domingo, 9 de março de 2014

Nome e nomes - é que são mesmo importantes


Nome e nomes  - é que são mesmo importantes

My name is Bond, James Bond

Recentemente fui a um evento em  que  não se pediam às pessoas que colocavam perguntas aos palestrantes se apresentassem. Ninguém se apresentou e foram várias as perguntas colocadas.  Uns vendiam máquinas para cortar pedras ornamentais, uns andavam pela indústria farmacêutica….mas nada de nomes de empresas, nada de nomes profissionais. Segredos bem guardados para não alertar a concorrência.
Indo para o meu passado,  digo-vos que durante muito tempo convivia radiofonicamente com um repórter de nome João Paulo Marques, o meu nome. Porque alguns dos meus Clientes pensavam que eu era ele, fui fazendo small talk com esta coincidência. Uma Amiga e Cliente de Beja dizia, antes de me conhecer presencialmente, que eu parecia ele. Esta small talk é sempre útil para quem anda nas vendas.
No dia seguinte ao evento  fui à Staples. Havia uma fila com alguns Clientes e apenas uma caixa a funcionar. Eis que abre uma nova caixa. Pergunto se a pessoa que estava à minha frente queria entrar na nova fila, mas ele disse que não valia a pena. Passo para essa caixa e na  hora de pagar, perguntam-se se quero factura com nome (recentemente disseram-me que a factura não podia ser emitida porque eu não disse que a queria…mas acabou por ser após ouvir duas ou três sugestões minhas), digo que sim e dou o NC. Mal a moça da caixa acaba de digitar o NC, aparece o meu nome, João Paulo Marques. Normal, sou um cidadão dentro da lei.

·          A moça diz: tenho um primo com o seu nome

·          Eu digo: há por ai alguns. Havia até um locutor da rádio.

·          A moça diz: é meu primo

·          Eu digo: “conto-lhe um pouco das histórias que se passavam comigo, já descritas acima.”

·          A moça diz: ele até é parecido consigo. Só não tem os olhos claros e é mais velho. Já anda pelos quarentas.

É bom dizer o nome…mais ainda quando por isso se ouvem elogios. Mesmo que ditos quando eu não digo a verdade toda. Eu tenho 49. J
Indo às coisas sérias. O nosso nome profissional é a nossa marca. Ela (e ele) anda conosco pela vida. É como as nossas alcunhas, nomes de adolescência, nomes usados no desporto, etc.

Eu dou por alguns. O meu email, por si só, é uma marca e que eu capitalizo. Podia capitalizar mais esta minha marca. Vou fazê-lo..
Preze o seu nome…os seus amigos vão dar valor a isso e o seu trabalho também.

Para finalizar, e andando à volta do nome, digo-vos que o cérebro filtra o excesso de informação. Por isso, temos que representar sempre algo na mente dos prospetcs, fans e, obviamente, manter consistência na informação que passa aos Clientes. Evite o emaranhado de informação que cada vez mais coabita conosco. Seja focado. Trate de manter o seu nome.


Nota: Eu fujo das regras de baptismo profissional e social. Dou por João, João Paulo, João Paulo Marques, Joni. Jonhy, Ló, João da Vespa, Joni da Vespa, John, João Carioca…e há mais ainda…há quem me chame Paulo. Mas a este eu não ligo…

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques

@joaodavespa

 

sábado, 1 de março de 2014

Dicas Smart Sharing - #34

        Levamos o Cliente, o Fã e o Prospect para o seu  
        negócio.

We bring  the Client, the Fan and the Prospect to your Business

Traemos los clientes, los fans y los prospects  para su Negocio

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Fale conosco: joao.marques@beasii.com; @joaobeasii         

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Hugging

Hello. My name is Tim Sackett, and I’m a hugger. Being a hugger can make for some awkward moments – what if the other person isn’t expecting a, or doesn’t want to, hug and you’re coming in arms-wide-open!?

Fast Company has an article recently titled: To Hug Or Not To Hug At Work? by Drake Baer, that delved into this subject. Here’s a piece from the article:

“the uncomfortable feeling you get when you realize that your concept of your relationship with someone else doesn’t match their concept. The intensity of awkwardness roughly corresponds to the magnitude of difference in relationship concepts.”

I consider myself to have a number of roles: Husband, Dad, Coach, Boss, Friend, Coworker, etc. In each of those roles I’ve hugged and will continue to hug. Sometimes, though rarely, I’ll find someone who isn’t a hugger. The first time I ever met Kris Dunn face-to-face, we’ve had known each other and talked frequently by phone for a year, at the HR Tech Conference – he was coming out of a session, I recognized him, he recognized me, and I went full ‘bro-hug’ (sideways handshake, other arm hug-back slap combo) on him, and I’m pretty sure he was caught off guard – but played along. Kris is a closet hugger. Jason Seiden, he’s a hugger. So are Laurie Ruettimann and Dawn Burke. I find Southern folks are huggers, more than Northern. Western more than Eastern. Canadians more than Americans. Men feel much more comfortable hugging women than other men. Women will hug anything.
I thought it was about time we had some hugging rules for the office, so here goes:

The Hugging Rules
1. Don’t Hug those you supervise. (The caveats: You can hug a subordinate if: it’s being supportive in a non-creepy way (major family or personal loss – sideways, kind of arm around the shoulder, you care about them hug); it’s at a wedding and you are congratulating them; it’s a hug for a professional win (promotion, giant sale, big project completion, etc.) and it’s with a group, not alone in your office with the lights off; you would feel comfortable with your spouse standing next you and watching that specific hug.)

2. Hug your external customers or clients when they initiate hugging sequence. (The caveats: Don’t hug if: it is required to get business – that’s not hugging, that harassment. Don’t let hug last more than a second or two, or it gets creepy; Don’t mention the hug afterwards, that makes you seem creepy!)

3. Don’t Hug the office person you’re having an affair with in the office. (no explanation needed)

4. Hug peers, not just every day. (It’s alright to hug, but you don’t need to do it everyday for people you see everyday. Save some up and make it special!)

5. When you Hug, hug for real. (Nothing worse than the ‘fake hug’! A fake hug is worse than a non-Hug.)

6. Don’t whisper – ‘You smell good’ – when hugging someone professionally. (That’s creepy – in fact don’t whisper anything while hugging!)

7. Don’t close your eyes while hugging professionally. (That’s weird and a bit stalkerish)

8. It is alright to announce a Hug is coming. (Some people will appreciate a – ‘Hey! Come here I’m giving you a hug – it’s been a long time!’)

9. It’s never alright to Hug from behind. (Creepier!)
~
10. Never Hug in the restroom. (Make for awkward moment when other employees walk in and see that.)

11. If you’re questioning yourself whether it will be alright to Hug someone professionally – that is your cue that it probably isn’t.

Do you have any hugging rules for the office?

Dicas Smart Sharing - #50

            Um novo método de lançar os seus produtos.

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