mundos) é um romance de ficção científica de Herbert George Wells, um escritor britânico e membro da Sociedade Fabiana, foi publicado em capítulos primeiramente em 1897 no Reino Unido pela revista Pearson e lançado como um romance no ano seguinte.[1]

É uma história sobre a invasão da Terra por marcianos inteligentes, dotados de um poderoso raio carbonizador e máquinas assassinas, semelhantes a depósitos de água sobre tripés. Foi adaptado diversas vezes para o cinema, a última em

A ação começa nos inícios do século XX, nos arredores de Londres. O narrador e personagem principal, que não é identificado no livro, é convidado para ir ao observatório de Ottershaw, onde observa a primeira de uma série de explosões na superfície de Marte. Mais tarde, aquilo que se pensa ter sido a queda de um meteoro perto da casa do narrador, acaba por ser a queda de um cilindro metálico. O cilindro abre-se, e de lá dentro saem os marcianos, que destroem todos os humanos que se aproximam com o raio da morte.

Orson Welles


Em 30 de outubro de 1938, a rede de rádio CBS interrompe sua programação para noticiar uma suposta invasão alienígena. Na verdade, nada mais era que um programa semanal, onde a história de A Guerra dos Mundos era dramatizada, pelo jovem Orson Welles, em forma de programa jornalístico. Entretanto, houve grande pânico devido a um mal-entendido: cerca de 6 milhões de pessoas sintonizaram no programa e metade delas fê-lo depois da introdução, em que se explicava que não passava de uma peça de ficção, calculou a própria CBS. Pelo menos 1,2 milhão de pessoas acreditou ser um fato real, meio milhão teve a certeza de que o perigo era iminente, entrando em pânico, sobrecarregando as linhas telefônicas, com aglomerações nas ruas e congestionamentos, causados por ouvintes tentando fugir do perigo. O caos paralisou três cidades. O programa foi um sucesso de audiência, fazendo a CBS bater a emissora concorrente NBC




sábado, 7 de novembro de 2015

COSTA A ESTIBORDO


COSTA A ESTIBORDO

Dizem que um governo de gestão não é solução. Não é de certeza a melhor solução. Mas um governo de gestão feito com dois partidos que parece que têm uma linha de acção com muitos dominadores em comum, não deve ser uma má opção.

Volto-me agora para a coligação de esquerda. Parece que um dos partidos quer avaliar e aprovar moção a moção. Que existe acordo entre todos, mas não para os 4 anos. Dizem que existe acordo, mas não em tudo. Um governo de gestão à esquerda...parece


Costa, viajas para estibordo…Costa, levas-nos para um estibordo, que não sabemos o que vai ser,,,pior, nem tu sabes.

Nota: O estibordo não me parece ser passar férias numa praia do Brasil, nem a viagem do Cabral ou de outro qualquer navegador português. 
Porque eu fui fazer esta merda.

Caminho para a esquerda....

Mama mia...