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segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

Belchior, Gaspar e Baltazar – Os 3 Reis Magos e a Gestão

 

Os 3 Reis Magos e a Gestão - JPM Consultores


Hoje é Dia de Reis. Trata-se de uma celebração religiosa realizada no dia 6 de Janeiro e que relembra a viagem dos 3 Reis Magos. Eles eram oriundos do Oriente e a sua história é narrada na Bíblia. Os Reis Magos são uma das heranças da minha e, talvez, da vossa meninice.

Há muito, muito tempo, estes eram os reis de um reino que já não existe mais. Belchior, Gaspar e Baltazar, reis e sábios, gostavam de observar o céu e de estudar o comportamento dos astros.

Numa determinada noite, repararam numa nova estrela que brilhava como nenhuma outra: a Estrela de Belém. Como eram sábios e curiosos, perceberam logo que algo muito significativo  tinha acontecido. Escolheram presentes muito especiais e decidiram deixar-se guiar por ela. Foi assim que chegaram até ao Menino Jesus.

Os Reis Magos também podem ser vistos como mestres em estratégia. Uma analogia poderosa para explorar os elementos fundamentais do planeamento e da execução de objectivos na gestão. 

A jornada deles é um exemplo fascinante de como estratégia, visão e liderança se combinam para alcançar objectivos significativos.


1 - Eles tinham uma visão 

Os 3  Reis Magos seguiram uma estrela, um guia claro e simbólico que representava o seu objectivo. Isso reflete a importância de uma visão estratégica bem definida na gestão. Eles definiram objectivos claros e inspiradoras que lhes serviram como guias.


2 - Planeamento 

Antes de iniciar a sua jornada, os 3 Reis Magos estudaram os sinais. Basearam-se nos conhecimentos que possuíam de astronomia e nas profecias que conheciam. Assim, com estas informações, prepararam-se para a mais que provável longa caminhada.


3 – Equipa 

Os 3 Reis Magos vinham de lugares diferentes, possuíam habilidades diversas e tinham perspectivas variadas. Essa diversidade de personalidades enriqueceu a sua missão. Uma lição que se pode obter é que o trabalho em equipa e a diversidade são essenciais para soluções inovadoras e robustas.


4 - Resiliência 

Durante a longa viagem enfrentaram desafios imprevisíveis: terrenos difíceis, climas extremos e o célebre encontro com o rei Herodes. Este queria que os 3 Reis Magos lhe indicassem onde se encontrava o Menino Jesus para o ir adorar. Na verdade, Herodes queria matá-lo.


5 - O Presente Certo no Momento Certo ou o Serviço ao Novo Cliente 

Os presentes – ouro, incenso e mirra – tinham significado simbólico e prático. Eles representavam respeito e:

Ouro, que representava a realeza;

Incenso, que representava a divindade;

Mirra, que representava a humanidade.


Lição 

Os 3 Reis Magos mostraram que o serviço vai além de cumprir um objectivo – trata-se de dedicação, personalização e entrega de algo que genuinamente importa. Esta abordagem pode inspirar qualquer negócio e construir um atendimento ao cliente que seja extraordinário e inesquecível.


sábado, 18 de maio de 2013

Quotes #4 - Marketing and Sales




It is not the strongest of the species that survive, nor the most intelligent, but the one most responsive to change




Charles Darwin



Cada vez mais se fala em Resiliência, Adaptação, Mobilidade, Ajustamento....e não é que Darwin já preconizava isso.


Nos tempos que correm  a atitude perante as dificuldades é um elemento diferenciador e, quem sabe, a chave do sucesso. Facilitar em vez de complicar; fazer em vez de mandar fazer; aprender em vez de ficar no sofá.

Resiliência, proactividade, curiosidade, iniciativa...são substantivos que deve tornar Verbos.


O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda". Luís Fernando Verissímo.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.comjoaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa
Think before you print. Think before you replay.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

In search of resilience (by Seth Godin)

Seth's Blog In search of resilience
Most of the time, we build our jobs and our organizations and our lives around today, assuming that tomorrow will be a lot like now. Resilience, the ability to shift and respond to change, comes way down the list of the things we often consider.
And yet... A crazy world is certain to get crazier. The industrial economy is fading, and steady jobs with it. The financial markets will inevitably get more volatile. The Earth is warming, ever faster, and the rate and commercial impact of natural disasters around the world is on an exponential growth curve.
Hence the need for resilience, for the ability to survive and thrive in the face of change.
A non-resilient hospital in New York City closed for months because the designers failed to design for a flood. A career as a travel agent ends when, fairly suddenly, people don't need travel agents any longer. A retirement is wiped out because the sole asset in the nest egg is no longer worth what it was.
The choice is to build something that's perfect for today, or to build something that lasts. Because perfect for today no longer means perfect forever.
Here are four approaches to resilience, in ascending order, from brave to stupid:
  • Don't need it
  • Invest in a network
  • Create backups
  • Build a moat
Don't need it is the shortcut to living in crazy times. If you don't have an office, it won't flood. If you have sixteen clients, losing one won't wipe you out.* If your cost of living is low, it's far less exposed to a loss in income. If there are no stairs in your house, a broken hip doesn't mean you have to move. Intentionally stripping away dependencies on things you can no longer depend on is the single best preparation to change.
Invest in a network. When your neighbor can lend you what you need, it's far easier to survive losing what you've got. Cities and villages and tribes with thriving, interconnected neighborhoods find that the way they mesh resources and people, combined with mutual generosity, makes them more able to withstand unexpected change. And yes, the word is 'invest', because the connection economy thrives on generosity, not need.
Create backups. Not just your data (you do have a copy of your data in two or three places, don't you?) but anything that's essential to your career, your family or your existence. A friend with a nut allergy kept a spare epipen at our house—the cost of a second one was small compared to the cost of being without.
Build a moat is the silly one, the expensive Maginot-line of last resort. Build a moat is the mindset of some preppers, with isolated castles that are stocked to overflowing with enough goods to survive any disaster**. Except, of course, they're not. Because they can't think of everything. No one can.
We're tempted to isolate ourselves from change, by building a conceptual or physical moat around our version of the future. Better, I think, to realize that volatility is the new normal.
Putting all your eggs in one basket and watching the basket really carefully isn't nearly as effective as the other alternatives. Not when the world gets crazy.