sábado, 12 de abril de 2014

Cuidado com as promoções invisíveis (Princípio de Peter Murphy)

Cuidado com as promoções invisíveis (Princípio de Peter Murphy) 

“O que une uma equipe é quando um cobre as fraquezas do outro.” Phil Jackson 

Keywords: Lei de Murphy, Princípio de Peter, Vendas, Promoções, Gestão, 

Lei de Murphy
Muitas vezes, sem percebermos, vamos ganhando novas responsabilidades, novas tarefas, novos projectos, novos colegas.  Não falo, claro, em ter trabalho a dobrar porque despediram o colega que fazia e dividia comigo o trabalho. Mas a pergunta a fazer é: Será que fomos promovidos?

Estas novas competências e exigências podem, se não estivermos bem preparados (lei de Murphy e  princípio de Peter), resultar num descalabro pessoal, social e profissional.

Princípio de Peter
Periodicamente faça um olhar crítico sobre o seu trabalho e pergunte-se se o seu novo papel está assim tão diferente. Se sim, quanto ele difere de descrição oficial e inicial de funções que tinha.

Se perceber que existem mudanças significativas, não espere que seu chefe as reconheça. Fale com ele abertamente, questione-o,
exemplifique as novas responsabilidades que recaem sobre si.

Com esta conversa honesta com o seu superior sobre as novas responsabilidades e exigências que lhe colocaram, você, profissional e pessoalmente, vai ter novas exigências e responsabilidades. O seu papel mudou.


Ao colocar-se com este posicionamento perante os outros pode / ganha apoio e respeito para o que lhe passou a ser exigido. Garante, assim, mais possibilidades de sucesso para si, para a Organização.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

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sexta-feira, 11 de abril de 2014

O Elvis ficou triste (ou o poder do mau serviço) e o meu número de calças

Elvis a protestar 
Ando pela Expo e paramos numa hamburgaria…uma que tem um Elvis.

Entramos e logo uma funcionária em tons de pink dirige-se a nós. Dizemos que queremos comer  (e não tirar uma foto ao Elvis) . Diz-nos que trata já de nós. Segue-se uma e mais outra…serviço eficiente…três pinks , a mesma pergunta, o mesmo resultado…de pé à porta

Lá chega o Pink Gerente…e faz-nos a mesma pergunta. Encaminha-nos para uma mesinha e a cadeirinha da mesa iria mostrar-se incómoda para o meu número de calças. Não haveria problema se não houvessem mesas livres. Mas haviam umas  largas e nestas…estavam vários pares…pares de duas pessoas (para não haver dúvidas).

Resultado, lá fomos comer uma pizza e sem vontade de voltar. Acrescento que o pink men ainda disse uma graçola...acredito que não mal intencionada...mas um desculpe ficava bem melhor

A pizza estava boa..foi na telepizza ou pizzahut....nem me lembro. 

Acho que o Elvis ficou triste.

João Paulo Marques
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Os 5 frágeis / Fragile five

The BRICS—a group of countries that originally included the rising economics Brazil, Russia, India, and China—began in a Goldman Sachs investment analysis and eventually was eventually formalized into a political alliance with the addition of a capital S for South Africa, despite never having made a whole lot of sense as a political or economic group in the first place.
  
It’s hard to imagine the “fragile five”—the latest trendy designation in emerging markets, according to Landon Thomas of the New York Times—will be so eagerly embraced by its members. As identified by Morgan Stanley’s James K. Lord last summer, Turkey, Brazil, India, South Africa, and Indonesia are five countries whose currencies “will likely be held back by high inflation, large current account deficits, challenging capital flow prospects and potentially weak … growth.
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Most of the attention in the past week has been on Turkey, which just doubled its interest rates to attempt to protect its slumping currency amid domestic political turmoil and fears over falling demand from China and the U.S. reducing its monetary stimulus.
In case you were wondering, the economist who originally coined BRICs, Jim O’Neill, has lately been touting the MINTs, which optimistically includes Turkey for the T.


Joshua Keating is a staff writer at Slate focusing on international affairs and writes the World blog. Follow him on Twitter.

sábado, 5 de abril de 2014

Absurdos…ou como a lei é expedita por cá (a justiça de 
iogurte)

Em Maio de 2013 armei-me em valentão. Não é coisa que eu tenha por hábito fazer.
Passo perto da Cervejaria Trindade e vejo uma funcionária da Emel a levar uns encontrões de um tipo. Paro a mota e tento perceber o desenlace. Como as coisas pioraram para o lado da funcionária, saio da mota e intervenho. Tento manter afastado o potencial agressor …mantenho-a à distância fazendo um hula hula com o capacete e eis que  também para outro motard e ajuda-me, ajuda a funcionária.  Mais empurrão, mais  palavrão…conseguimos, os dois, imobilizar o “jovem”. Ele estava muito agitado e não seria apenas da multa ou do calor da situação. Tem hoje uns 22 anos, pelo que soube
A polícia e a brigada de funcionários da Emel demorou a chegar. Quando as coisas estavam “seguras”, vou-me. Estava atrasado…já estava em cima da hora quando passei. Entre estes dois momentos devem ter decorrido mais de 30 minutos.
 Lá por Julho ou Agosto do mesmo ano  recebo uma convocatória para identificar o potencial / suposto / possível ... agressor.  Compareço, mais pergunta, menos pergunta, apresentam-me a foto de um menino pré acne juvenil para eu identificar…difícil ajudar a lei, não?
Eis que recentemente convocam-me para mais uma sessão. Com penalidades descritas caso não aparece-se. Apareço…e eis que me fazem as mesmas perguntas, com a mesma foto…a mesma merda...mas mais rápido...já tinham os meus dados
Em quase um ano não conseguiram arranjar uma foto recente. Em quase um ano não conseguiram tratar de um caso simples como este…
Com isto perdi tempo, dinheiro, paciência e aumentei o meu respeito pela justiça...

Estou mesmo com vontade de colaborar numa próxima vez...mais quando ouvimos que certos e determinados personagens, que andaram lá pela nossa alta finança, viram as acusações que recaem sobre eles a perder validade.

João Paulo Marques
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segunda-feira, 31 de março de 2014

Clube de Rugby São Miguel - Parabéns eu

Hoje o meu Clube faz anos 44 anos. Nascemos em 1970. Eu comecei a jogar em 1975.
 Mantenho amigos desde essa data. Os que já lá estavam quando eu cheguei, os que vieram depois. Falo apenas de um nome.  As saudades do Doutor...Dr Caetano Nunes. Ele deu-me muitos CAROLOS. 
Alguns dos que me conhecem melhor nestas ambiente  sabem da importância que eu dou aos carolos. 
 
Saliento também as amizades que fiz e mantenho nas equipas adversárias...
 
Parabéns eu
PARABÉNS SÃO MIGUEL
 
 
 
 
 

terça-feira, 25 de março de 2014

Eu acredito em coincidências e que as há, há!!!

Eu acredito em coincidências e que as há, há!!! E estas levam a histórias. Histórias boas.

Recentemente cruzei-me com algumas. Reproduzo duas. 

Numa festa da seita Olivalense, na Tasca Urso, onde a comida é boa, o serviço é bom e o dono amigo, sento-me em uma das mesas da festarola.  A minha mesa tinha uns 9 convivas. Uns amigos, outros conhecidos de vista e  alguns nunca tinha visto. Descrevi a minha mesa…mas era assim pelas outras todas. Normal que assim seja. O bairro é grande e tinha algumas escolas e muitos cafés.

Sempre que estes repastos acontecem, recordamos as histórias das nossas infâncias. Este bairro deu-nos boas vivências. A vida era feita na rua, com brincadeiras comuns para a idade e outras actividades que os nossos pais não suspeitavam (ou pensamos nós que não).  Enfim,  actividades de quem teve infâncias preenchidas e ricas. 

Mas volto à mesa… cai em assunto o factos de muitos de nós sermos filhos de professores.  A minha mãe é esta, o mau pai aquele… eu andei aqui, eu acolá…de repente descubro três  filhos de colegas da minha mãe. Normal, num bairro de professores.  O engraçado foi quando um deles se vira para mim…mas tu és o filho “da mãe do ló”?   E a conversa teve mais um motivo para fluir.  

A segunda história é bem mais inesperada. Vou com uma amiga a casa dela…estilo visita de médico. Subimos, ela vê o que queria, eu passeio pela casa, olho sempre palas janelas e vejo vários /muitos quadros na parede.  “Inspeciono” alguns e deparo com o nome “Josefa” em alguns deles, a tal  mãe do Ló. Pergunto quem é esta Josefa…e ela diz…a minha mãe, ela assina como Josefa, apear de não ter este nome.  Josefa é sobrenome do meu pai. Mas ela uso-o sempre. 


Deu-me saudades dos meus pais.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Modos de mostrar que se importa /que nos importamos


Modos de mostrar que se importa /que nos importamos


Há vários modos e comportamentos que se podem demonstrar, desenvolver ou “inaugurar” para mostrar-nos que nos importamos como os outros, com as “coisas”.

Numa altura em que cada vez mais se fala de network, de nexialistas, um termo cunhado recentemente, é importante desenvolver alguns comportamentos que ajudam a tudo…

Proponho-me a escrevinhar umas quantas dicas…… vamos ver quantas saem




1 – Observe os outros. Seja curioso.
2 – Ria, sorria, divirta-se…e leia este .
3 – Incentive os outros a fazer.
4 – Quando fala, olhe nos olhos; quando escuta, olhe nos olhos; quando está calado, olhe também.


João Paulo Marques
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sexta-feira, 21 de março de 2014

2P(e)s e levante-se

2P(e)s e levante-se

“O erro  nada mais é do que uma nova possibilidade , uma chance
                                                                                             para um novo equilíbrio.”, gurus da WWW

 

Zé Povinho (utilização Moody´s)
Keywords: Gestão, Clientes, Prospects, PqP, acrónimos

  Ps para tudo. Os 4 Ps, o 7Ps, as PPP…um PêQêPê (esta para os menos novos) e o famoso PqP…que me escuso de explicar. Há até um JP…

Há Ps para tudo. Uns são acrónimos de marketing e gestão, outros são como que uma maldição que por cá (e não só) caiu….já o PqP e os 2Ps possuem (e deviam ter) uma utilização mais universal e transversal. Têm tanta aplicação. 

Começo pelo mais fácil, o PqP. A utilização pode ser de vários tipos. PqP, vamos fazer isto mesmo (um acto de coragem, de aventura); PqP em brasileiro significa algo de bom; PqP, oh meu FdP…esta vocês chegam lá

Perguntam-me, o que são os 2Ps? É uma das técnicas mais antigas da Gestão. São os dois pés. E o que eles têm a ver com a Gestão, com Comportamento, com a Liderança, etc.? Muita coisa.

São com eles que visitamos os Clientes, os Fornecedores, percebemos os problemas que temos nas Organizações, ajudamos os que nos ajudam nas nossas funções e a concretizar os objectivos e estratégias…a melhorar o nosso produto / serviço…

Porque quase todos os problemas que nos chegam à secretária aparecem filtrados. Com que filtro? Não sabemos.  Podem ser empolados, diminuídos, mal contados, desvirtuados, mal percebidos, inexistentes, etc. Os verdadeiros problemas  estão, em regra, fora das nossas secretárias.

Mas a estes dois Ps, para as boas práticas da Gestão, devemos juntar os 2x2Os +1B, isto é, dois olhos, dois ouvidos e uma boca.

Para um complemento a esta prosa junto, Vagabundeie.

 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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Saudade


Saudade



Se a Primavera acabar

antes do tempo e do fim,

ficará muita saudade,

muita saudade p'ra mim.


Muito obrigada, mulher,

pela mulher que há em mim.

Fizeste-a com teu exemplo,

desde o berço até ao fim.


Tuas mãos fiaram linhos

todos tecidos p'ra mim.

E fizeram esta mulher,

esta mulher que há em mim.


Se a tua hora chegar

antes do tempo e do fim,

ficarás ainda por cá,

nesta mulher que há em mim.
de Josefa Marques

quinta-feira, 20 de março de 2014

Aos poetas


Aos poetas

 

 

O mundo zomba e sorri

de nós, que somos os loucos.

Não chores. Se puderes, sorri.

Olha que os sãos são bem poucos.

 

 

Disseste que estava louca.

Que tristeza isso me dá.

Mas, apesar da confusão,

ainda me dita a razão:

antes ser louca que má.
 
 
de Josefa Marques

segunda-feira, 17 de março de 2014

Os meus heróis


Sempre me interroguei sobre existência de um dia da mãe e um dia do pai. Nunca precisei destas mnemónicas…o Alexandre não se importará do plágio

Meus Heróis


               Super – Homem,
               Batman,
               Incrível Hulk,
               Mulher Maravilha...

              Meus pais nunca voaram,
              Mas sempre chegavam antes.


de Alexandre Lettner dos Santos

domingo, 9 de março de 2014

Nome e nomes - é que são mesmo importantes


Nome e nomes  - é que são mesmo importantes

My name is Bond, James Bond

Recentemente fui a um evento em  que  não se pediam às pessoas que colocavam perguntas aos palestrantes se apresentassem. Ninguém se apresentou e foram várias as perguntas colocadas.  Uns vendiam máquinas para cortar pedras ornamentais, uns andavam pela indústria farmacêutica….mas nada de nomes de empresas, nada de nomes profissionais. Segredos bem guardados para não alertar a concorrência.
Indo para o meu passado,  digo-vos que durante muito tempo convivia radiofonicamente com um repórter de nome João Paulo Marques, o meu nome. Porque alguns dos meus Clientes pensavam que eu era ele, fui fazendo small talk com esta coincidência. Uma Amiga e Cliente de Beja dizia, antes de me conhecer presencialmente, que eu parecia ele. Esta small talk é sempre útil para quem anda nas vendas.
No dia seguinte ao evento  fui à Staples. Havia uma fila com alguns Clientes e apenas uma caixa a funcionar. Eis que abre uma nova caixa. Pergunto se a pessoa que estava à minha frente queria entrar na nova fila, mas ele disse que não valia a pena. Passo para essa caixa e na  hora de pagar, perguntam-se se quero factura com nome (recentemente disseram-me que a factura não podia ser emitida porque eu não disse que a queria…mas acabou por ser após ouvir duas ou três sugestões minhas), digo que sim e dou o NC. Mal a moça da caixa acaba de digitar o NC, aparece o meu nome, João Paulo Marques. Normal, sou um cidadão dentro da lei.

·          A moça diz: tenho um primo com o seu nome

·          Eu digo: há por ai alguns. Havia até um locutor da rádio.

·          A moça diz: é meu primo

·          Eu digo: “conto-lhe um pouco das histórias que se passavam comigo, já descritas acima.”

·          A moça diz: ele até é parecido consigo. Só não tem os olhos claros e é mais velho. Já anda pelos quarentas.

É bom dizer o nome…mais ainda quando por isso se ouvem elogios. Mesmo que ditos quando eu não digo a verdade toda. Eu tenho 49. J
Indo às coisas sérias. O nosso nome profissional é a nossa marca. Ela (e ele) anda conosco pela vida. É como as nossas alcunhas, nomes de adolescência, nomes usados no desporto, etc.

Eu dou por alguns. O meu email, por si só, é uma marca e que eu capitalizo. Podia capitalizar mais esta minha marca. Vou fazê-lo..
Preze o seu nome…os seus amigos vão dar valor a isso e o seu trabalho também.

Para finalizar, e andando à volta do nome, digo-vos que o cérebro filtra o excesso de informação. Por isso, temos que representar sempre algo na mente dos prospetcs, fans e, obviamente, manter consistência na informação que passa aos Clientes. Evite o emaranhado de informação que cada vez mais coabita conosco. Seja focado. Trate de manter o seu nome.


Nota: Eu fujo das regras de baptismo profissional e social. Dou por João, João Paulo, João Paulo Marques, Joni. Jonhy, Ló, João da Vespa, Joni da Vespa, John, João Carioca…e há mais ainda…há quem me chame Paulo. Mas a este eu não ligo…

João Paulo Marques
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sábado, 1 de março de 2014

Dicas Smart Sharing - #34

        Levamos o Cliente, o Fã e o Prospect para o seu  
        negócio.

We bring  the Client, the Fan and the Prospect to your Business

Traemos los clientes, los fans y los prospects  para su Negocio

 www.smart-sharing.com
Fale conosco: joao.marques@beasii.com; @joaobeasii         

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Hugging

Hello. My name is Tim Sackett, and I’m a hugger. Being a hugger can make for some awkward moments – what if the other person isn’t expecting a, or doesn’t want to, hug and you’re coming in arms-wide-open!?

Fast Company has an article recently titled: To Hug Or Not To Hug At Work? by Drake Baer, that delved into this subject. Here’s a piece from the article:

“the uncomfortable feeling you get when you realize that your concept of your relationship with someone else doesn’t match their concept. The intensity of awkwardness roughly corresponds to the magnitude of difference in relationship concepts.”

I consider myself to have a number of roles: Husband, Dad, Coach, Boss, Friend, Coworker, etc. In each of those roles I’ve hugged and will continue to hug. Sometimes, though rarely, I’ll find someone who isn’t a hugger. The first time I ever met Kris Dunn face-to-face, we’ve had known each other and talked frequently by phone for a year, at the HR Tech Conference – he was coming out of a session, I recognized him, he recognized me, and I went full ‘bro-hug’ (sideways handshake, other arm hug-back slap combo) on him, and I’m pretty sure he was caught off guard – but played along. Kris is a closet hugger. Jason Seiden, he’s a hugger. So are Laurie Ruettimann and Dawn Burke. I find Southern folks are huggers, more than Northern. Western more than Eastern. Canadians more than Americans. Men feel much more comfortable hugging women than other men. Women will hug anything.
I thought it was about time we had some hugging rules for the office, so here goes:

The Hugging Rules
1. Don’t Hug those you supervise. (The caveats: You can hug a subordinate if: it’s being supportive in a non-creepy way (major family or personal loss – sideways, kind of arm around the shoulder, you care about them hug); it’s at a wedding and you are congratulating them; it’s a hug for a professional win (promotion, giant sale, big project completion, etc.) and it’s with a group, not alone in your office with the lights off; you would feel comfortable with your spouse standing next you and watching that specific hug.)

2. Hug your external customers or clients when they initiate hugging sequence. (The caveats: Don’t hug if: it is required to get business – that’s not hugging, that harassment. Don’t let hug last more than a second or two, or it gets creepy; Don’t mention the hug afterwards, that makes you seem creepy!)

3. Don’t Hug the office person you’re having an affair with in the office. (no explanation needed)

4. Hug peers, not just every day. (It’s alright to hug, but you don’t need to do it everyday for people you see everyday. Save some up and make it special!)

5. When you Hug, hug for real. (Nothing worse than the ‘fake hug’! A fake hug is worse than a non-Hug.)

6. Don’t whisper – ‘You smell good’ – when hugging someone professionally. (That’s creepy – in fact don’t whisper anything while hugging!)

7. Don’t close your eyes while hugging professionally. (That’s weird and a bit stalkerish)

8. It is alright to announce a Hug is coming. (Some people will appreciate a – ‘Hey! Come here I’m giving you a hug – it’s been a long time!’)

9. It’s never alright to Hug from behind. (Creepier!)
~
10. Never Hug in the restroom. (Make for awkward moment when other employees walk in and see that.)

11. If you’re questioning yourself whether it will be alright to Hug someone professionally – that is your cue that it probably isn’t.

Do you have any hugging rules for the office?

Dicas Smart Sharing - #50

            Um novo método de lançar os seus produtos.

Un nuevo método para lanzar sus productos.

A new method of launching your products.

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Fale conosco: joao.marques@beasii.com



quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Dicas Smart Sharing - #32


Gives data to your customer.
 
 

22º EVENTO BESIDE – Networking - SmartSharing

"22º EVENTO BESIDE – Networking. Como desenvolver uma rede de contactos profissionais.
4 horas em ponto e Pedro Loureiro lança a sessão. Entra João Paulo Marques que explica o que é o Smartsharing. Uma plataforma inteligente - assente no endosso - que permite ao utilizador receber benefícios ao partilhar produtos, serviços, eventos ou marcas no Facebook e Smartphones e d...isponível por QR Code, NFC ou Weblink. As marcas, em troca da concessão de vouchers electrónicos, ganham uma notoriedade veloz. Mas o João deixa mensagens importantes. Fala da importância da equipa, da contratação de um optimista e da necessidade de se agregarem competências para a incessante procura de novas soluções e de novos clientes. Todas as empresas têm de ser visíveis, comunicar bem e seriamente e o poder de uma recomendação vale ouro na competição pelo mercado. O resultado pretendido é o aumento da reputação social de produtos, serviços ou marcas na internet. ..."

Beside

ATENÇÃO - A LOTAÇÃO DO AUDITÓRIO É DE 60 PESSOAS
ENTRARÃO AS PRIMEIRAS SESSENTA A CHEGAR. OBRIGADA

16h00 - Abertura
...
16h05 - Apresentação do projecto Smartsharing - João Paulo Marques e Hugo Trovão

16h30 - Enquadramento da sessão, tema e oradores - Pedro Loureiro

16h45 - Intervenção - Aida Chamiça - O EFEITO BOOMERANG DO NETWORKING

17h15 - Networking

17h30 - Conversa entre oradores e participantes
Tema: o que a empresas procuram em termos de competências e o que os profissionais podem adaptar à procura (continuação do evento anterior):
Nuno Fraga, Filipa Leite de Castro, José Bleck e Aida Chamiça

18h00 - Mesa redonda – NETWORKING, COMO FAZER?

Moderador: Pedro Janela
João Vasconcelos | Startup Lisboa + Rodolfo Oliveira | Bloomcast / BESIDE

18h45 - Conclusão/fecho da sessão

NOTA: Atendendo a que a sala tem uma lotação de 60 pessoas, pedimos que as pessoas que tiverem interesse em participar adiram nesta página. Obrigada

SmartSharing no Beside

Hoje o dia foi bom. Apresentámos o SmartSharing no Beside. Agradámos, arrancámos umas gargalhadas e duas mãos cheias de perguntas. Obrigado BESIDE


domingo, 16 de fevereiro de 2014

Dicas Smart Sharing - #27



Somos o caminho para o seu próximo negócio com o seu Cliente.

Somos el camino hacia su próximo contrato con su cliente.

We are the way to your next deal with your Customer.




António Aleixo - Quadra #12

Veste bem, já reparaste?
mas ele próprio ignora
que, por dentro, é um contraste
com o que mostra por fora.