SAUDADE
Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
Albert Einstein
Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
sábado, 16 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
10 - Comunique o que faz
10 - Comunique o que faz - $
Imagine que tem um restaurante e uma das celebridades mais
mediáticas vai ao seu estabelecimento...diga que ele foi lá. Quem sabe,
autografa o menu ou deixa-se fotografar consigo.
Diga o que faz de novo, o que tem de novo, o que tem de
bom....não deixe esse trabalho exclusivamente para terceiros ou que os Clientes
adivinhem o que faz.
Se há tantos por aí que contam na primeira pessoa o que dizem
que fazem, não fazendo, o que têm, não tendo, o que acrescentam, não
acrescentando...fale do que você faz na primeira pessoa. Vai ver que lhe faz
bem. Vai ver que o faz bem.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
Http://www.linkedin.com/in/joaopmarques;
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa
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quinta-feira, 14 de junho de 2012
9 - Regra do 10 / 20 / 30 para os Power Points (de Guy Kawasaki)
9 - Regra do 10 / 20 / 30 para os Power Points (de Guy Kawasaki)
Nas apresentações de PowerPoint tendemos a querer colocar tudo nas páginas e depois lermos o que está lá.
Como se sabe, lemos mais depressa do que falamos. Por isso, para quem assiste à nossa apresentação, a situação pode tornar-se chata. Lemos, porque não temos como não ler o que nos aparece à vista e, com algum delay, ouvimos o palestrante (É quase como estar a ver um jogo de futebol na TV e alguém, ao nosso lado, estar a ouvir na rádio o mesmo jogo; sabe dos golos mais cedo. Sabem como é isso? Como irrita?).
Para os PPT segue uma possível regra a ser utilizada:
1) uma apresentação deve ter cerca de 10 slides,
2) 20 minutos a apresentá-los,
3) corpo da letra deve ser 30 (esta última regra foi elaborada pela seguinte equação: saber quem é a pessoa mais velha da sala. Considerámos que tem 60 anos, dividimos por 2 e aí temos o 30).~
Sabendo que temos dificuldade em prestar atenção por mais de 60m seguidos, ainda temos uma boa meia hora para responder a perguntas e interagir com a plateia.
Seguem mais três sugestões que podem ser usadas em Power Points:
- Use um fundo negro. Assim comunica seriedade. Um fundo branco pode transparecer algum amadorismo e, ao fim de algum tempo, cansa a vista. Veja os créditos dos filmes…aparecem sobre fundo negro.
- Acrescente o seu logótipo ao slide mestre.
- Evite a animação exagerada dos seus slides. Não queira que se confunda a sua apresentação com uma da Disney. Quem deve ser animado e comunicativo é você.
Então, bons PPT´s!!!
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
Http://www.linkedin.com/in/joaopmarques;
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa
Nas apresentações de PowerPoint tendemos a querer colocar tudo nas páginas e depois lermos o que está lá.
Como se sabe, lemos mais depressa do que falamos. Por isso, para quem assiste à nossa apresentação, a situação pode tornar-se chata. Lemos, porque não temos como não ler o que nos aparece à vista e, com algum delay, ouvimos o palestrante (É quase como estar a ver um jogo de futebol na TV e alguém, ao nosso lado, estar a ouvir na rádio o mesmo jogo; sabe dos golos mais cedo. Sabem como é isso? Como irrita?).
Para os PPT segue uma possível regra a ser utilizada:
1) uma apresentação deve ter cerca de 10 slides,
2) 20 minutos a apresentá-los,
3) corpo da letra deve ser 30 (esta última regra foi elaborada pela seguinte equação: saber quem é a pessoa mais velha da sala. Considerámos que tem 60 anos, dividimos por 2 e aí temos o 30).~
Sabendo que temos dificuldade em prestar atenção por mais de 60m seguidos, ainda temos uma boa meia hora para responder a perguntas e interagir com a plateia.
Seguem mais três sugestões que podem ser usadas em Power Points:
- Use um fundo negro. Assim comunica seriedade. Um fundo branco pode transparecer algum amadorismo e, ao fim de algum tempo, cansa a vista. Veja os créditos dos filmes…aparecem sobre fundo negro.
- Acrescente o seu logótipo ao slide mestre.
- Evite a animação exagerada dos seus slides. Não queira que se confunda a sua apresentação com uma da Disney. Quem deve ser animado e comunicativo é você.
Então, bons PPT´s!!!
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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@joaodavespa
quarta-feira, 13 de junho de 2012
8 - Secretárias, Telefonistas, Porteiros, Vizinhos
8 - Secretárias, Telefonistas, Porteiros, Vizinhos - 0
Obstáculos difíceis de ultrapassar. Eles estão a fazer o seu serviço. Filtrar, impedir, seja lá o que for.
Muitas vezes é difícil lidar com tantos nãos, eu sei isso. Mas será que a nossa abordagem foi a mais simpática, a mais educada? Será que nos explicámos bem?
Há que ir tentando, e sempre de modo simpático e educado. Ser persistente, fazer conversa.
Uma boa conversa com o porteiro pode permitir-nos saber horários dos nossos prospectors, das empresas que estão residentes no edifício ou de outra qualquer importante informação e que, pelos meios usuais, se torna difícil de saber.
Sobretudo, após conseguir a dita conversa ou informação, não se queixe ao interlocutor (com quem procurava falar) das dificuldades que teve, pode eventualmente dar um enorme passo atrás.
Partilho duas histórias com vocês:
A) Antes da WWW estar divulgada, tive um potencial problema de incobrabilidade com um cliente (de prepósito com minúscula). Simplesmente ele "fugiu" e não disse para onde. Percorri os cafés das redondezas do antigo escritório dele e lá soube para onde se tinha mudado. Cheguei à informação que queria e dirigi-me ao refúgio dele. Imaginam a cara que teve quando me viu. Ainda deixou a porta meio entreaberta a ver se eu não entrava. Sai de lá com o que queria, um cheque.
B) Num processo longo de recrutamento em que estive envolvido, após várias conversas, algumas das quais ao final do dia, criei algum à-vontade com a secretária. Em determinada altura pergunto-lhe se, nesta fase do campeonato, "andava a ter concorrência". A resposta foi esclarecedora:" É o único que está nesta fase".
Dois exemplos distintos em que a informação que eu queria veio de "portas travessas".
Obstáculos difíceis de ultrapassar. Eles estão a fazer o seu serviço. Filtrar, impedir, seja lá o que for.
Muitas vezes é difícil lidar com tantos nãos, eu sei isso. Mas será que a nossa abordagem foi a mais simpática, a mais educada? Será que nos explicámos bem?
Há que ir tentando, e sempre de modo simpático e educado. Ser persistente, fazer conversa.
Uma boa conversa com o porteiro pode permitir-nos saber horários dos nossos prospectors, das empresas que estão residentes no edifício ou de outra qualquer importante informação e que, pelos meios usuais, se torna difícil de saber.
Sobretudo, após conseguir a dita conversa ou informação, não se queixe ao interlocutor (com quem procurava falar) das dificuldades que teve, pode eventualmente dar um enorme passo atrás.
Partilho duas histórias com vocês:
A) Antes da WWW estar divulgada, tive um potencial problema de incobrabilidade com um cliente (de prepósito com minúscula). Simplesmente ele "fugiu" e não disse para onde. Percorri os cafés das redondezas do antigo escritório dele e lá soube para onde se tinha mudado. Cheguei à informação que queria e dirigi-me ao refúgio dele. Imaginam a cara que teve quando me viu. Ainda deixou a porta meio entreaberta a ver se eu não entrava. Sai de lá com o que queria, um cheque.
B) Num processo longo de recrutamento em que estive envolvido, após várias conversas, algumas das quais ao final do dia, criei algum à-vontade com a secretária. Em determinada altura pergunto-lhe se, nesta fase do campeonato, "andava a ter concorrência". A resposta foi esclarecedora:" É o único que está nesta fase".
Dois exemplos distintos em que a informação que eu queria veio de "portas travessas".
terça-feira, 12 de junho de 2012
7 - Promova actividades internas para Clientes, Potencias Clientes e Público e Geral-
7 - Promova
actividades internas para Clientes, Potencias Clientes e Público e Geral- 0
Há negócios que suscitam muita curiosidade. Muitos de nós,
sobretudo os mais novos, nunca entraram em instalações fabris.
Consegue antecipar a curiosidade que muitos adolescentes têm
sobre o que vão ver? Acho que não.
O facto de também poder envolver a comunidade com a sua
Organização pode fazer ver a terceiros a importância da mesma e promover o
"bem estar social" para todos e, eventualmente, até potenciar novo
negócio.
Lembro-me quando trabalhava nas gráficas que os nossos
Clientes ficavam surpresos com a dimensão e complexidade de todo o
processo. Muitas vezes, após as visitas,
realizavam que todo o processo era mais moroso do que pensavam.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
Http://www.linkedin.com/in/joaopmarques;
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa
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segunda-feira, 11 de junho de 2012
6 - Promova actividades externas
6 - Promova
actividades externas - $
Será que o seu negócio pode ser levado para a rua? Directamente
aos sues Clientes? Não estou a falar de esplanadas...
Imagine que gere um
restaurante e tem oportunidade de fazer a sua cozinha num qualquer evento que
se desenrola no exterior? Quem tem uma
Academia de Ginástica e resolve promover actividades abertas a todos no Rossio
(não é concorrência desleal ao piquenicão)? Que é gerente de uma sucursal bancária e
oferece-se para explicar a adolescentes segredos de como poupar? Que é
nutricionista e oferece-se para trabalhar com restaurantes ou com a rede de
mercearias da sua área de acção? Que comercializa jogos didácticos e leva-os às
escolas?
Com estas acções divulga os seus produtos / serviços ,
eventualmente, a quem nunca se cruzaria com eles ou teria uma ideia errada do
custo dos mesmos . Parcerias,
joint-ventures ou colaborações mais ou menos esporádicas ou permanentes podem
dinamizar e ajudar o seu negócio.
Se a montanha não vai a Maomé, Maomé vai à montanha (ou será
ao contrário). O importante é que sai para a rua, mostrar o que sabe fazer e
encontrar consumidores.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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domingo, 10 de junho de 2012
5 - Bucha e Estica; Astérix e Obelix; Tintim e Capitão Hadock; Sócrates e Passos Coelho (esta última bem que podia ser uma história aos quadradinhos) ou o poder da Complementaridade - $
5 - Bucha e Estica; Astérix e Obelix; Tintim e Capitão Hadock; Sócrates e Passos Coelho (esta última bem que podia ser uma história aos quadradinhos) ou o poder da Complementaridade - $
Temos aqui várias duplas famosas das histórias aos quadradinhos. Elas complementam-se. Podia citar mais umas poucas. Nos casos presentes, uma personagem só faz sentido com a outra.
O que eu pretendo mostrar é que os relacionamentos profissionais (e não só) necessitam, muitas vezes, de parceiros complementares. Alguém que pense e/ou possa agir de modo diferente do nosso. Que tenha "insights" diferentes. Porque, para pensar como nós e agir como nós, já estamos lá nós.
Não devemos querer exclusivamente colaboradores que pensem como nós. Não junte à sua Organização um conjunto de Dupond´s e Dupont´s oudo tipo. Lennon & McCartney eventualmente seriam muito diferentes um do outro, mas não deixaram de ser uma das melhores duplas de sempre.
No final dos anos 80 conheci um neozelandês, formado em História, que dirigia um dos gabinetes de Project Finance do Citibank , em Londres. Pensava eu ao princípio: O que faz um tipo destes nesta função?
O que eu percebi logo à conversa com ele: Todas as competências que temos nesta equipa, com várias nacionalidades e que é formada por Advogados, Gestores, Economistas, Historiadores, etc, permite-nos ter uma solução bem abrangente e enquadrada com o local onde será implementada. Eles desenvolviam projectos no mundo inteiro.
João Paulo Marques
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Temos aqui várias duplas famosas das histórias aos quadradinhos. Elas complementam-se. Podia citar mais umas poucas. Nos casos presentes, uma personagem só faz sentido com a outra.
O que eu pretendo mostrar é que os relacionamentos profissionais (e não só) necessitam, muitas vezes, de parceiros complementares. Alguém que pense e/ou possa agir de modo diferente do nosso. Que tenha "insights" diferentes. Porque, para pensar como nós e agir como nós, já estamos lá nós.
Não devemos querer exclusivamente colaboradores que pensem como nós. Não junte à sua Organização um conjunto de Dupond´s e Dupont´s oudo tipo. Lennon & McCartney eventualmente seriam muito diferentes um do outro, mas não deixaram de ser uma das melhores duplas de sempre.
No final dos anos 80 conheci um neozelandês, formado em História, que dirigia um dos gabinetes de Project Finance do Citibank , em Londres. Pensava eu ao princípio: O que faz um tipo destes nesta função?
O que eu percebi logo à conversa com ele: Todas as competências que temos nesta equipa, com várias nacionalidades e que é formada por Advogados, Gestores, Economistas, Historiadores, etc, permite-nos ter uma solução bem abrangente e enquadrada com o local onde será implementada. Eles desenvolviam projectos no mundo inteiro.
João Paulo Marques
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