quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Guerra dos Mundos no Nosso Governo


Guerra dos Mundos no Nosso Governo
A Guerra dos Mundos é um livro da minha adolescência. Da minha e de muitos.


Parece-me que também fez parta das leituras de António Costa e Rocha Andrade (não me quero enganar no nome do secretário do estado).  Mas como a vida ( e a política) é dinâmica hoje, Mário Centeno, também fez referência a marcianos

Junto os dois e a capa do livro pela alusão que ambos efectuaram aos marcianos. 

Por muita brincadeira, humor ou a utilização de metáforas que estes dois políticos fizeram, a realidade portuguesa não é boa. As perspectivas não parecem ser as melhores. Mesmo que os marcianos possam ter (ou procurar) o tal de Golden Visa, parece-me que a  “fartura” em  gold,  mirra e incenso são histórias com pouca aderência à nossa actual realidade.

Aproveito para recomendar o livro e destacar o que Orson Wells fez com o livro. É o que de mais seguro que podemos ter...

The War of the Worlds (A Guerra dos Mundos) é um romance de ficção científica de Herbert George Wells, um escritor britânico e membro da Sociedade Fabiana, foi publicado em capítulos primeiramente em 1897 no Reino Unido pela revista Pearson e lançado como um romance no ano seguinte.[1]

É uma história sobre a invasão da Terra por marcianos inteligentes, dotados de um poderoso raio carbonizador e máquinas assassinas, semelhantes a depósitos de água sobre tripés. Foi adaptado diversas vezes para o cinema, a última em

A ação começa nos inícios do século XX, nos arredores de Londres. O narrador e personagem principal, que não é identificado no livro, é convidado para ir ao observatório de Ottershaw, onde observa a primeira de uma série de explosões na superfície de Marte. Mais tarde, aquilo que se pensa ter sido a queda de um meteoro perto da casa do narrador, acaba por ser a queda de um cilindro metálico. O cilindro abre-se, e de lá dentro saem os marcianos, que destroem todos os humanos que se aproximam com o raio da morte.

Orson Welles


Em 30 de outubro de 1938, a rede de rádio CBS interrompe sua programação para noticiar uma suposta invasão alienígena. Na verdade, nada mais era que um programa semanal, onde a história de A Guerra dos Mundos era dramatizada, pelo jovem Orson Welles, em forma de programa jornalístico. Entretanto, houve grande pânico devido a um mal-entendido: cerca de 6 milhões de pessoas sintonizaram no programa e metade delas fê-lo depois da introdução, em que se explicava que não passava de uma peça de ficção, calculou a própria CBS. Pelo menos 1,2 milhão de pessoas acreditou ser um fato real, meio milhão teve a certeza de que o perigo era iminente, entrando em pânico, sobrecarregando as linhas telefônicas, com aglomerações nas ruas e congestionamentos, causados por ouvintes tentando fugir do perigo. O caos paralisou três cidades. O programa foi um sucesso de audiência, fazendo a CBS bater a emissora concorrente NBC




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