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segunda-feira, 13 de abril de 2020

Uma lenda sobre a criação do queijo


Cavaleiro árabe

O queijo existe há pelo menos seis mil anos e sua origem é uma incógnita. Conta à lenda que o primeiro queijo teria sido obtido acidentalmente por um mercador árabe que, ao sair para cavalgar por uma região montanhosa, sobre o sol escaldante, levou uma bolsa cheia de leite de cabra para matar a sede.

Depois de um dia inteiro de galopes, o árabe, com sede, pegou seu cantil e deparou-se com uma grande surpresa, o leite havia se separado em duas partes: um líquido fino e esbranquiçado, o soro, e uma porção sólida, o queijo.

A transformação se deu em razão do calor do sol, ao galope do cavalo e ao material do cantil, uma bolsa feita de estômago de carneiro que ainda continha o coalho, substância que coagula o leite. O processo de fabricação do queijo até hoje segue o mesmo princípio, é feito por meio da coagulação do leite pela ação do composto enzimático extraído de um dos estômagos dos bovinos. Assim o queijo foi descoberto.

Ao deixar o leite em um recipiente, observou-se que ele se dividia em duas partes, uma sólida – a coalhada - e uma líquida – o soro. Escorrendo esse último, obtinha-se a matéria-prima que é usada até hoje na fabricação de qualquer tipo de queijo.




Fonte:https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/veterinaria/a-origem-do-queijo/28512

sexta-feira, 29 de julho de 2016




Sanções da Comunidade (ou como é fácil ser comentador)

Parece que ninguém acertou na nossa penalização. De  milhões a muitos milhões, o nosso destino estava traçado.  Nem o próprio Mário Centeno ( que a par de Fernando Santos, devem ser os portugueses mais optimistas à face da terra), pensou no que se passou.

Felizmente que todos se enganaram....mas há por ai uns que andam a brincar com isto tudo

Temos agora um novo jogo. Qual vai ser o apoio do Estado à CGD? Aceitam-se apostas… Marques Mendes, chegue-se à frente…mas não vá sozinho.

Felizmente que todos se enganaram....

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Guerra dos Mundos no Nosso Governo


Guerra dos Mundos no Nosso Governo
A Guerra dos Mundos é um livro da minha adolescência. Da minha e de muitos.


Parece-me que também fez parta das leituras de António Costa e Rocha Andrade (não me quero enganar no nome do secretário do estado).  Mas como a vida ( e a política) é dinâmica hoje, Mário Centeno, também fez referência a marcianos

Junto os dois e a capa do livro pela alusão que ambos efectuaram aos marcianos. 

Por muita brincadeira, humor ou a utilização de metáforas que estes dois políticos fizeram, a realidade portuguesa não é boa. As perspectivas não parecem ser as melhores. Mesmo que os marcianos possam ter (ou procurar) o tal de Golden Visa, parece-me que a  “fartura” em  gold,  mirra e incenso são histórias com pouca aderência à nossa actual realidade.

Aproveito para recomendar o livro e destacar o que Orson Wells fez com o livro. É o que de mais seguro que podemos ter...

The War of the Worlds (A Guerra dos Mundos) é um romance de ficção científica de Herbert George Wells, um escritor britânico e membro da Sociedade Fabiana, foi publicado em capítulos primeiramente em 1897 no Reino Unido pela revista Pearson e lançado como um romance no ano seguinte.[1]

É uma história sobre a invasão da Terra por marcianos inteligentes, dotados de um poderoso raio carbonizador e máquinas assassinas, semelhantes a depósitos de água sobre tripés. Foi adaptado diversas vezes para o cinema, a última em

A ação começa nos inícios do século XX, nos arredores de Londres. O narrador e personagem principal, que não é identificado no livro, é convidado para ir ao observatório de Ottershaw, onde observa a primeira de uma série de explosões na superfície de Marte. Mais tarde, aquilo que se pensa ter sido a queda de um meteoro perto da casa do narrador, acaba por ser a queda de um cilindro metálico. O cilindro abre-se, e de lá dentro saem os marcianos, que destroem todos os humanos que se aproximam com o raio da morte.

Orson Welles


Em 30 de outubro de 1938, a rede de rádio CBS interrompe sua programação para noticiar uma suposta invasão alienígena. Na verdade, nada mais era que um programa semanal, onde a história de A Guerra dos Mundos era dramatizada, pelo jovem Orson Welles, em forma de programa jornalístico. Entretanto, houve grande pânico devido a um mal-entendido: cerca de 6 milhões de pessoas sintonizaram no programa e metade delas fê-lo depois da introdução, em que se explicava que não passava de uma peça de ficção, calculou a própria CBS. Pelo menos 1,2 milhão de pessoas acreditou ser um fato real, meio milhão teve a certeza de que o perigo era iminente, entrando em pânico, sobrecarregando as linhas telefônicas, com aglomerações nas ruas e congestionamentos, causados por ouvintes tentando fugir do perigo. O caos paralisou três cidades. O programa foi um sucesso de audiência, fazendo a CBS bater a emissora concorrente NBC




sábado, 7 de novembro de 2015

COSTA A ESTIBORDO


COSTA A ESTIBORDO

Dizem que um governo de gestão não é solução. Não é de certeza a melhor solução. Mas um governo de gestão feito com dois partidos que parece que têm uma linha de acção com muitos dominadores em comum, não deve ser uma má opção.

Volto-me agora para a coligação de esquerda. Parece que um dos partidos quer avaliar e aprovar moção a moção. Que existe acordo entre todos, mas não para os 4 anos. Dizem que existe acordo, mas não em tudo. Um governo de gestão à esquerda...parece


Costa, viajas para estibordo…Costa, levas-nos para um estibordo, que não sabemos o que vai ser,,,pior, nem tu sabes.

Nota: O estibordo não me parece ser passar férias numa praia do Brasil, nem a viagem do Cabral ou de outro qualquer navegador português. 
Porque eu fui fazer esta merda.

Caminho para a esquerda....

Mama mia...



terça-feira, 27 de outubro de 2015

O Iron Triangle (ou não) da Política Portuguesa ou o Conclave de São Bento


O Iron Triangle (ou não) da Política Portuguesa ou o Conclave de São Bento



O panorama político português parece querer construir e implementar a estratégia do Iron Triangle. 

Parece muito apropriado para as  3 forças políticas que estão a construir o tal triângulo das forças de esquerda (muito mais para duas delas). Mas será que alguma vez será um triângulo, com as três catetos / faces a juntar /  cruzar / chocar as suas três estratégias.

Em Política, o termo  Iron Triangle,  foi cunhado para definir a aliança de três actores improváveis: Governo, Burocratas e Grupos de Interesse / Sindicatos / Lobistas. Acredito que tenha funcionado nos tempos da guerra, da crise financeira de 1929 e em outras situações de excepção e extrema vulnerabilidade da sociedade. O que não é nem de perto e nem de longe o que se passa hoje, em dia, em Portugal.

O que se pede a este triângulo? Que as três ideias políticas  estejam equilibradas nas suas forças centípeda e centrifuga. Caso contrário o triângulo  destrianguliza-se.

Ao olhar para as três forças que querem montar esta figura geométrica só me ocorre, entenda-se, assusta-me,  que ele venha a ser um triângulo raso. Isto é: um espalhanço total.

Temos dois partidos cuja ideologia e estratégia tem sido a de nos afastar no euro. Um pouco de Portugalexit. Mas nem os gregos, muito pior que nós, segundo os fundamentais da economia e da sociedade , quiseram o Grexit. Estes dois partidos, sobretudo um, mantém-se fiel aos valores de Abril e ao seu ideal de 1974. Lembro a estes que já passaram 41 anos, não é PCP? Tanta lealdade acontece apenas com os Clubes de Futebol.  Porque relativamente à lealdade familiar, mesmo entre pais e filhos, há muita história triste por aí. Parece-me também que um dos partidos em causa, o BE, é a velha história do filho que se emancipou e quer fazer o mesmo que os pais, mas de modo mais eloquente (entenda-se intelectual).

Quanto ao primeiro partido, o PS, o mais forte, mas que parece o mais fraco, por si só, anda numa contestação interna. Pouco passa cá para fora, mas verem o quanto lutaram para estar  na Europa e, do nada, estarem a aliar-se aos que nada querem com a Europa, parece que apenas  parece que valorizam a cortina de ferro, a Coreia do Norte e geografias com este peso.

Parece que o  governo do Passos Coelho vai estar numa permanente amona até se afogar. 

Pergunto.me: o que é que o Iron Triangle  de esquerda, quase de extrema esquerda, tem para nos propor, tem para o nosso futuro. Fala-se de grandes conversas e de acordos neste Iron Triangle de Esquerda, mas nada transpira, nada se sabe, nada é dito.

Não condeno a ambição. Ela é essencial. Mas o que se está a assistir nos dias de hoje, a esquerda desenfreada a querer o poder, perante um Costa completamente quebrado, sem nos transmitir qualquer tipo de segurança e projecto de futuro, assusta-me.


How Does An Iron Triangle Work?


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa 

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Também há coisas boas ...e são cá!!!


A Rua Augusta, em Lisboa, e o Cais da Ribeira, no Porto, estão entre as mais belas do mundo segundo a prestigiada revista de viagens espanhola "Condé Nast Traveler", que escolheu as "15 ruas a percorrer antes de morrer".


E eu conheço as duas!!!!!

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

EUSÉBIO

Leio as notícias do EUSÉBIO em discurso indirecto. Muta coisa se diz, muta coisa se escreve, muitos que se quere apropriar dele.

Tenho dificuldade em perceber e aceitar o repentino eusebismo criado.

O Homem conseguiu fazer o que quase todos, lá pela Assembleia da República, não conseguem fazer em casa… Quando falo da AR, falo de todos aqueles que apanharam o expresso da homenagem fácil e gratuita.  Estes são bem vindos, mas que fiquem no “piolho”

O Homem foi grande…lembro-me se não saber dizer o nome e só conseguir dizer “Sébio”.

Admirem e respeitem os nossos…que cada vez são menos

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Imprevisibilidade (ou a saudade de um Verão)

Cacela / Praia do Costa
Imprevisibilidade (ou a saudade de um Verão)

Cresci a saber que o dia tem 24h. Que o sol nasce de manhã; que se põe à tarde.
Que temos 4 estações. Que a boa para ir à praia é o Verão. Que as férias grandes estavam à porta. Que era a altura em que eu podia jogar à bola o dia todo. Que o relógio nessa altura apenas tinha o ponteiro do cansaço.  

Mais uma série de regras e comportamentos de boa educação que nos ensinaram em casa, na escola e com as pessoas que nos estavam mais próximas.

Que dentro de certos parâmetros, devemos ter uma vida mais ou menos previsível. Uns gostam mais de previsibilidade; outros menos. Diferenças saudáveis.

Uns que escrevem com a mão direita; outros com a esquerda, como a minha mãe. Ela fazia tudo com a esquerda, excepto escrever. Regras do ensino da altura.

Chegamos aos tempos de hoje. 28 de Maio de 2013. Faz frio e chove. O governo também diz uma coisa, faz outra e depois reconsidera. O ministro da economia diz uma coisa: o ministro das finanças faz outra, anulando a anterior.

O planeamento fiscal não existe. O que se vai passar em 2014 …não se sabe ainda. Tampouco se sabe o que vai ser o final deste ano (bem pior ou não).  Que a gasolina sobe e desce em todas as insígnias e na mesma altura. Que se percorre autoestrada e o combustível, curiosamente, tem os preços iguais em todos os postos.

Na final da taça de Portugal de futebol os jogadores de uma equipa parecem não conhecer o nosso presidente. Não o cumprimentaram na entrega das medalhas da sua honrosa presença (digo isto sem qualquer humor). E que o  director da respectiva federação nada fez para remediar a gaffe. Talvez porque o nosso presidente actua na sua, muito própria,   twilight zone. Acrescento também que alguns comentadores de futebol que a TV apresenta tinham lugar nos circos romanos. Para serem comidos pelos leões (sem qualquer referência ao meu clube). Só para aquecer a multidão.  

Por outro lado,  temos o  Zezé Camarinha e o Castelo Branco, entre outros,  a entrarem-nos pela televisão a dentro. Ao que acrescento, a darem-nos conselhos de vida. E há quem os escute e siga.

Não vejam nisto uma saudade da minha parte das políticas do passado (só do tempo em que o Sporting ia ganhando uns campeonatos). Apenas tenho dificuldade em reconhecer qualquer tipo de mérito àqueles (alguns ou muitos) que mexem os cordelinhos na nossa sociedade.

A isto tudo junto o medo que tenho ao saber que eles, os tais dos cordelinhos, podem ter mais uns 15 a 20 anos de esperança de vida no activo. Hoje li que a esperança de vida anda pelos 80.  Pior, já andam a deixar descendentes, como Batman e Robin.

Isto tudo deve ser por estar a ficar mais velho.


Sudades do Verão


domingo, 16 de dezembro de 2012

Corrupção e transparência


Corrupção e Transparência

"Governments must prioritise the fight against corruption"
  Para que alguns governantes e outros poderes, mais ou MENOS TRANSPARENTES, e com dúvidas no seu inglês, eu traduzo:
                                                          "Os governos devem priorizar a luta contra a corrupção"


Keywords: Corrupção, Textos, Portugal, Instituto da Transparência, Boas Práticas

A www é uma fonte inesgotável de surpresas. Descobri recentemente uma,  o Instituto da Transparência.

Ele diz-nos que a corrupção pode acontecer em qualquer lugar do mundo. E acontece.

Que quando os políticos colocam seus próprios interesses acima dos do público. Quando os funcionários  exigem dinheiro e favores a cidadãos por serviços que deveriam ser gratuitos.

A corrupção não aparece apenas na forma de um envelope cheio de dinheiro....tem outras formas e fários actores.  
Sabemos assim (e sim)  que a corrupção é um problema em todo o mundo.

Este  organismo diz-nos que dois terços dos 176 países classificados na pontuação do índice de 2012 estão abaixo de 50 (o máximo é 100).

Diz-nos que as instituições públicas precisam ser mais transparentes. Que os funcionários mais poderosos devem ser mais responsáveis​.

Nós, portugueses, estamos no 33º lugar, com 63 pontos.  Valemos tanto como o Butão ou Porto Rico.

Quem lidera, com 90 pontos, são três países. Dinamarca, Finlândia e Nova Zelândia.  São países que invejamos em muitos aspectos. Educaçãoproporcionada a todos, Saúde Pública, Qualidade de Vida,N´´ivel de Vida.... Vejam e viajem por este Link:
Não gostavam de ter o nível de vida deles? Eu gostava!!!!


Há muita coisa para fazer na sociedade civil. A culpa deste 33º lugar não se deve apenas aos políticos....é também nossa. Infelizmente na nossa sociedade há o fenómeno do "boyismo"...que tarda a desaparecer.

Viajem pelo mapa...vão gostar...

Uma análise que se pode fazer é que, quanto menos corrupção parece haver, maior riqueza tem a sociedade civil.  Parece correcto, não parece?  Eu acredito que sim!!!
Nota : Há um Museu da Corrupção, vejam http://www.muco.com.br/
           
 João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

PORTUGAL É PREMIUM -

PORTUGAL É PREMIUM - Pontos a evidenciar nos seus  produtos e serviços
                                                                                                          "Made in Portugal"

Parece que cada vez mais o "Made In Portugal" parece ser uma marca, uma boa marca, e não algo que queríamos esconder ou não referir.

O  método como os  nossos produtos são desenvolvidos e produzidos é algo que os pode valorizar e fazer destacar de outros, da nossa concorrência.  Falo da nossa concorrência pessoal, empresarial ou de país.  Para que isso aconteça, temos que usar os truques de uma boa comunicação. Uma comunicação que seja assertiva e que tenha eficácia.

Veja-se o que está a acontecer com o calçado e os têxteis portugueses, produtos tradicionais portugueses. Implementam-se no estrangeiro com a marca "Made In Portugal" .  Felizmente que há mais exemplos. Mais tecnológicos, menos tecnológicos...mas com a Nossa Chancela.

Lembro-me de uma história que li num passado não tão recente. Uma empresa  lusa, da qual não me lembro do nome,  que actuava  na área das TIs,  e quis entrar em Espanha.  Escolheu Madrid ou Barcelona, não sei precisar qual delas.  Não era bem recebida pelo facto de ser portuguesa.  Pouco ou nada conseguia.

Esses empreendedores, sabendo que possuíam um bom produto, não esmoreceram.  Resolveram comprar uma empresa na Galiza e daí atacaram o mercado espanhol. Passaram a ser galegos.
Passaram a ter sucesso! 

Este estigma,  de se ser português,  tem que ser ultrapassado. E está a ser ultrapassado. Mas a
dinâmica tem que começar internamente, em nós.

Seguem alguns palavras que  ajudam a valorizar o que é nosso, o que é feito por si, o carinho e cuidado que colocou no que fez.

Manufaturado                          Feito com a receita                  Desenvolvido localmente                    Construção personalizada       Forjado à mão                          Receita da avó                                  Exclusivo desta casa               Produto único                          Pulido à mão                                    Design exclusivo                     Moldado à mão                       Produto exclusivo
Tingido à mão                         Feito à mão                             Trabalhado à mão                                    Só cá na casa                          Queimado no momento            Peça exclusiva                                    Moldado por mãos hábeis      À moda da casa                        Feito no momento
Recolhido a partir de..            Trabalhado por mãos hábeis    À moda do Alentejo
Costurado à mão                    Criado localmente                    Atenção aos detalhes
À portuguesa                          Fabricado sob encomenda       Fabricado sob medida
Fabricação exclusiva              Design único                            Só nesta casa
Projecto sob encomenda         Projecto à sua medida             Feito localmente
Produzido de acordo com as suas especificações                   Segundo os mais altos padrões
Feito para durar                     Segundo a nossa fórmula         Costurado à mão                                 Criado localmente                 Atenção aos detalhes                Peça única

 Utilização destes vocábulos vai permitir a valorização do que é seu perante os outros.

Veja o que diz a Monocle na sua edição de Setembro (57) sobre o nosso idioma.

Monocle, issue 57
 

Apresento alguns  exemplos de produtos tradicionais portugueses que exemplificam o bom do Made In http://global-chica.hubpages.com/hub/Products-From-Portugal-You-Should-Check-OutPortugal. 


A utilização de palavras adequadas, que valorizem o que é seu, são, sem dúvida, um dos seus melhores argumentos de venda.

O que devemos hoje, nos tempos que correm, é preocupar-nos com o World of Mouth. A comunicação hoje, com as medias sociais, ganha esta força....de chegar ao mundo.

Por fim, tentando dar um exemplo doce...creme de leite queimado na hora.


João Paulo Marques
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sábado, 8 de dezembro de 2012

As palavras que realmente devem contar para 2013

As palavras que realmente devem contar para 2013

                            "A confiança é um acto de fé e dispensa raciocínio", C. Drummond de Andrade

Keywords: 2013, Gestão, Portugal, Atitude

A Porto Editora anunciou recentemente as 10 palavras que se candidatam à palavra do ano de 2012.  Eles revelam o que se passou neste ano. As nossas preocupações, os nossos problemas. Mas deviam não só mostrar o referido, como também as nossas ambições, desejos de crescimento e de lazer. 

10 palavras que pautaram parte da nossa vida em 2012 são: Bosão (de Higgs), Cortes (financeiros), Democracia, Desemprego, Entroikado (e todas as variantes), Impostos, Manifestação, Refundar (cara aos ministros e ao nosso primeiro), Solidariedade e TSU.  Estas 10 são das mais usadas.  Algumas reaparecidas  no nosso léxico.

Quero / queremos deixar algumas delas para trás. Infelizmente, parece que algumas  querem pegar de estaca.

Não quero também deixar de referir que às palavras referidas acima, faltam algumas,  que penso serem também interessantes e reveladoras na nossa realidade actual: Relvas (o ministro), RTP, Coelho (o primeiro ministro), Universidade Lusófona e Empreender.

Podia juntar os nomes próprios de mais alguns políticos de mão§ cheia§ ...do presente e do passado (e que não sejam do futuro).

Proponho algumas palavras e atitudes para uso e abuso em 2013. Que elas, entre outras,  façam parte do nosso léxico e da nossa atitude.

Trabalho,
Fazer,
Esclarecer,
Competência
Saúde,
Respeito,
Democracia,
Somar,
Praia, sol, mar  e montanha
Nosso,
Nós,
Pedir Factura,
Optimismo.

Estas 13 ideais são parte da haste da nossa bandeira.
Se conseguimos usar e aplicar as palavras acima,  e muitas outras que nos tragam optimismo e que nos levem a trabalhar melhor, não tenho dúvidas que vamos destroikar.


João Paulo Marques
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