quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

COMEMORE OS ÊXITOS

COMEMORE OS ÊXITOS / DIVIDA AS VITÓRIAS

Para aquilo de que gostamos, levantamo-nos cedo e com prazer (William Shakespeare)


Keywords: Gestão de equipas, Comunicação, Motivação,  Gestão, Objectivos


Êxitos e fracassos todos temos. Profissional, social ou outro "mente" qualquer. Todos temos! Igualmente a medida que utilizamos para medir o êxito também varia em cada um de nós e conosco. Consoante o momento e, é claro, os objectivos que nos propusemos a atingir. Há sempre uns que são mais exigentes consigo mesmos; outros, menos crédulos nos resultados atingidos. Uns, de uma maneira; outros, de outra auferem os resultados obtidos à sua maneira.



Vejam este link...
Num artigo que li recentemente e de que reproduzo uma imagem e o link do mesmo, bem como de algumas vivências (ou desvivências ), levou-me a escrevinhar algumas ideias. Ideias de como é importante comemorar os êxitos e não só e apenas corrigir as más decisões e reunirmo-nos para ultrapassar os maus resultados.


Começo com uma (umas) história vivida na primeira pessoa.  Treinei, mais correctamente, ajudei a treinar equipas de crianças na prática de Rugby (10 / 12 nos). Em um do clubes, Clube de Rugby São Miguel, começámos a treinar crianças que nunca tinham jogado. Nos primeiros jogos, apesar de todo o empenho que eles tinham, o facto de jogarem contra adversários que já, em alguns casos, dominavam perfeitamente os fundamentos do jogo, levou a consecutivas derrotas ao início. Mas as crianças nunca perderam o entusiasmo. 
Uma placagem, um ensaio marcado, uma boa dinâmica de jogo eram motivo de satisfação de todos e, é claro, as melhorias no jogo jogado e os resultados foram aparecendo.  Com cada vez mais treinos, placagens e ensaios marcados lá se conseguiu a primeira vitória.


Dando agora um passo gigante no tipo e na idade dos intervenientes do jogo, neste caso, jogo das empresas, vou enumerar  alguns dados retirados da WWW (http://www.slideshare.net/jjfeitosa/motivao-de-equipes):



  • 58% raramente ou nunca receberam um agradecimento verbal,
  • 76% raramente ou nunca receberam um agradecimento escrito,
  • 81% raramente ou nunca receberam um agradecimento em público,
  • 92% raramente ou nunca participaram em reuniões para elevar o moral.



O que mostra (ou pretende mostrar) o envolvimento que as chefias parecem ter com as suas equipas de trabalho.


  • Perante estes dados, alinho algumas ideias / sugestões. Elas passam por comemorar, partilhar e dividir os êxitos e os resultados com todos. Com esta atitude consegue-se:
  • o      Motivar os colaboradores a trabalhar mais;
  • o   Criar um espírito de equipa focado em objectivos comuns;
  • o   Ajudar a estabelecer objectivos mais ambiciosos,
  • o   Promover a divulgação dos objectivos;
  • o   Aumenter a boa disposição dos colaboradores;
  • o   Ajudar a disseminar boas práticas;
  • o   Mostrar que estão a trabalhar para equipas / organizações vitoriosas.

Particularizo algumas ideias:

A) As pessoas gostam de saber como vai o seu trabalho. Depois de elas saberem o que se espera deles, vá comunicando com elas. Vá ajustando o seu caminho. Sobretudo, se forem novos (de idade ou na organização). Uma empresa é dinâmica e os negócios também o são.

B) Proporcione reconhecimento  privado e público aos seus colaboradores.  A atribuição de cartões de visita personalizados, escrever um artigo no jornal da empresa, dar uma palestra na empresa ou fora dela, etc.

C) Proporcionar uma visita dos colaboradores que se destacaram mais à Sede  da Empresa ou uma conversa (ou almoço) destes com a Administração. Simpatia, empatia e colaboração consegue-se com proximidade.

D) Ofereça presentes, mesmo que simbólicos. Ajudam  a criar espírito de equipa, a fortalecê-lo.

E) Comemore os êxitos, sim! Mas, faça-o de uma forma que não seja extravagante ou desmedida. O puro gastar de dinheiro  em comemorações extravagantes ou desproporcionadas transmite más referências presentes e futuras a quem trabalha consigo.

Também o facto de comemorar os êxitos ao invés de vincar e divulgar os insucessos  faz com que se criem amizades e não inimizades. As Organizações e Nós somos mais fortes, colaborativos e positivos quanto mais amigos e populares formos.

Pense agora que o caminho, o nosso caminho, está cada vez mais parecido com este Globo, com as bandeiras e os vínculos cada vez mais sobrepostos.



João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
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@joaodavespa


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

APERTO DE MÃO -

APERTO DE MÃO - Caminho para uma boa primeira impressão
"A maior sabedoria que existe é a de conhecer-se !" (Galileo Galilei)

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Keywords: Network, Business, Clientes, Comportamentos.

Há vários gestos que devemos ter para causar uma boa primeira impressão, como: falar correctamente (sem ser excessivamente elaborado), vestir equilibradamente (de acordo com o que somos e com quem nos encontramos) e um sorriso (Duchenne), aquele que faz rugas mesmo, mas que mexe os seus músculos facias (e não seja o famoso sorriso Pan American) e um bom aperto de mão.
Um (bom) aperto de mão, como por exemplo o da imagem acima, pode fazer e muito a diferença de causarmos uma boa (primeira) impressão. Falo-vos agora do “Aperto de Mão”. Descobri recentemente, ao ler “Enchantment” do Guy Kawasaki, uma pequena parte que falava sobre o aperto de mão. Importante “etapa” das primeiras impressões.
Eis uma fórmula: <!--[if !vml]-->275x250.jpg<!--[endif]-->
o seu autor chama-se Geoffrey Beattie (http://www.neatorama.com/tag/geoffrey-beattie/) e arranjou-nos isto. A fórmula parece complicada, mas tem tradução prática (e humana).
Aqui vai:
Estabeleça contacto visual de forma directa;
Use uma saudação oral apropriada;
Aperte a mão do seu interlocutor de forma firme;
Não seja vigoroso no aperto de mão;
Use um nível de intensidade médio (não queira competir com o aperto de mão mais forte);
Tenha a sua mão seca, fresca e macia;
Fique a uma distância moderada do seu interlocutor -  nem em cima, nem longe;
Não apertar a mão mais do que 3 segundos.

Claro que, quando estamos perante uma amizade, algumas destas regras podem ser esquecidas, nomeadamente  neste caso:
Este tipo de aperto de mão é, muitas vezes, forçado. É um aperto de mão político. Pretende-se recriar uma falsa intimidade. Enfim, políticos... Não que eu desgoste deste....

Enumero algumas dicas em seguida que acrescem /elucidam a fórmula apresentada. Começo, no entanto, por uma quase definição. Um aperto de mão é mais do que uma saudação. É também a uma mensagem da sua personalidade, do seu nível de confiança. É um dos primeiros sinais que lança sobre o seu (novo) interlocutor

1)  Diga o seu nome e, posteriormente, aperte a mão. É um processo mecânico. Mas, pelo facto de ter estas duas etapas distintas, faz com que o seu aperto de mão não seja indesejado (ou não correspondido). Dá-lhe algum tempo de raciocínio.
2) Aperte a mão e balance-a duas ou três vezes e não mais de 4 segundos. Mais, pode parecer inconveniente; muito menos, pode demonstrar desinteresse.

3) O movimento deve partir do seu cotovelo e não do ombro. Se for deste último pode acabar por chocalhar muito o seu interlocutor.

4) Um aperto de mão é um gesto agradável e de simpatia, não uma prova de força. Se quiser calibrar este seu gesto de afecto e precisar de referências...veja a força que usa para rodar a maçaneta de uma porta e reproduza-o.

5) Não ofereça apenas os dedos, mesmo que seja uma mulher. Business is business e aqui não há géneros.

6) Use apenas uma mão e, preferencialmente, a direita.  Caso o seu interlocutor ou você tenha um impedimento na direita, aí sim, use a esquerda.

7) Caso aperte a mão de alguém que a tenha suada ou suja evite limpá-la imediatamente. Pode constranger o seu interlocutor e não será agradável para ambos. Ele perceberá o incidente e você poderá limpá-la mais tarde, sem causar embaraços.

8) Acabe o aperto de mão antes de terminar a sua apresentação oral. Um aperto de mão mudo " não existe". Se for um aperto de mão de despedida, cite o nome do interlocutor. Assim mostra que se preocupa e consegue, mais uma vez, arranjar um registo fotográfico e sonoro de quem apertou a mão.

9) Sobretudo, nunca se esqueça de sorrir. Nem que seja só para si. Quem sabe, poderá conquistar finalmente o sorriso do seu interlocutor.

Percebe-se assim a importância de um (simples) aperto de mão. Ou como dizemos em bom português, dá cá um bacalhau.



João Paulo Marques
Business Developer
 +351 967 156 803 / Skype: joaomarques64
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domingo, 25 de dezembro de 2011

Pergunte às pessoas o que vão fazer

Pergunte às pessoas o que vão fazer

Parece lógico...mas se não perguntarmos, não temos resposta. Ultrapassada esta premissa, o facto de interrogarmos os outros permite

- ficarmos a saber, com alguma certeza, que terrenos pisamos;
- quem nos responde pode comprometer-se  com as respostas dadas.

Estes dois dados podem fazer a diferença do sucesso ou insucesso do que possamos vir ter em qualquer projecto que venhamos a levar em frente

Hábitos

Hábitos - Ou o colorido das saladas de fruta

São úteis, sem dúvida. Ajudam, sem dúvida. Proporcionam resultados e respostas mais rápidas. Porém, um comportamento apenas e só baseado em hábitos impede a adopção de novas ideias, novos desafios, novos futuros. Desafie os seus hábitos, mesmo que comece só por alterar o caminho que faz para o trabalho, o locar onde toma o seu café ou onde compra o jornal.

Já pensou na beleza de uma salada de frutas. O colorido da mesma torna-a apetecida e apetecível.


terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O QUE DEVEMOS FAZER QUANDO NÃO SABEMOS A RESPOSTA?

O QUE DEVEMOS FAZER QUANDO NÃO SABEMOS A RESPOSTA?


"A Dream may be a question you don't know how to answer yet"


Keywords: Vendas, Business, Cientes, Organizações.

Admiro aqueles que tudo sabem, a tudo respondem e que opinam sobre tudo. Que imaginação (ou são políticos)! Todos temos amigos desses. Mas esses, desculpamo-los.

Há alguns tipos de comportamentos que podemos ter quando estamos do lado do ouvinte e que podem passar por:
- não ligar de imediato ao que está a ser dito;
- ouvir, perceber pouco depois que o assunto não interessa e deixar de ouvir (ou ouvir só com os olhos);
- ouvir até ao fim. Neste caso há ainda os oradores que não nos deixam sequer comentar...e assim, rapidamente, deixamos de lhes dar atenção. Mas existem ainda aqueles que nos ouvem, que nos dão espaço para uma troca aberta de ideias e de pontos de vista. Estas são as conversas interessantes.

Mas o que fazer quando não sabemos a resposta?

Primeiro, pense novamente na pergunta.

Quase tudo na vida não tem que ter uma resposta on-line. Mesmo tratando-se de  profissionais bem preparados não podemos querer saber tudo (ou lembrarmo-nos de tudo). Talvez as perguntas às quais não sabemos (ainda) responder possam ser aqueles que nos vão ajudar mais no futuro. Ajudam a concretizar aquilo que ainda não sabemos fazer, aquilo que não tínhamos ainda pensado.

A solução a uma pergunta não respondida passa por prometermos uma resposta o mais rapidamente possível. Mostrando ao Cliente que nós e a nossa Organização está empenhada em o ajudar. O facto de nos posicionarmos desta forma, eventualmente, até nos dará créditos.

Podemos igualmente direccionar o nosso interlocutor para alguém que o possa saber a resposta. Nas Organizações há sempre profissionais com outras competências que nós não temos e que, somadas às nossas, tornam a resposta possível.

Não dê uma resposta inventada ou com pouca certeza. Não arrisque...pode assim perder o seu Cliente. Não só nesta operação, mas para sempre.

Mas hoje em dia há várias perguntas (sem resposta no momento) que colocamos a nós próprios. Felizmente que elas existem. Para as responder temos um universo de respostas e pessoas a responderem (e que nos querem ajudar com as respostas). Basta, para isso, entrar na WWW e pesquisar. Há grupos de interesse por lá, sites, Wikipedia, etc.

Vejam o número de seguidores (e interacções) que alguns blogs têm.  O que a Wikipedia nos oferece. O que o Linkedin nos pode transmitir. Já não falando da leitura de Blogs e das redes de partilha de conhecimento que as próprias empresas podem vir a produzir.

Quantas mais perguntas e consequentes respostas procurarmos, mais conhecimento teremos. Se esta for uma prática, seremos nós a procurar respostas, o conhecimento adquirido ficará mais consolidado e alargado. Para além da satisfação que retiramos.

Quando for confrontado com uma pergunta mais difícil, mesmo que pense que não sabe, faça um esforço para encontrar a resposta. Quem sabe, lá no fundo do seu baú do saber, encontrará a resposta. Se não for possível, quem sabe pode preparar o campo (dar pistas) para que os seus interlocutores prepararem a pesquisa e encontrem a resposta.

Em regra, as melhores respostas são: pequenas, simples e concisas.

Há uma acrónimo muito usado, KISS. Que parece ter ser esquecido em muitos dos nossos comportamentos.


João Paulo Marques
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domingo, 18 de dezembro de 2011

Os novos humoristas ingleses

A notícia do Sunday Times de hoje é, no mínimo, caricata. Digna de um reino que tem uns humoristas fabulosos, os Monty Python. Estou já a imaginar as Lady's e os Lords britânicos escarrapachados nos aeroportos nacionais com as suas garrafas de Gin (meio vazias) e com os seus pints de lager desesperados a quererem voltar para o seu reino.


Os Lords do seu governo não se conseguem entender com eles mesmo e com os seus vzinhos do mesmo idioma. Ou será que ouviram o avisado deputado do PS, Pedro Nuno Santos, e não quiseram ficar atrás

O que se trata aqui é o que se pode chamar de Ignorância Pluralista por parte de quem tem que ter cautela e sensatez no que diz. Ela, infelizmente, só vai lançar mais achas sobre a confusão que paira na Europa. Olhem para dentro primeiro e vejam o que têm por lá e que God os Save.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

CONSIGA E SATISFAÇA O SEU PRIMEIRO CLIENTE

CONSIGA E SATISFAÇA O SEU PRIMEIRO CLIENTE

O que conta não é necessariamente o que pode ser contabilizado.

Keywords: Vendas, Business, Cientes, Primeira Impressão

Um amigo e professor, Paulo César Motta, tem uma teoria interessante sobre os restaurantes. Ele diz, se tivesse um restaurante, o 1º Cliente do dia não pagava. Faz algum ou muito sentido, não faz?
Vejamos, quem entra num restaurante vazio, sobretudo se os estabelecimentos vizinhos estão com Clientes?  Algo de estranho pode ser...ou é caro, ou tem mau serviço, ou outra coisa qualquer, que não interessa saber qual, mas que  a clientela anda fugida, anda!

Pessoalmente, não conhecendo ou não tendo referências, evito restaurantes vazios.

Ora, um 1º Cliente reduz o risco para todos os outros que estão de fora e que querem experimentar. Um 1º Cliente, de um modo geral, transforma (ou pode transformar) um produto / serviço esquecido / pouco divulgado, num sucesso. Pode transformar um entusiasta solitário num líder carismático.
Veja-se os pregadores de rua. Os que preparam mal o evento, poucos seguidores conseguem ter. Não falo do carisma que possam ou não ter...falo de terem, em primeira instância, público.
Por isso, em alguns lugares que se prestam a estas manifestações de "fé", temos pastores mediáticos e outros que falam com as pedras.

Veja-se o speaker corner em Londres e os pregadores em frente à Sé de São Paulo.

Por isso, e cada vez mais, considero que uma primeira reunião, é como o 1º Cliente do restaurante. Esta possibilidade de falarmos / apresentarmos os nossos serviços a alguém, no caso, um potencial Cliente, deve ser uma tarefa que, mesmo provocada / conseguida por um júnior, deve ter o apoio de alguém mais sénior.

Pessoalmente sou adepto de reuniões com duas pessoas da Organização, havendo, claro, essa hipótese.
Pode parecer uma duplicação de tempo, mas vejamos:
- dois colegas alinhados num mesmo objectivo podem dar uma melhor resposta a um Cliente,
- a probabilidade de um dos dois conhecer o interlocutor ou alguém na organização duplica,
- em áreas comerciais em que o relacionamento interpessoal é muito importante, o facto de termos um colega a acompanhar-nos faz com que não exista um vazio no acompanhamento nas nossas ausências.

Recentemente um amigo confidenciou-me que quando saiu da  Empresa onde trabalhava praticamente ninguém da área comercial conhecia os seus Clientes. Os dois ou três maiores eram conhecidos...o restante da carteira, que incluía alguns que poderiam vir a dar um bom dinheiro à Empresa, não eram conhecidos. 

Quando saiu  dessa Empresa teve que dar um tempo extra (já não sendo empregado) a apresentar alguns dos Clientes menos conhecidos à restante equipa comercial (não saiu para a concorrência; se saísse talvez não o fizesse....). 

Se ele não disponibilizasse esse tempo, os Clientes ficavam abandonados pela Empresa. Eles (e a Organização) sabiam e souberam atempadamente da sua saída, mas a Organização não se preocupou. O esforço da Empresa em conseguir e manter Clientes foi completamente descurado.  Vejam se ele  fosse para a concorrência...o que seria?

Mas nem sempre o facto de entramos num restaurante vazio ou quase pode ser sinónimo de uma má refeição. 

Lembro-me, há já alguns anos, ao passear pela ilha de Florianópolis (penso que o restaurante era numa povoação chamada Armação) ter descoberto um restaurante enorme sobre a praia. Dia se semana e fora da estação alta. Restaurante praticamente vazio. Um "cardápio" imenso mas, quando chega o empregado, diz-me...só temos anchova. Nunca tinha comido, mas a fome era tanta e o preço não era exagerado, disse: venha de lá essa anchova.

O prato estava de tal maneira bom que acabei com os empregados à mesa comigo e a almoçarem. A isto acrescento o facto de eles terem uma produção própria de cachaça a qual eu fiquei bem conhecedor.

Pense agora nisto e, se tem um produto ou serviço a ser vendido, veja como o embala.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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