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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Tips for Life #132

The difference between a weed and a flower is a judgement  Wayne Dyer




Por isso mesmo é importante, muito importante, uma boa primeira imagem, uma primeira apresentação consistente, bem elaborada, confiável. Não conseguindo atingir esta patamar,  corremos o risco de não conseguirmos sobressair.  A concorrência que existe por ai é enorme.


Nota: Não se queira destacar por ser o mal encarado

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Tips for Management -#1

Um primeiro olhar


Uma boa “montra” é  algo que influencia favoravelmente.  Gera confiança, motiva a sua equipe e faz com que os clientes entrem e fiquem  confortáveis ​​com a decisão de compra.

 Se a sua “montra”  é uma bagunça, o que os Clientes irão pensar sobre o seu serviço, o seu armazém, sobre…. ?

Se o seu BackOffice, seja ele qual for, for um bandalho, uma confusão, não descure o que os Clientes avaliam….a sua porta.

PS: Desconfie apenas de casas que vendem caracóis e parecem ser um hospital. Os caracóis devem ser assépticos.
 
 
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

 
 
 

terça-feira, 28 de maio de 2013

Quotes - #13 - Marketing and sales


What really decides consumers to buy or not to buy is the content of your advertising, not its form.

David Ogilvy
Há packs de serviços que, ao analisarmos o produto, percebemos o serviço envolvente – embalagem, comunicação, distribuição e outro – é muito melhor. Recentemente confrontei-me com um conceito novo de restauração que por cá apareceu, a Padaria Portuguesa. A embalagem e a proposta são muito atraentes. Avaliem o produto….

O mesmo existe no nosso mundo pessoal.  Veja-se o que acontece com as “nossas primeiras impressões”. Condicionam (ou podem condicionar) o nosso comportamento, pelo menos, numa primeira fase.  


Um profe que tive dizia em relação à restauração:”  um restaurante devia convidar o  primeiro cliente que entrasse no restaurante. É ele que atrai os outros. “ Ninguém entra num restaurante vazio. 


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
@joaodavespa

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

CONSIGA E SATISFAÇA O SEU PRIMEIRO CLIENTE

CONSIGA E SATISFAÇA O SEU PRIMEIRO CLIENTE

O que conta não é necessariamente o que pode ser contabilizado.

Keywords: Vendas, Business, Cientes, Primeira Impressão

Um amigo e professor, Paulo César Motta, tem uma teoria interessante sobre os restaurantes. Ele diz, se tivesse um restaurante, o 1º Cliente do dia não pagava. Faz algum ou muito sentido, não faz?
Vejamos, quem entra num restaurante vazio, sobretudo se os estabelecimentos vizinhos estão com Clientes?  Algo de estranho pode ser...ou é caro, ou tem mau serviço, ou outra coisa qualquer, que não interessa saber qual, mas que  a clientela anda fugida, anda!

Pessoalmente, não conhecendo ou não tendo referências, evito restaurantes vazios.

Ora, um 1º Cliente reduz o risco para todos os outros que estão de fora e que querem experimentar. Um 1º Cliente, de um modo geral, transforma (ou pode transformar) um produto / serviço esquecido / pouco divulgado, num sucesso. Pode transformar um entusiasta solitário num líder carismático.
Veja-se os pregadores de rua. Os que preparam mal o evento, poucos seguidores conseguem ter. Não falo do carisma que possam ou não ter...falo de terem, em primeira instância, público.
Por isso, em alguns lugares que se prestam a estas manifestações de "fé", temos pastores mediáticos e outros que falam com as pedras.

Veja-se o speaker corner em Londres e os pregadores em frente à Sé de São Paulo.

Por isso, e cada vez mais, considero que uma primeira reunião, é como o 1º Cliente do restaurante. Esta possibilidade de falarmos / apresentarmos os nossos serviços a alguém, no caso, um potencial Cliente, deve ser uma tarefa que, mesmo provocada / conseguida por um júnior, deve ter o apoio de alguém mais sénior.

Pessoalmente sou adepto de reuniões com duas pessoas da Organização, havendo, claro, essa hipótese.
Pode parecer uma duplicação de tempo, mas vejamos:
- dois colegas alinhados num mesmo objectivo podem dar uma melhor resposta a um Cliente,
- a probabilidade de um dos dois conhecer o interlocutor ou alguém na organização duplica,
- em áreas comerciais em que o relacionamento interpessoal é muito importante, o facto de termos um colega a acompanhar-nos faz com que não exista um vazio no acompanhamento nas nossas ausências.

Recentemente um amigo confidenciou-me que quando saiu da  Empresa onde trabalhava praticamente ninguém da área comercial conhecia os seus Clientes. Os dois ou três maiores eram conhecidos...o restante da carteira, que incluía alguns que poderiam vir a dar um bom dinheiro à Empresa, não eram conhecidos. 

Quando saiu  dessa Empresa teve que dar um tempo extra (já não sendo empregado) a apresentar alguns dos Clientes menos conhecidos à restante equipa comercial (não saiu para a concorrência; se saísse talvez não o fizesse....). 

Se ele não disponibilizasse esse tempo, os Clientes ficavam abandonados pela Empresa. Eles (e a Organização) sabiam e souberam atempadamente da sua saída, mas a Organização não se preocupou. O esforço da Empresa em conseguir e manter Clientes foi completamente descurado.  Vejam se ele  fosse para a concorrência...o que seria?

Mas nem sempre o facto de entramos num restaurante vazio ou quase pode ser sinónimo de uma má refeição. 

Lembro-me, há já alguns anos, ao passear pela ilha de Florianópolis (penso que o restaurante era numa povoação chamada Armação) ter descoberto um restaurante enorme sobre a praia. Dia se semana e fora da estação alta. Restaurante praticamente vazio. Um "cardápio" imenso mas, quando chega o empregado, diz-me...só temos anchova. Nunca tinha comido, mas a fome era tanta e o preço não era exagerado, disse: venha de lá essa anchova.

O prato estava de tal maneira bom que acabei com os empregados à mesa comigo e a almoçarem. A isto acrescento o facto de eles terem uma produção própria de cachaça a qual eu fiquei bem conhecedor.

Pense agora nisto e, se tem um produto ou serviço a ser vendido, veja como o embala.

João Paulo Marques
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sábado, 24 de abril de 2010

GOOD MORNING (ou o Bom Dia)

GOOD MORNING (para amenizar a vossa leitura lembrem-se do polícia françês do Allô, Allô)
 
 As emoções saltam de uma mente para outra; os sentimentos são contagiosoas, mais do que as ideias (internet).                                                                                                                                                                                           são


Keywords: Comunicação; Primeira Impressão, Gestão




Allô, allô
Começo por dizer que não sou um especialista em Comunicação. Que não sou um orador excepcional. Tenho na minha função profissional que comunicar. Comunicar com vários interlocutores. Internos e externos. E tenho também a minha vida para ser vivida fora do horário de trabalho comunicando com os outros.

Recentemente ao ler uns artigos sobre alguma falta de comunicação que cada vez mais existe entre todos nós (leia-se também falta de educação, lembrei-me de situações quotidianas com as quais, de vez em quando, convivo e de dois momentos engraçados que vivenciei. Este tipo de comportamento, que indica ausência de comunicação, é sobretudo visível nas grandes cidades e é transversal a todas as gerações. Todavia, penso que nas mais novas é mais evidente.

As pressas, as rotinas, o stress quotidiano , etc, ...tudo nos leva a descurar a comunicação diária. O "bom dia" ao entrar no escritório já começa a ser um artigo em desuso. No entanto, sabemos como arranjar tempo para o que nos mais interessa. Por isso algo se passa com a nossa gestão do tempo.

Expressões de afecto, por mais pequenas que sejam, pelos outros que nos rodeiam estão a ficar esquecidas. Elas são uma boa fonte de motivação e ajudam a estreitar a comunicação entre todos nós, independentemente da posição hierárquica em que nos encontramos na organização.

O facto de alguém ao entrar (e sair) mudo numa sala pela manhã parece que para ele os outros não existem e todos sabemos que para conseguir a atenção, confiança, amizade de alguém temos que investir o nosso tempo, temos que nos empenhar. O facto de não se comunicar diariamente não parece ser devido à falta de tempo mas a falta de hábito.

Muitas vezes basta um sorriso, um olhar, uma palmada nas costas para se ganhar motivação e estabelecer comunicação. A comunicação não verbal é uma poderosa ferramenta para estabelecer empatia, confiança e para motivar.

Claro que andamos todos numa roda viva; claro que há gente (vizinhos) que querem saber tudo, que são cuscas, intrometidos. Mas temos que ter tempo para estabelecer a nossa comunicação diária com quem nos rodeia, com quem divide os mesmos espaços que nós.

Aqui vão três histórias.
A primeira passou-se no antigo BPSM. As máquinas de cafés ficavam nas escadas, entre dois pisos. Era habitual marcar cafés com alguns colegas de outros pisos. Eu costumava deslocar-me a pé, neste percurso muita vezes cruzávamos com outros colegas. De todos os que se cruzavam conosco havia um personagem que nunca lhe ouvíamos nada. Quando muito sussurrava um bom dia e lá vai lá vai.
Claro que após verificarmos esse comportamento um dos divertimentos do dia era, sempre que o encontrávamos, debitar um sonoro "Bom dia". Quase nunca fomos muito correspondidos...mas que nos ríamos, lá isso riamos.

A segunda é bem recente. Andei durante algum tempo de muletas. De vez em quando janto num restaurante perto de casa. A comida não é má. A conta cabe bem no bolso. Já os empregados...meu deus. Numa das minhas idas a esse restaurante encontro a sala vazia. O empregado de mesa ao ver-me entrar nada disse do meu estado. Parecia que tinha estado lá ontem. Serviu-me, paguei-lhe, nada de comentários pela situação (bem dito em português será ", Não tugiu, nem mugiu"). Se eu tivesse que lhe ensinar alguma coisa dir-lhe-ia que não sabe cativar e prender os seus Clientes. Será que ele percebe que os Clientes do restaurante são a razão do seu posto de trabalho? Não percebe...mas parece que também ninguém lá de dentro lhe sabe explicar isso.

A terceira tem uns meses. Passou-se num elevador desses edifícios de escritórios em Lisboa.
Não se tratou de uma "elevator talk"; mas deixem-me descrever a situação. Entro no elevador e está por lá um caramelo, todo engravatado e a falar ao telemóvel . Lembro-me que eu estava particularmente mal disposto. Digo o meu "bom dia" (como digo sempre). Nada de resposta. No meio da viagem de elevador resolvo sonorizar um Good Morning (quem sabe ele fosse estrangeiro) ao qual o caramelo só olhou para mim meio fud...e eu esbocei um... sorrisinho.
Resultado: não sei o que se passou com o dia dele. Eu alegrei-me e fiquei com uma boa história para contar.

Aproveito para falar do "Elevator Talk". Estes breves 20 ou 30 segundos que temos de viagem podem ser ocasiões estupendas para nos apresentarmos a alguém, para fazermos um comentário pertinente ao nosso administrador ou para situações mais particulares. Se ele aparecer na sua vida, APROVEITE-O.

Seguem algumas sugestões para melhorar a sua comunicação diária:
· Sabe o nome dos empregados do quiosque onde compra os jornais?
· Sabe qual o clube dos empregados de mesa dos cafés/ restaurantes que frequenta habitualmente?
· Sabe o que os pais, conjugues dos seus colegas de trabalho fazem?
· Oferece ou leva café aos seus colegas de trabalho?
· Sabe as datas de aniversário dos seus colegas?
· Reconhece as pessoas que partilham os transportes públicos consigo diariamente? Os que partilham os restaurantes ou cafés?

Se respondeu negativamente a uma ou mais das perguntas acima colocadas sabe que pode já começar a melhorar a sua comunicação? Torne-as positivas.

Não pretendo com isto dizer que se deve tornar íntimo dos seus colegas de trabalho ou daquelas pessoas que dividem momentos do seu dia consigo. Mas se elas não forem completamente estranhas ao seu dia a dia...todos ficam a ganhar.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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Think before you print. Think before you replay.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

PRETO E BRANCO NEM SEMPRE DÁ EM CINZENTO

PRETO e BRANCO NEM SEMPRE DÁ EM CINZENTO (ou como simpatizar com alguém à primeira)

"Viver é um exercício de degustação."


Keywords: primeira impressão, elevator talk, vendas


Muitas vezes formamos a nossa opinião sobre alguém apenas com um pestanear de olhos. Assim, rápido, com apenas um olhar.

Há uma parte do nosso cérebro que chega rapidamente a conclusões. Esta é chamada inconsciente adaptável. Este conceito é visto como uma espécie de computador gigante que, de forma rápida e silenciosa processa os dados que necessitamos para nos mantermos como seres humanos. Permite-nos avaliar o mundo, alertar-nos em caso de perigo, definir metas e iniciar novas acções.

O poder de avaliar uma dada situação em questão de segundos não é um dom divino apenas reservado a alguns eleitos. Tudo pode ser trabalhado, melhorado. No entanto alguns estudos dizem-nos que a percepção do processo de comunicação tem as seguintes características (aproximadas):
· 55% é obtido pela linguagem corporal (gestos, postura, olhar, respiração…);
· 38% é obtida pela voz e da maneira como a utilizamos;
· 7% é obtida pelo vocabulário (espantoso este último dado, não é?)

Há o chamado The Warren Harding Error. Basicamente ele diz-nos que a primeira impressão que temos sobre uma pessoa, em regra a aparência, vão modelar o nosso comportamento em relação a ela. Coloque-se na posição de um vendedor de automóveis de luxo. Um miúdo de jeans esfarrapados entra pelo seu stand e interroga-o sobre aquele BMW Cabrio. Você não lhe dá importância… quer é que ele saia e não roube nada. No dia seguinte ele entra com o pai… dirige-se ao seu colega e compra um carro de topo de gama. O que se passou? Você cometeu um erro de julgamento. Tirou um primeiro retrato, emoldurou-o e deu-lhe um nome… nome do miúdo que entrou na véspera.

Todos nós pré-julgamos, tiramos conclusões precipitadas e enganamos-nos.

Pretendo passar-vos 30 conselhos do que fazer e não fazer para vencer o embate dos primeiros segundos. Muitas vezes temos apenas um tempo reduzido para cativar alguém. Imagine uma viagem de elevador. Do piso térreo até ao 12º andar. É esse tempo que se pode ter para sair do elevador vitorioso ou voltar para o piso de entrada.
Vamos então a eles.

1 - Começo por coisa uma óbvia. Sorria. O sorriso é contagioso. Felizmente que é!
2 - Fale em frente ao espelho. Pode parecer uma tolice… mas talvez revela algum tique. Melhor ainda, grave uma apresentação sua. Quem sabe, descobre também vícios de linguagem.
3 - Observe os outros. Quer aqueles que são os seus superiores, quer aqueles que não pretende imitar.
4 - Apertos de mão longos podem ser considerados desapropriados. Faça um aperto de mão firme, sincero. Não aperte as mãos do seu interlocutor com as suas duas mãos. Passa um ar de político, e nós sabemos o que pensar da maioria.
5 - Não coloque as mãos nos bolsos quando falar com alguém. Pode parecer que está e esconder algo. Coloque-as ao lado das ancas ou aperte-as atrás das costas. Neste último caso fica com uma postura hirta e confiante.
6 - Não fale de braços cruzados. Pode passar uma imagem agressiva e/ou defensiva
7 - Não se recline sobre a mesa. Pode passar um ar de pessoa preguiçosa e cansada. Sente-se encostado às costas da cadeira.
8 - Não mexa muito os pés . Evite fazer meios círculos com eles. Dá ideia que está desinteressado.
9 - Olhe directamente para a pessoa com que está a falar. Transmite-lhe assim confiança e demonstra interesse. No entanto, não fixe muito esse olhar.
10 – Não olhe para o lado ou para outras pessoas. Pode demonstrar falta de confiança ou que está a esconder qualquer coisa.
11 – Se tiver que usar óculos, não olhe por cima dos aros. Pode passar que está a ser condescendente. Evite usar óculos escuros para falar com as pessoas.
12 – Tente não pestanejar em demasia.
13 – Evite olhar para a porta. Dá a entender que se quer ir embora. O mesmo se diz quando olha para o seu relógio.
14 – Não coce os olhos com as mãos. Pode passar a ideia que não está a acreditar na situação.
15 – Evite gestos bruscos. Podem parecer ameaçadores.
16 – Quando sentado, descanse as mãos nos braços da cadeira ou sobre os joelhos. Evite colocá-las sobre a mesa, sobretudo se estiver nervoso. Não toque piano sobre a mesa. Não se sente com as mãos sobre o queixo, pode passar a ideia de que tem a mente a vaguear sobre outros assuntos.
17 – Se sentado, não cruze as pernas. Pode passar uma imagem de excesso de à vontade. Também não as estique. Pode parecer que está a invadir o espaço do seu interlocutor. Sente-se com os dois pés juntos.
18 – Não respire profundamente. Faça antes  respirações regulares.
19 - Vá dando sinais de ir seguindo a conversa. Isso pode ser feito com leves movimentos da sua cabeça. Se se mover muito transmite impaciência.
20 – Não vá mordendo os lábios ou engolindo. Transmite a imagem que está desconfortável ou pior, ser considerado uma agressão sexual.
21 – Mantenha o rosto com expressão.
22 – Quando se dirigir em direcção a alguém, ande, não corra. Olhe para essa pessoa, não para o chão. Não ande aos ziguezagues.
23 – Para transmitir sinceridade e confiança, pode bater com a palma da mão sobre a zona do coração.
24 – Para transmitir a ideia de vamos ao trabalho, pode tirar o casaco, desapertar o gravata e subir as mangas da camisa.
25 – Não aponte ou feche as mãos. Não coce a cabeça, não mexa no nariz, não esfregue os olhos. Não passe os dedos pelo cabelo, pode demonstrar que está a sentir-se frustrado. Não bata palmas para chamar a atenção de alguém.
26 – Em casos em que já existe intimidade, um abraço, uma palmada no ombro ou nas costas, pode ser aplicado.
27 – Abra a porta e deixe que as visitas entrem primeiro.
28 – Use sapatos que lhe sejam confortáveis. Que lhe deem um bom andar. Este bem estar é percebido. Sobretudo, o mal estar é imediatamente reconhecido.
29 – Não mexa insistentemente no laptop ou no telemóvel. Pode dar a imagem que está desinteressado.
30 – Por fim, use um timbre de voz seguro, firme e decidido. Pode assim auto motivar-se.Afinal, o principal beneficiado é você.

A estes 30 pontos podem ser acrescentados outros 30. Trabalhe estes elementos. Verá que se vai sentir  melhor. Claro que há dicas que se ajustam a determinadas culturas e que não fazem sentido em outras. Em caso de dúvida, google.

Nota: Este texto foi baseado, em parte, na leitura de BLINK de Malcolm Gladwell e na observação de comportamentos de outros e dos meus, bem como na pesquisa de várias leituras efectuadas por muito lado.

Se o Tempo não pára, não pre você também.