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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Media social - Dicas - #3 Rotinas



3) Rotinas
 
 As medias socias podem ser vistas ou desenvolvidas como rotinas. Como beber um copo de água ao acordar ou ao deitar. É  o que eu faço.
 
Eu incorporo algumas das minhas rotinas com medias sociais.  Consigo tomar o pequeno almoço a ver o facebook ou a responder a mensagens do linkedIn. Idem a ver a TV.
 
Para não ficar viciado nestas medias, é bom que estabeleça regras, que use rotinas. Não querendo dizer que sou multitarefa mas, em alguns casos, podemos conciliar algumas actividades.

O facto de todos sermos cada vez mais “mobiles”, permite-nos ter os nossos tempos mortos para fazermos algo de diferente, de repousante ou partilhar algo com os nossos amigos ou com a blogosfera.  

sábado, 27 de abril de 2013

Experiência estratégica de Sagres - Uma lição para o presente


Experiência estratégica de Sagres

Comecei a ler “Sagres – A Grande Revolução Estratégica” (de Luíz Fernando da Silva Pinto).  Não quero parecer um Velho do Restelo. Porque também não o sou!!!



Não resisto, no entanto, a copiar 4 bullets que retiro da obra.

Diz o autor relativamente à Escola de sagres: “pode-se confirmar quão competente foi Portugal, na exacta percepção de Drucker quase seis séculos depois:

v  Existia uma clientela de suma importância, que era o próprio povo português;

v  Portugal provocou desempenho, procurou resultados num ambiente de espectacular imprevisibilidade, capacitando toda uma nação para a concretização dos seus objectivos;

v  Portugal repensou, redefiniu e desenhou instrumentos estratégicos para a captura de “oportunidades”;

v  Procurou sempre orientar a sua organização para a captação dos resultados desejados, evitando desvios e desperdício de recursos.

Sagres, ao enquadrar-se nesse contexto, é absolutamente actual – não resta a menos dúvida.

 

Sagres, portanto, é bem mais do que uma narrativa histórica.

É uma bússola estratégica.

 

 

Olhamos à nossa volta, tentamos entender as medidas tácticas e estratégicas implementadas ou propostas, ouvimos e analisamos alguns discursos e decisões que alguns (muitos governantes o políticos) tomam ou propõem, olhamos para os stakeholders da nossa sociedade e tentamos perceber o que eles advogam. A este panorama, pensamos que nos podemos apoiar na justiça…e ficamos confusos e assustados com tamanha pequenez de muitos que por aqui andam.

Se pensarmos que a geração que nos governa tem mais uma década ou duas de validade, com os resultados que todos estamos a sofr(v)er. E que são estes que educaram as gerações que nos virão governar, temo que a Troika andará por cá umas boas décadas.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

In search of resilience (by Seth Godin)

Seth's Blog In search of resilience
Most of the time, we build our jobs and our organizations and our lives around today, assuming that tomorrow will be a lot like now. Resilience, the ability to shift and respond to change, comes way down the list of the things we often consider.
And yet... A crazy world is certain to get crazier. The industrial economy is fading, and steady jobs with it. The financial markets will inevitably get more volatile. The Earth is warming, ever faster, and the rate and commercial impact of natural disasters around the world is on an exponential growth curve.
Hence the need for resilience, for the ability to survive and thrive in the face of change.
A non-resilient hospital in New York City closed for months because the designers failed to design for a flood. A career as a travel agent ends when, fairly suddenly, people don't need travel agents any longer. A retirement is wiped out because the sole asset in the nest egg is no longer worth what it was.
The choice is to build something that's perfect for today, or to build something that lasts. Because perfect for today no longer means perfect forever.
Here are four approaches to resilience, in ascending order, from brave to stupid:
  • Don't need it
  • Invest in a network
  • Create backups
  • Build a moat
Don't need it is the shortcut to living in crazy times. If you don't have an office, it won't flood. If you have sixteen clients, losing one won't wipe you out.* If your cost of living is low, it's far less exposed to a loss in income. If there are no stairs in your house, a broken hip doesn't mean you have to move. Intentionally stripping away dependencies on things you can no longer depend on is the single best preparation to change.
Invest in a network. When your neighbor can lend you what you need, it's far easier to survive losing what you've got. Cities and villages and tribes with thriving, interconnected neighborhoods find that the way they mesh resources and people, combined with mutual generosity, makes them more able to withstand unexpected change. And yes, the word is 'invest', because the connection economy thrives on generosity, not need.
Create backups. Not just your data (you do have a copy of your data in two or three places, don't you?) but anything that's essential to your career, your family or your existence. A friend with a nut allergy kept a spare epipen at our house—the cost of a second one was small compared to the cost of being without.
Build a moat is the silly one, the expensive Maginot-line of last resort. Build a moat is the mindset of some preppers, with isolated castles that are stocked to overflowing with enough goods to survive any disaster**. Except, of course, they're not. Because they can't think of everything. No one can.
We're tempted to isolate ourselves from change, by building a conceptual or physical moat around our version of the future. Better, I think, to realize that volatility is the new normal.
Putting all your eggs in one basket and watching the basket really carefully isn't nearly as effective as the other alternatives. Not when the world gets crazy.

terça-feira, 2 de abril de 2013

NETWORK – Dicas, comportamentos e expectativas






NETWORK – Dicas, comportamentos e expectativas




“Faça da bolacha Maria um cremoso bolo de bolacha.”

Keywords: Network, Gestão, Prospects, Boas Práticas, Nexialista


O network ou rede de contactos sempre foi uma actividade que existiu!

A rede networking é uma espécie de parceria onde as pessoas que fazem parte deste círculo de contatos trocam informações, influência e aprendizado profissional e ajudam-se em muitas situações: indicação para um novo emprego, apresentação de um possível parceiro ou a realização de um negócio.

Cada vez mais nos dias de hoje ele, o networking, é uma ferramenta essencial. As redes de negócios tornam-se mais eficazes com esta prática. Interligando indivíduos que, através da confiança e construção de relacionamentos sólidos, vão construindo ideias, desenvolvendo projectos, falando de si a outros.

Há estatísticas que indicam que cerca de 70% de contratações e de novos negócios nascem em eventos de networking. Verdade, mentira? Que acontecem, acontecem …

Construir uma rede de relacionamentos é uma actividade tão importante que já existem agências de networking e eventos unicamente efectuados com esse propósito.

Existe, nos dias de hoje, uma figura que se chama Nexialistas. Esta une pessoas que se podem complementar ou reforçar.  Ao fim ao cabo, um nexialista é um networker.

Proponho-me a compilar algumas Dicas. A ver quantas arranjo.


Dica# 0  - A conversa é como as cerejas

Antes de participar em eventos, tente saber quem vai estar e imaginar quem poderá comparecer. No primeiro caso há várias fontes onde procurar informação: LinkedIN, FaceBook e outras medias.
Assim pode estar mais preparado para as conversas que quer ter e procurar quem quer encontrar ou conhecer.
Mesmo para as pessoas que já estão na sua rede, não assuma que já sabe o que eles estão a fazer e que eles sabem o que você está a desenvolver. Quem sabe se desta troca de informações pode nascer uma oportunidade.
Mas se assim não for, dê tempo ao tempo.

Dica #1 Valor da rede

Tenha em mente que uma rede para ser verdadeira, válida e autêntica, tem que ser construída com confiança e os relacionamentos estabelecidos passam, primeiro, como você pode ajudar os outros, antes de ser ajudado por eles.

Uma das práticas mais poderosas das redes é fornecer valor imediato para nova conexão ou para o contacto que você reencontra.
Se, por exemplo, você conhece alguém na sua rede que pode ajudar este contacto, e se ele estiver no evento, apresente-os.

Dica #2 - Cartões-de-visita

Apesar de alguns, muitos, acharem o cartão-de-visita antiquado, desajustado, etc, ele não deve ser esquecido. Quer para os eventos (de networking), quer para andar consigo, sempre, ele tem uma utilidade enorme.
O cartão serve para, quando encontramos alguém e  lhe colocoamos o nosso cartão, ele saber quem somos.
 A famosa frase “os meus cartões acabaram” deve ser evitada.
Não use o seu cartão como um flayer.  Não o distribuía, a torto e a direito, sem nem conversar com as pessoas. O objetivo é fazer com ele associações e ajudar que as pessoas que o recebem, tenham mais alguma coisa para se recordarem de si.

Dica # 3 - Histórias

Contar histórias é sempre uma maneira mais fácil de entreter as pessoas. Nós contamos histórias e repassamo-las. O mesmo já não acontece com definições.
Quando alguém pergunta: "O que você faz?” Caso tenha tempo, não faça uma apresentação do estilo “elevator talk “ sobre sua empresa e carreira.
Mencione  algum projecto profissional ou pessoal. Romanceie o facto, mostre paixão no mesmo. Demonstre que está envolvido
Estes detalhes ajudam a aliviar a tensão de eventos bons, mas imprevistos.
Cuida da sua história. Ele pode ser sempre melhorada e aprimorada.

Dica # 4 - Escreva e não fuja
Os eventos de networking não acabam com o último discurso. Se vai para casa mal eles acabam, vai perder alguma coisa.
Anote o que achou importante no evento; escreva o nome das pessoas que falaram. Este (bom) hábito pode ajuda-o nos próximos eventos e a fazer ligações com outros eventos e outras pessoas.
Ajuda-o a fazer conversa em outros eventos e passará por um profissional que está atento.
O final é sempre o que dá mais gozo.

Dica #5 - Promessas

Promessas são para serem cumpridas. Grandes, pequenas, não importam, cumpra-as.
As feitas em acções de network também. Sejam elas o envio de uma informação, de um email, etc. O cumprir as promessas reflete sobre o seu carácter profissional.  
Assim, cumprindo a sua palavra, você começa a construir uma reputação de confiabilidade, o que é o que você necessita para ser entendido como um networker de respeito e com qualidade.
Seja visto como um profissional que acrescenta  e  não apenas como alguém que apenas suga.

Dica # 6  - Participe de redes  e grupos especializadas

Seja qual for o seu interesse ou  paixão, há uma rede social especializado para si.  Veja a quantidade de grupos que existem no LinkedIN e no Facebook
Se ainda não a achou, procure no Google. Ela está lá. Há quem tenha s mesmos interesses que você.
Segue um link com algumas das muitas redes sociais que existem:
.
Dica # 7  - O tio “Pareto”

O Princípio de Pareto - e todos os raciocínios que dele advêm -  é uma ferramenta essencial para a vida. Nos negócios, em muitos casos, a sua aplicação é facilmente aplicada e comprovada.
É impossível fazer network de qualidade com todos. Faça uma lista. Escolha 5 a 10 pessoas e mantenha um contacto regular com elas. Acrescente valor à vida delas.
Pode ir enviando informações que vá apanhando na net, nos jornais. Apresentar pessoas / empresas com as quais ele poderá incrementar os seus negócios.
Este bom hábito faz de si uma pessoa proactiva e de ser vista como tal.
Seja consistente nesta mecânica.
Não deixe, no entanto, de se lembrar que existem outros profissionais que, mais cedo ou mais tarde, podem ganhar importância na sua vida profissional.

Dica # 8 – Pergunte & pergunte

Fazer perguntas permite-lhe: aprender e mostrar interesse pelos outros.
O facto de ir perguntando permite que os seus interlocutores se envolvam mais e melhor consigo. 
Ao ver as suas perguntas respondidas pessoalmente ou com a utilização da net ou outro canal vai ver a sua notoriedade capitalizada.  
Coloque uma pergunta interessante no LinkedIn e veja quantas pessoas lhe podem responder? Dessas, quantas é que conhece?  Está assim a capilarizar o seu nome, a sua marca.
Algumas perguntas que pode fazer neste contexto ou em outros.

Dica #9 – Link, Linkar…partilhar
Quando os substantivos se conseguem verbalizar, estamos perante um fenómeno que apresenta dinâmica. Passa-se com o Link e linkar; como se passou e se passa com Google e googlar.
O facto de adicionar Links às suas mensagens faz com que esta agregue informação para terceiros, para aqueles com que está a  “networkar”. Mensagens, actualizações de status, twitts, etc., podem levar os seus links.
No Facebook pode fazer hiperlinks dos nomes dos seus amigos quando os quer referenciar.
Também quanto passa documentos está a interagir. Já agora, para ficheiros pesados, pode usar o yousendit ou o twileshare.
Acrescento mais uma prosa. Esta relaciona o NÓS e nós.

Dica #10 – Mobile

Cada vez somos mais “mobiles” e, por conseguinte, o mundo também o é. Com tudo o que tem de bom e de mau.
Mas usar as potencialidades dos telemóveis pode ser uma medida interessante para um networker.
As inúmeras aplicações que os telefones possuem faz com que você possa receber e partilhar tudo o que anda à procura, tudo o que pretende partilhar e mais um par de botas.
Pode estar ligado a tudo o que é rede social e partilhar informações  de qualidade.
Para economizar tempo use o  HootSuite para gerir as suas várias contas e actividades. Esta App permite-lhe  publicar e ler mensagens, preparar posts e actualizações para publicações automáticas.
Mas faça um favor a si mesmo, não encha a caixa do correio dos outros com bullshit .
Tenha atenção também que há medias sociais ajustadas mais ao seu lazer e outras adequadas ao seu campo profissional.
Segmente a informação que partilha; nem todos vão querer saber que acabou de sair do restaurante ou que se propõe a escrever sobre gestão.

Dica #11 – Concentre-se nas pessoas certas

Se tiver acesso à lista de presenças pode preparar a sua estratégia. Tenha bem definido quem você pretende encontrar.
O ideal é procurar profissionais que tenham algo a ver directa ou indirectamente  com o seu negócio ou com os seus interesses. Abra só depois o leque a terceiros.
Claro que há “classes profissionais” que não deve descurar como: investidores, networkers ,  stakeholders ou outra qualquer personalidade que seja de interesse (não necessariamente interessantente). 
Mas parta de um princípio, conhecer pessoas é bom.

Dica #12 – Movimente-se
Nós, portugueses, somos pouco netwokers. Não que não sejamos profissionais interessados e interessantes. Mas, parece, temos vergonha ou alguma falta de confiança nas nossas potencialidades. Temos pouca autoconfiança e publicoconfiança (confiança para estarmos em público).
Nestes eventos evite ficar sentado ou esquecido (por si próprio) num canto, esperando que os outros venham até si. Caso proceda assim, as oportunidades de conhecer pessoas interessantes diminui drasticamente.
Se não está a conversar com ninguém, ande pela sala até se intrumar numa conversa ou começar a falar com alguém.
Se perceber que a conversa não está de acordo com seus objectivos, despeça-se educadamente e movimente-se.
Há a regra da máquina de café; se não se sente à vontade para iniciar conversas, fique perto da máquina do café. Esta muleta permitir-lhe-á escolher com quem quer conversar e facilitará o facto de não ter de ser um intruso numa qualquer conversa.


Dica #13 – Tome a iniciativa
Quando era criança, eu pelo menos, falava com todos, era quase como um  poliglota. As coisas mudaram um pouco comigo.
Mas aproveite este estado de graça, de estarem todos predispostos a falar. As regras aqui são quase um acordo tácito: nada de timidez, todos estão lá para conhecer pessoas. 
Nestes  eventos aproxime-se das pessoas e estabeleça conversa.
É um comportamento autorizado; ninguém, ou quase ninguém, irá julgá-lo por invasão de conversa alheia.
Vença a timidez. Começe com: “Boa tarde, como vão: Eu sou o X, da empresa Y e fazemos Z.
Quem é você?”
Espere também que os outros tomem a iniciativa e seja receptivo.
Respeite; seja respeitado. Seja flexível e respeita a diversidade humana e outros pontos de vista.

Dica#14 – Elevators Talk » Seja directo
Você está num evento de negócios, onde o tempo é escasso  e todos estão pré-dispostos a darem-se a conhecer.
Diga quem é, diga o seu nome…
Aborde os assuntos que o levaram ao evento de forma rápida, mesmo directa. Deixe a small talk  e falar de futebol u sobre o tempo para outros eventos, para outros momentos.
Expresse-se bem, seja claro e assim garante que os seus interlocutores o entendem bem.
Se o tempo for escasso, e em regra é, deixe o seu cartão.

Dica # 15 – Torne-se interessante
O mundo não é apenas aquele que anda à volta do seu umbigo; quer seja o umbigo profissional ou pessoal.
Alargue o seu campo de interesses. Não seja um nerd profissional.
Nestes eventos profissionais conte histórias; mas não sempre as mesmas.
Abra espaço para os outros contarem as suas aventuras. Lembre-se que nem todos podem ser tão aventureiros como você.
Um comportamento óbvio para se mostrar ou tornar interessante é falar com paixão das suas coisas, dos seus projectos.  E, simultaneamente, não falar mal dos outros, de tudo e de mais alguma coisa.  Nesta última situação verificará que sempre manterá alguma audiência. Pequena, quase sempre a mesma e que o grupo de novos entrantes será escasso. Nada comparável com o número de abandonos.

Dica #16 – O que não é networking
Aproveitar estes eventos (ou valer-se de uma situação familiar) para no momento ou posteriormente:
-  dizer mal.
 - queixar-se, queixar-se e..queixar-se.
- pintar tudo de negro / ser catastrofista.
- pedir ajuda constantemente (e nunca ajudar).
- utilizar o factor C ou cunha.
- utilizar o seu grau de parentesco e valer-se só e apenas disso.
- roubar ideias.
- misturar o profissional com o profissional, isto é, não tente ganhar um à-vontade social com a sua rede quando, só e apenas, os assuntos que trata são estritamente profissionais.
- passar e-mails com banalidades, piadas, fotografias ou outros conteúdos mais duvidosos.


Estas são algumas dicas (16 + 1)  de como fazer, manter, incrementar e não denegrir o seu papel de networker. Como todas as regras ou dicas, umas podem ser adaptadas ou ajustadas às circunstâncias, ao seu estilo e ao perfil do interlocutor.

Acredito que algumas destas dicas podem ser aplicadas a si.

Sugiro que procure planear a sua vida profissional, sempre com a  óptica do médio ou longo prazo. Com uma certeza, o médio prazo pode ser já amanhã.

Lembre-se: Fazer networking é construir relacionamentos antes de precisar deles. Quando surgir a necessidade, eles estarão lá, postos e dispostos a ajudar. O ideal é que da primeira até a última conversa do dia você esteja desenvolvendo, continuamente, as suas habilidades como networker.
A Bolacha Maria, sozinha, tem sempre o mesmo sabor; torne-a mais doce. Vai ver que é fácil.

Em “rodapé” digo-vos que os projectos que agora ocupam o meu tempo nasceram, alguns deles, deste tipo de eventos. 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
@joaodavespa


sexta-feira, 29 de março de 2013

Networking Dica # 15 – Torne-se interessante


Dica # 15 – Torne-se interessante

O mundo não é apenas aquele que anda à volta do seu umbigo; quer seja o umbigo profissional ou pessoal.
Alargue o seu campo de interesses. Não seja um nerd profissional.

Nestes eventos profissionais conte histórias; mas não sempre as mesmas.

Abra espaço para os outros contarem as suas aventuras. Lembre-se que nem todos podem ser tão aventureiros como você.

Um comportamento óbvio para se mostrar ou tornar interessante é falar com paixão das suas coisas, dos seus projectos.  E, simultaneamente, não falar mal dos outros, de tudo e de mais alguma coisa.  Nesta última situação verificará que sempre manterá alguma audiência. Pequena, quase sempre a mesma e que o grupo de novos entrantes será escasso. Nada comparável com o número de abandonos.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Networking - Dica#14 – Elevators Talk » Seja directo


Dica#14 – Elevators Talk » Seja directo

Você está num evento de negócios, onde o tempo é escasso  e todos estão pré-dispostos a darem-se a conhecer.

Diga quem é, diga o seu nome…

Aborde os assuntos que o levaram ao evento de forma rápida, mesmo directa. Deixe a small talk  e falar de futebol u sobre o tempo para outros eventos, para outros momentos.

Expresse-se bem, seja claro e assim garante que os seus interlocutores o entendem bem.

Se o tempo for escasso, e em regra é, deixe o seu cartão.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
@joaodavespa

quarta-feira, 27 de março de 2013

Networking - Dica #13 – Tome a iniciativa


Dica #13 – Tome a iniciativa

Quando era criança, eu pelo menos, falava com todos e era poliglota. As coisas mudaram um pouco comigo.

Mas aproveite este estado de graça, de estarem todos predispostos a falar. As regras aqui são quase um acordo tácito: nada de timidez, todos estão lá para conhecer pessoas. 

Nestes  eventos aproxime-se das pessoas e estabeleça conversa.

É um comportamento autorizado; ninguém, ou quase ninguém, irá julgá-lo por invasão de conversa alheia.

Vença a timidez. Começe com: “Boa tarde, como vão: Eu sou o X, da empresa Y e fazemos Z.
Quem é você?”

Espere também que os outros tomem a iniciativa e seja receptivo.

Respeite; seja respeitado. Seja flexível e respeita a diversidade humana e outros pontos de vista.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
@joaodavespa

terça-feira, 26 de março de 2013

Networking - Dica #12 – Movimente-se

Dica #12 – Movimente-se

Nós, portugueses, somos pouco netwokers. Não que não sejamos profissionais interessados e interessantes. Mas, parece, temos vergonha ou alguma falta de confiança nas nossas potencialidades. Temos pouca autoconfiança e publicoconfiança (confiança para estarmos em público).

Nestes eventos evite ficar sentado ou esquecido (por si próprio) num canto, esperando que os outros venham até si. Caso proceda assim, as oportunidades de conhecer pessoas interessantes diminui drasticamente.

Se não está a conversar com ninguém, ande pela sala até se intrumar numa conversa ou começar a falar com alguém.

Se perceber que a conversa não está de acordo com seus objectivos, despeça-se educadamente e movimente-se.

Há a regra da máquina de café; se não se sente à vontade para iniciar conversas, fique perto da máquina do café. Esta muleta permitir-lhe-á escolher com quem quer conversar e facilitará o facto de não ter de ser um intruso numa qualquer conversa.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Networking - Dica #11 – Concentre-se nas pessoas certas


Dica #11 – Concentre-se nas pessoas certas

Se tiver acesso à lista de presenças pode preparar a sua estratégia. Tenha bem definido quem você pretende encontrar.

O ideal é procurar profissionais que tenham algo a ver directa ou indirectamente  com o seu negócio ou com os seus interesses. Abra só depois o leque a terceiros.

Claro que há “classes profissionais” que não deve descurar como: investidores, networkers ,  stakeholders ou outra qualquer personalidade que seja de interesse (não necessariamente interessantente). 

Mas parta de um princípio, conhecer pessoas é bom.

sábado, 23 de março de 2013

Networking - Dica #9 – Link, Linkar…partilhar



Dica #9 – Link, Linkar…partilhar

Quando os substantivos se conseguem verbalizar, estamos perante um fenómeno que apresenta dinâmica. 

Passa-se com o Link e linkar; como se passou e se passa com Google e googlar.

O facto de adicionar Links às suas mensagens faz com que esta agregue informação para terceiros, para aqueles com que está a  “networkar”. Mensagens, actualizações de status, twitts, etc., podem levar os seus links.

No Facebook pode fazer hiperlinks dos nomes dos seus amigos quando os quer referenciar.

Também quanto passa documentos está a interagir. Já agora, para ficheiros pesados, pode usar o yousendit ou o twileshare.

Acrescento mais uma prosa. Esta relaciona o NÓS e nós.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Networking - Dica # 8 – Pergunte & pergunte


Dica # 8 – Pergunte & pergunte

Fazer perguntas permite-lhe: aprender e mostrar interesse pelos outros.

O facto de ir perguntando permite que os seus interlocutores se envolvam mais e melhor consigo. 

Ao ver as suas perguntas respondidas pessoalmente ou com a utilização da net ou outro canal vai ver a sua notoriedade capitalizada.  

Coloque uma pergunta interessante no LinkedIn e veja quantas pessoas lhe podem responder? Dessas, quantas é que conhece?  Está assim a capilarizar o seu nome, a sua marca.

Algumas perguntas que pode fazer neste contexto ou em outros.

terça-feira, 19 de março de 2013

Networking - Dica # 7 - O tio “Pareto”


Dica # 7  - O tio “Pareto”

O Princípio de Pareto - e todos os raciocínios que dele advêm -  é uma ferramenta essencial para a vida. 

Nos negócios, em muitos casos, a sua aplicação é facilmente aplicada e comprovada.

É impossível fazer network de qualidade com todos. Faça uma lista. Escolha 5 a 10 pessoas e mantenha um contacto regular com elas. Acrescente valor à vida delas.

Pode ir enviando informações que vá apanhando na net, nos jornais. Apresentar pessoas / empresas com as quais ele poderá incrementar os seus negócios.

Este bom hábito faz de si uma pessoa proactiva e de ser vista como tal.

Seja consistente nesta mecânica.

domingo, 17 de março de 2013

Networking - Dica # 6 - Participe de redes e grupos especializadas

Dica # 6  - Participe de redes  e grupos especializadas


Seja qual for o seu interesse ou  paixão, há uma rede social especializado para si.  Veja a quantidade de grupos que existem no LinkedIN e no Facebook

Se ainda não a achou, procure no Google. Ela está lá. Há quem tenha s mesmos interesses que você.

Segue um link com algumas das muitas redes sociais que existem:

sábado, 16 de março de 2013

Netwotk - Dica #5 - Promessas


Dica #5 -  Promessas

Promessas são para serem cumpridas.  Grandes, pequenas, não importam, cumpra-as.

As feitas em acções de network também. Sejam elas o envio de uma informação, de um email, etc. O cumprir as promessas reflete sobre o seu carácter profissional.  

Assim, cumprindo a sua palavra, você começa a construir uma reputação de confiabilidade, o que é o que você necessita para ser entendido como um networker de respeito e com qualidade.

Seja visto como um profissional que acrescenta  e  não apenas como alguém que apenas suga.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Networking - Dica #5 - Promessas


Dica #5 -  Promessas

Promessas são para serem cumpridas.  Grandes, pequenas, não importam, cumpra-as.

As feitas em acções de network também. Sejam elas o envio de uma informação, de um email, etc. O cumprir as promessas reflete sobre o seu carácter profissional.  

Assim, cumprindo a sua palavra, você começa a construir uma reputação de confiabilidade, o que é o que você necessita para ser entendido como um networker de respeito e qualidade.

Alguém que acrescenta e não suga apenas.

Tweet - ABC (retirado dos Resultados Digitais)


Tweet – Publicação (post) com limite de 140 caracteres.

Seguir- É assinar os tweets de um usuário. Tudo o que essa pessoa postar vai aparecer pra você.

Seguidores –Usuários que recebem o conteúdo (assinam) de determinado perfil.

@- Símbolo usado antes do nome do usuário. Utilizar o @nomedousuario no meio de um Tweet é fazer
menção a alguém.

Replies – Resposta a algum tweet. Quando a menção é feita no início do Tweet, funciona como resposta.
Neste caso, os seguidores em comum entre você e o mencionado também vão ler o conteúdo.

Retweets (RT) – É passar adiante alguma mensagem que o usuário achou interessante e compartilhou
com seus seguidores.

Direct Message (DM) – Mensagem direta (privada). Apenas o destinatário é capaz de ler e só é possível
enviar esse tipo de mensagem para quem te segue.

Timeline – É a linha do tempo onde aparecem, em tempo real, os tweets publicados pelos usuários que
você segue.

Hashtag (#) –O símbolo # serve para indicar o assunto sobre o qual o usuário está falando.

Trends (trending topics) – São os tópicos mais comentados. As hashtags mais populares aparecem nesteespaço, que fica no lado inferior esquerdo na página inicial do Twitter (depois que o usuário está logado).

Divulgar o que é útil, não faz mal

quinta-feira, 14 de março de 2013

Network - Dica #4 - Escreva e não fuja


Dica # 4 - Escreva e não fuja 


Os eventos de networking não acabam com o último discurso. Se vai para casa mal eles acabam, vai perder alguma coisa.


Anote o que achou importante no evento; escreva o nome das pessoas que falaram. Este (bom) hábito pode ajuda-o nos próximos eventos e a fazer ligações com outros eventos e outras pessoas.


Ajuda-o a fazer conversa em outros eventos e passará por um profissional que está atento.


O final é sempre o que dá mais gozo.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Network - Dicas


NETWORK - Dicas

O network sempre foi uma actividade que existiu.

Mas, cada vez mais, nos dias de hoje ele é uma ferramenta essencial. As redes de negócios tornam-se mais eficazes com esta prática. Interligando indivíduos que, através da confiança e construção de relacionamentos sólidos, vão construindo ideias, desenvolvendo projectos, falando de si a outros.
Existe, nos dias de hoje, uma figura que se chama Nexialistas . Esta une pessoas que se podem complementar ou reforçar.
Proponho-me a compilar umas Dicas. A ver quantas arranjo.

Dica #1
Tenha em mente que uma rede para ser verdadeira, válida  e autêntica, tem que ser construída com confiança e os relacionamentos estabelecidos passam, primeiro, como você pode ajudar os outros, antes de ser ajudado por eles. 

quinta-feira, 7 de março de 2013

COMO FAZER PERGUNTAS / COMO INTERPELAR O CLIENTE


COMO FAZER PERGUNTAS / COMO INTERPELAR O CLIENTE

“Há perguntas que são tão boas, que não devem ser respondidas rapidamente”.  (Albert Einstein)

Keywords: Gestão, Clientes, Reuniões, Vendas, Diálogo, Comunicação, Boas Práticas,  Vendedores, Negócio
Sabemos que uma das principais tarefas dos vendedores é questionar, é perguntar. Assim consegue-se obter informação sobre as prioridades do ponto de vista do Cliente. Claro que as respostas a essas nossas perguntas têm de ser ouvidas atentamente, digamos que, empaticamente.

Há vários tipos de perguntas que podemos utilizar. Sabemos, no entanto, que: “Garbage  Out, Garbage  In”.  Tendo em conta este postulado reformulado, seguem alguns tipos de perguntas.

o   Perguntas fechadas - Só permitem sim ou não como resposta. Podem ser aplicadas também quando se quer verificar a compreensão ou não de determinado assunto.

o   Perguntas induzidas - A resposta é quase antecipada. Limitam a recolha de informação. Muito usada por jornalistas junto de jogadores de futebol.


o   Perguntas ambíguas - São vagas e confusas. Não se percebe o que está a ser perguntado.


o   Perguntas abertas - Permitem a recolha de mais informação.


o   Perguntas inquisitivas - Procuram ir mais a fundo nos assuntos que estão a ser debatidos.


o   Perguntas politicamente correctas - Usam-se para agradar ou para passar um determinado tipo de informação e pouco mais.


Quando um vendedor faz uma pergunta ao Cliente e este pára para pensar e depois responder, possivelmente é sinal que o caminho que está a tomar está correcto.

Para se conseguir a informação que se necessita, geralmente os tipos de perguntas a efectuar são as Abertas e Inquisitivas. Para as efectuar podemos usar os seguintes seis ajudantes (de campo):

1.       O quê?

2.       Quando?

3.       Onde?

4.       Quem?

5.       Porquê?

6.       Como?


Este tipo de perguntas têm um valor inquestionável para si e não podem ser respondidas apenas com SIM ou NÃO. Aí está a importância das mesmas.

Perguntar é uma das maiores habilidades de um vendedor. Muitos vendedores preferem inferir, adivinhar, deduzir, mesmo inventar do que perguntar.  

Claro que deduzir, adivinhar e inferir são predicados que teremos de ter, mas apenas quando não podemos ter as respostas através das nossas perguntas (ou quando queremos antecipar alguma situação).


 4 possíveis passos para poderem desenrolar o vosso  “interrogatório”.

1. Apurar a situação actual do Cliente.

Para além do trabalho de casa, que deve fazer parte da preparação da reunião, in loco, tentar perceber como é que ele vai financeira e economicamente. Se as suas lojas têm movimento. O que se fala também em medias sociais, como Facebook e Twitter.

Recentemente numa loja de artigos e utensílios para casa, à procura de algumas coisas, estranhei a demora com que a ajuda solicitada apareceu. Com duas ou três perguntas simples e um pouco curiosas fiquei a saber que o número de funcionários tinha sido reduzido.

 2.  Saber / Definir / Apurar o que o Cliente deseja.

Se nós soubermos de antemão o que ele, Cliente, pretende, optimizamos o nosso (e o dele) tempo. Convém ter presente que não se pretende fazer um interrogatório exaustivo e incómodo.

No entanto, não perca a oportunidade de fazer Cross Selling e Up Selling

Não tende ser um vendedor "La Redoute"….

Gosto de tomar café acompanhado por um copo de água. Vício meu. Gosto, quando vou aos cafés que frequento habitualmente, que o mimo venha já preparado. Isto mostra cuidado com o Cliente e fico a saber que conto como tal.


3. Descobrir o que pode impedir o Cliente de comprar.

É uma das missões mais difíceis de executar. Saber porque não nos compram.  Por exemplo, a resposta porque é caro, não nos deve satisfazer, como vendedores. Muitas vezes temos vários serviços acoplados que não dizemos que temos, nomeadamente, entrega, montagem, garantia, formação, assistência, etc., que por si só, podem fazer com que a decisão caia a nosso favor.

Sabemos também que há Clientes que consideram tudo caro e que há outros que dizem, logo de começo, que é caro ou não têm dinheiro. Por isso, é importante esmiuçar "polidamente" este aspecto.

Esta minha experiência fala disso. Linhaça, o Comércio Tradicional e a Gestão.

4. Determinar qual o retorno e recompensa que o Cliente terá após a compra.

Veja-se as garantias e serviços que os fabricantes de automóveis hoje em dia oferecem. Parecem nunca mais acabar, sobretudo agora. Garantias infindáveis, etc., etc., etc..

Hoje em dia o factor preço é cada vez mais determinante na escolha dos serviços e produtos que vamos utilizar.

Mas há espaço para serviços cuidados e atenciosos. E nem sempre o mais barato nos satisfaz. Vejam-se as várias lojas de comércio internacional  asiático que proliferam por cá.  Algumas das compras que fazemos por lá, mais cedo ou mais tarde, arrependemo-nos.

Talvez agora com a entrada da nova lei da factura possamos vir a reclamar alguma da má qualidade de alguns bens e serviços.

Há também vários modos de interpelar o Cliente. É necessário que sejamos eficazes. E, para isso, poderemos ter em consideração as seguintes dicas:

1.       Use um tom de voz que mostre respeito, interesse e simpatia. Uma voz grave costuma ser mais eficaz que uma voz aguda ou monocórdica. Há por aí gente que convence (ou quase), pelo seu tom de voz.
 Use vocabulário que os Clientes entendam. Deixe a erudição para os que aparecem na TV e para os políticos.

2.       Faça uma pergunta de cada vez e espere pela resposta. Não confunda o Cliente. Cliente confundido, NÃO COMPRA. Sai da loja.

3.       Faça perguntas que permitam ao Cliente manifestar as suas necessidades.  Deste modo, consegue dar resposta ao que levou o Cliente até si.

4.       Use expressões que tragam dinâmica à conversa. Estas podem ser: "Pois.", "e então?", " e?" e "Claro!", que estimulam os Clientes a continuar a falar.

5.       Evite começar perguntas com um "Porquê?" . Pode parecer agressivo e dar a entender que estamos a criticar o Cliente.

6.         Se o Cliente não entendeu à primeira vez, repita a mesma pergunta, eventualmente reformulada.


Na nossa actividade profissional e pessoal há Erros (Comuns) que vamos, uma vez por outra (ou com mais regularidade), praticando.


  1. Não escutar cuidadosamente o outro.
  2. Fazer só perguntas fechadas ou abertas.
  3. "Ajudar" o Cliente, respondendo as suas próprias perguntas.
  4. Fazer perguntas vagas, ambíguas ou desinteressantes.
  5. Não perceber as respostas e explorar as mesmas.
  6. Não perceber que já temos as respostas que queremos e ocupar o Cliente.
  7. Não faça perguntas íntimas, sobre religião, política, sexo.
  8. Sobretudo, não faça perguntas que não gostava que lhe fizessem a si.

Tenha em mente que, do ponto de vista do vendedor, perguntar com qualidade demonstra interesse genuíno pelo Cliente, cria sintonia, estabelece uma relação de confiança, vislumbra oportunidades, e assim, conhece as necessidades, desejos e motivações do Cliente.

Lembre-se, o facto de perguntar é porque quer aprender. Lembra-se dos tempos em que era criança e que perguntava tudo? Acho que sim. Mas talvez já não faça tantas perguntas. Espicace a sua curiosidade.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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@joaodavespa