Felizes devem ser os Urrenses. A facilidade com que podem
dizer URRA deve ajudá-los bastante no seu bem-estar.
Vejam o brasão da terra. Uma ânfora para água, vinho e
leite. Uma espiga de trigo e um ramo de sobreiro. No topo, uma vieira.
Tudo útil.
Mas pense agora. Em vez de ser um Urrense, pense que vivia
na “Venda da Gaita”, no “Paitorto”, no “Focinho de Cão” ou na “Cama Porca”.
Tudo terras portuguesas, onde se vota e se pagam impostos. Estes, pelo mau nome que têm no Cartão do
Cidadão, podiam abrir conta no Panamá.
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