O segundo melhor amigo do seu Cliente, a tecla [DEL]
Keywords: Clientes, Comunicação, e-mails, Gestão, Tecla DEL
É bastante difícil entrar no registo mental dos Clientes, dos Prospects, de todos aqueles que queremos atrair.
Hoje em dia com a proliferação de e-mails, base de dados, media socias, etc. Os Clientes são bombardeados com inúmera informação. Boa, má, ajustada, completamente desajustada, séria, fraudulenta, válida, inadequada...e poderemos acrescentar uma série imensa de adjectivos antagónicos emparelhados.
Por estas razões, os leitores de e-mails têm o seu dedo completamente calibrado para primirem a tecla [DEL](curiosamente das poucas que nos teclados aparecem a dobrar). Muitas das vezes nem precisam de ler o seu texto, o [DEL] é accionado imediatamente, pensando o leitor: lá vem mais informação daquele chato. No caso extremo, o seu endereço já está registado DELetados automáticos.
Hoje em dia, há diversas ferramentas que permitem "calibrar" a informação que sai dos nossos computadores. Há profissionais que sabem como tratar bem este seu Activo, a base de dados que contém os seus Clientes , os seus Prospects.
Trate que a sua comunicação faça sentido ao Cliente, lhe seja útil, que não lhe tome o seu tempo, que não seja um estorvo. Que o Cliente não o relacione logo como o chato de DELetar.
Mais difícil que visitar um "Cliente" que já não o é, é deixar de ser um Fornecedor DELetado.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com; joaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa
Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
sábado, 11 de agosto de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Medidas culturais
Medidas Culturais
Qualquer dia teremos todos os nossos museus num CD, todas as instituições culturais no mesmo CD, as peças de teatro a estrear nesse mesmo CD e os clássicos e não clássicos da literatura portuguesa também copypostadas no que se vai chamar, CD CULTURAL.
Este CD será um extra que se receberá com a troca de pontos de qualquer gasolineira ou numa qualquer promoção de um supermercado (utilizando ou não o cartão).
Ficaremos assim com uma cultura agilizada e sempre disponível. Pode até ser levada para férias ou para as filas dos centros de emprego ou hospitais.
A Troika ficará contente e felicitar-nos-á de tamanho engenho e ainda maior poupança.
Ah, ao abrir o CD Cultural teremos um pequeno discurso de um qualquer membro do governo. Não necessariamente deste...parecem todos caber no mesmo CD.
Qualquer dia teremos todos os nossos museus num CD, todas as instituições culturais no mesmo CD, as peças de teatro a estrear nesse mesmo CD e os clássicos e não clássicos da literatura portuguesa também copypostadas no que se vai chamar, CD CULTURAL.
Este CD será um extra que se receberá com a troca de pontos de qualquer gasolineira ou numa qualquer promoção de um supermercado (utilizando ou não o cartão).
Ficaremos assim com uma cultura agilizada e sempre disponível. Pode até ser levada para férias ou para as filas dos centros de emprego ou hospitais.
A Troika ficará contente e felicitar-nos-á de tamanho engenho e ainda maior poupança.
Ah, ao abrir o CD Cultural teremos um pequeno discurso de um qualquer membro do governo. Não necessariamente deste...parecem todos caber no mesmo CD.
#30 - Respeite os Clientes, os Fornecedores , os Funcionários, a Comunidade e todos os parceiros
30 - Respeite os Clientes, os Fornecedores , os Funcionários, a Comunidade e todos os parceiros - 0
Lembre-se, os papéis sociais e profissionais que desempenha hoje podem inverter-se num futuro mais ou menos próximo. Há várias histórias a serem contadas. Clientes que passaram a fornecedores, fornecedores que se tornaram clientes, superiores que o deixaram de ser ou que foram ultrapassados.
Pense quando foi enganado ou mal tratado por um Fornecedor. Voltou lá? Pense quando foi enganado ou mal tratado por um Cliente. Esqueceu-se?
Não deixe também de respeitar também a comunidade mais próxima. Estes podem ser a chave do sucesso ou insucesso da sua organização, sobretudo, nos tempos 2.0. Eventualmente parte da mão-de-obra e tudo que pode ser necessário para o bom funcionamento da Organização provem da comunidade mais próxima. Quem é que gosta de ter maus vizinhos?
Sobretudo nas alturas em que os índices da bolsa são mais irregulares ou estão numa fase em que descem mais do que sobem ou quando existe mais turbulência, pode existir a tendência de deixar cair alguns "cuidados".
Mais cedo ou mais tarde vai haver uma reviravolta e o status quo será / poderá alterado. E ainda há uma coisa que se chama memória...
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
Http://www.linkedin.com/in/joaopmarques;
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa
Lembre-se, os papéis sociais e profissionais que desempenha hoje podem inverter-se num futuro mais ou menos próximo. Há várias histórias a serem contadas. Clientes que passaram a fornecedores, fornecedores que se tornaram clientes, superiores que o deixaram de ser ou que foram ultrapassados.
Pense quando foi enganado ou mal tratado por um Fornecedor. Voltou lá? Pense quando foi enganado ou mal tratado por um Cliente. Esqueceu-se?
Não deixe também de respeitar também a comunidade mais próxima. Estes podem ser a chave do sucesso ou insucesso da sua organização, sobretudo, nos tempos 2.0. Eventualmente parte da mão-de-obra e tudo que pode ser necessário para o bom funcionamento da Organização provem da comunidade mais próxima. Quem é que gosta de ter maus vizinhos?
Sobretudo nas alturas em que os índices da bolsa são mais irregulares ou estão numa fase em que descem mais do que sobem ou quando existe mais turbulência, pode existir a tendência de deixar cair alguns "cuidados".
Mais cedo ou mais tarde vai haver uma reviravolta e o status quo será / poderá alterado. E ainda há uma coisa que se chama memória...
João Paulo Marques
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quarta-feira, 8 de agosto de 2012
#29 Dica - Conte Histórias
29 – Conte histórias - Comece a fazer a sua - 0
O excesso de informação com que somos diariamente atacados provoca, cada vez mais, uma dispersão da atenção e uma incapacidade em reter informação. Mais ainda, se tentarmos recolher essa informação na internet. Entre na Amazon e procure livros que tenham a ver com “Marketing”. Se for um novo leitor deste assunto, não saberá o que comprar. E é assim no nosso dia-a-dia, somos bombardeados (ou mesmo agredidos) com diversos estímulos; sonoros, visuais olfativos. Muitos deles, apesar de entrarem em contacto directo conosco, não apresentam uma informação consistente, muito menos uma história.
Nós e as empresas temos que entrar no radar das pessoas ou organizações, dos Prospects, dos Clientes...
Como? Contando uma história. Há quem suporte esta técnica no que alguns chamam "Efeito Libelinha " ou "The Dragonfly Effect’. Ela sugere uma analogia com as 4 asas da Libelinha e diz-nos para termos:
• Foco » estabeleça um objectivo,
• chamar a atenção » faça-se notado,
• criar envolvimento » crie relações que ultrapassem o superficial,
• agir » pense, passe para o papel e aja.
Transversal a estes 4 passos é a história que queremos contar.
Recuemos um pouco (ou muito) no tempo. Na altura em que aprendíamos cantando. Essas músicas são passadas de geração para geração. Têm uma mensagem - foco -, as pessoas cantam – chamavam a atenção e criavam envolvimento - e assim aprendem - para poderem agir depois.
E nós, países, temos histórias que podem ser muito bem aproveitadas. Quem vem a Lisboa quererá ir experimentar os pasteis de belém ou ir a uma antiga casa de fado, para não falar das histórias da cidade.
Começa a contar a sua história. Envolva os seus Clientes, Fornecedores e Colegas com histórias verídicas e que tragam emoção; verá resultados mais depressa e de maneira mais sustentada.
João Paulo Marques
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O excesso de informação com que somos diariamente atacados provoca, cada vez mais, uma dispersão da atenção e uma incapacidade em reter informação. Mais ainda, se tentarmos recolher essa informação na internet. Entre na Amazon e procure livros que tenham a ver com “Marketing”. Se for um novo leitor deste assunto, não saberá o que comprar. E é assim no nosso dia-a-dia, somos bombardeados (ou mesmo agredidos) com diversos estímulos; sonoros, visuais olfativos. Muitos deles, apesar de entrarem em contacto directo conosco, não apresentam uma informação consistente, muito menos uma história.
Nós e as empresas temos que entrar no radar das pessoas ou organizações, dos Prospects, dos Clientes...
Como? Contando uma história. Há quem suporte esta técnica no que alguns chamam "Efeito Libelinha " ou "The Dragonfly Effect’. Ela sugere uma analogia com as 4 asas da Libelinha e diz-nos para termos:
• Foco » estabeleça um objectivo,
• chamar a atenção » faça-se notado,
• criar envolvimento » crie relações que ultrapassem o superficial,
• agir » pense, passe para o papel e aja.
Transversal a estes 4 passos é a história que queremos contar.
Recuemos um pouco (ou muito) no tempo. Na altura em que aprendíamos cantando. Essas músicas são passadas de geração para geração. Têm uma mensagem - foco -, as pessoas cantam – chamavam a atenção e criavam envolvimento - e assim aprendem - para poderem agir depois.
E nós, países, temos histórias que podem ser muito bem aproveitadas. Quem vem a Lisboa quererá ir experimentar os pasteis de belém ou ir a uma antiga casa de fado, para não falar das histórias da cidade.
Começa a contar a sua história. Envolva os seus Clientes, Fornecedores e Colegas com histórias verídicas e que tragam emoção; verá resultados mais depressa e de maneira mais sustentada.
João Paulo Marques
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domingo, 5 de agosto de 2012
28 – Análise SWOT
28 – Análise SWOT
Estude-se a SI e à sua Empresa. Procure os seus Pontos Fracos e Fortes. Estude as Oportunidades e as Ameaças que existem.
Habitue-se a pensar nestes 4 quadrantes. Irá facilitar o seu discurso para dentro e fora da sua organização. Trar-lhe-á mais confiança nos movimentos tácticos e estratégicos que irá fazer.
Permite-lhe:
o Efectuar uma síntese das análises internas e externas;
o Identificar os elementos chave para a gestão da empresa, permitindo estabelecer as prioridades de actuação;
o Preparar opções estratégicas. Permite ver claramente quais são os riscos a ter em conta e quais os problemas a resolver, assim como as vantagens e as oportunidades a potenciar e explorar;
o Constituir um elemento fundamental para fazer a previsão de vendas em articulação com as condições do mercado e com as capacidades da empresa.
O facto de pensar em SI ou na sua Organização com as ferramentas habituais, permite-lhe ser consistente nas decisões e nas análises. E, de algum modo, comprometer-se com o trajecto que delineou. Não quer dizer que se tenha de manter fiel ao mesmo. Permite sim que, entre outras vantagens, os seus Clientes entendam a sua proposta de valor como consistente.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
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@joaodavespa
Estude-se a SI e à sua Empresa. Procure os seus Pontos Fracos e Fortes. Estude as Oportunidades e as Ameaças que existem.
Habitue-se a pensar nestes 4 quadrantes. Irá facilitar o seu discurso para dentro e fora da sua organização. Trar-lhe-á mais confiança nos movimentos tácticos e estratégicos que irá fazer.
Permite-lhe:
o Efectuar uma síntese das análises internas e externas;
o Identificar os elementos chave para a gestão da empresa, permitindo estabelecer as prioridades de actuação;
o Preparar opções estratégicas. Permite ver claramente quais são os riscos a ter em conta e quais os problemas a resolver, assim como as vantagens e as oportunidades a potenciar e explorar;
o Constituir um elemento fundamental para fazer a previsão de vendas em articulação com as condições do mercado e com as capacidades da empresa.
O facto de pensar em SI ou na sua Organização com as ferramentas habituais, permite-lhe ser consistente nas decisões e nas análises. E, de algum modo, comprometer-se com o trajecto que delineou. Não quer dizer que se tenha de manter fiel ao mesmo. Permite sim que, entre outras vantagens, os seus Clientes entendam a sua proposta de valor como consistente.
João Paulo Marques
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sábado, 4 de agosto de 2012
27 – Há melhor merchandising que o seu produto? Não! Deixe os Clientes experimentar o seu produto.
27 – Há melhor merchandising que o seu produto? Não! Deixe os Clientes experimentar o seu produto.
A Heinz, que todos conheemos, em 1893 estava presente num certame com um stand num local em que quase ninguém passava. Como ela resolveu este problema de tráfego? Arranjou uma equipa de crianças que, pela feira, distribuia um bilhete que prometia um presente a quem os visitasse, um pote de picles. O resultado desta acção foi apenas, MUITO BOM!
A barreira que os produtos (ou serviços) novos no mercado ou novos exercem nos prospects é de difícil transposição. Existe sempre, por parte dos Clientes, alguma inércia e/ou medo de decidir por algo que é novo. Se estamos bem, porque mudar? Quantas vezes nos deparamos com esta auto-pergunta?
Ao oferecer a “experiência” você está a:
- considerar o Cliente e a dar-lhe importância;
- pedir um favor ao Cliente pelo facto de ele experimentar;
- facilitar a decisão dele numa futura escolha.
Nós só sentimos necessidade ou desejo depois de percebermos que algo existe ou pode ser feito.
Lembro-me de uma história engraçada. Faz muitos anos uns amigos vindos do Uruguai, viram-nos a comer tremoços. Nunca tinham visto tal petisco. Olhavam, olhavam e notámos, neles, cada vez uma maior curiosidade pelos tremossos. Convencêmo-los que era de borla e bastava pedir.
É muito engraçado ver quem come tremossos pela primeira. É um verdadeiro exercício de tiro ao alvo. Lá acertaram a calibragem do processo e ficaram fãns. Fãns dos tremossos e Clientes fieis daquele boteco que até oferecia tremossos.
Ofereça o primeiro passo. Verá que poderá ter bons resultados.
Nota: Quem entra num restaurante vazio quando os outros ao lado têm gente? Poucos de nós, sobretudo quando não o conhece.
João Paulo Marques
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A Heinz, que todos conheemos, em 1893 estava presente num certame com um stand num local em que quase ninguém passava. Como ela resolveu este problema de tráfego? Arranjou uma equipa de crianças que, pela feira, distribuia um bilhete que prometia um presente a quem os visitasse, um pote de picles. O resultado desta acção foi apenas, MUITO BOM!
A barreira que os produtos (ou serviços) novos no mercado ou novos exercem nos prospects é de difícil transposição. Existe sempre, por parte dos Clientes, alguma inércia e/ou medo de decidir por algo que é novo. Se estamos bem, porque mudar? Quantas vezes nos deparamos com esta auto-pergunta?
Ao oferecer a “experiência” você está a:
- considerar o Cliente e a dar-lhe importância;
- pedir um favor ao Cliente pelo facto de ele experimentar;
- facilitar a decisão dele numa futura escolha.
Nós só sentimos necessidade ou desejo depois de percebermos que algo existe ou pode ser feito.
Lembro-me de uma história engraçada. Faz muitos anos uns amigos vindos do Uruguai, viram-nos a comer tremoços. Nunca tinham visto tal petisco. Olhavam, olhavam e notámos, neles, cada vez uma maior curiosidade pelos tremossos. Convencêmo-los que era de borla e bastava pedir.
É muito engraçado ver quem come tremossos pela primeira. É um verdadeiro exercício de tiro ao alvo. Lá acertaram a calibragem do processo e ficaram fãns. Fãns dos tremossos e Clientes fieis daquele boteco que até oferecia tremossos.
Ofereça o primeiro passo. Verá que poderá ter bons resultados.
Nota: Quem entra num restaurante vazio quando os outros ao lado têm gente? Poucos de nós, sobretudo quando não o conhece.
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sexta-feira, 3 de agosto de 2012
This or that (by Set Godin)
This or that?
Don’t follow, lead.
Don’t copy, create.
Don’t start, finish.
or even,
Don't sit still, move.
Don't fit in, stand out.
Don't sit quietly, speak up.
Not all the time, sure, but more often.
Don’t follow, lead.
Don’t copy, create.
Don’t start, finish.
or even,
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Don't fit in, stand out.
Don't sit quietly, speak up.
Not all the time, sure, but more often.
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