Medidas Culturais
Qualquer dia teremos todos os nossos museus num CD, todas as instituições culturais no mesmo CD, as peças de teatro a estrear nesse mesmo CD e os clássicos e não clássicos da literatura portuguesa também copypostadas no que se vai chamar, CD CULTURAL.
Este CD será um extra que se receberá com a troca de pontos de qualquer gasolineira ou numa qualquer promoção de um supermercado (utilizando ou não o cartão).
Ficaremos assim com uma cultura agilizada e sempre disponível. Pode até ser levada para férias ou para as filas dos centros de emprego ou hospitais.
A Troika ficará contente e felicitar-nos-á de tamanho engenho e ainda maior poupança.
Ah, ao abrir o CD Cultural teremos um pequeno discurso de um qualquer membro do governo. Não necessariamente deste...parecem todos caber no mesmo CD.
Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
#30 - Respeite os Clientes, os Fornecedores , os Funcionários, a Comunidade e todos os parceiros
30 - Respeite os Clientes, os Fornecedores , os Funcionários, a Comunidade e todos os parceiros - 0
Lembre-se, os papéis sociais e profissionais que desempenha hoje podem inverter-se num futuro mais ou menos próximo. Há várias histórias a serem contadas. Clientes que passaram a fornecedores, fornecedores que se tornaram clientes, superiores que o deixaram de ser ou que foram ultrapassados.
Pense quando foi enganado ou mal tratado por um Fornecedor. Voltou lá? Pense quando foi enganado ou mal tratado por um Cliente. Esqueceu-se?
Não deixe também de respeitar também a comunidade mais próxima. Estes podem ser a chave do sucesso ou insucesso da sua organização, sobretudo, nos tempos 2.0. Eventualmente parte da mão-de-obra e tudo que pode ser necessário para o bom funcionamento da Organização provem da comunidade mais próxima. Quem é que gosta de ter maus vizinhos?
Sobretudo nas alturas em que os índices da bolsa são mais irregulares ou estão numa fase em que descem mais do que sobem ou quando existe mais turbulência, pode existir a tendência de deixar cair alguns "cuidados".
Mais cedo ou mais tarde vai haver uma reviravolta e o status quo será / poderá alterado. E ainda há uma coisa que se chama memória...
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
Http://www.linkedin.com/in/joaopmarques;
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa
Lembre-se, os papéis sociais e profissionais que desempenha hoje podem inverter-se num futuro mais ou menos próximo. Há várias histórias a serem contadas. Clientes que passaram a fornecedores, fornecedores que se tornaram clientes, superiores que o deixaram de ser ou que foram ultrapassados.
Pense quando foi enganado ou mal tratado por um Fornecedor. Voltou lá? Pense quando foi enganado ou mal tratado por um Cliente. Esqueceu-se?
Não deixe também de respeitar também a comunidade mais próxima. Estes podem ser a chave do sucesso ou insucesso da sua organização, sobretudo, nos tempos 2.0. Eventualmente parte da mão-de-obra e tudo que pode ser necessário para o bom funcionamento da Organização provem da comunidade mais próxima. Quem é que gosta de ter maus vizinhos?
Sobretudo nas alturas em que os índices da bolsa são mais irregulares ou estão numa fase em que descem mais do que sobem ou quando existe mais turbulência, pode existir a tendência de deixar cair alguns "cuidados".
Mais cedo ou mais tarde vai haver uma reviravolta e o status quo será / poderá alterado. E ainda há uma coisa que se chama memória...
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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quarta-feira, 8 de agosto de 2012
#29 Dica - Conte Histórias
29 – Conte histórias - Comece a fazer a sua - 0
O excesso de informação com que somos diariamente atacados provoca, cada vez mais, uma dispersão da atenção e uma incapacidade em reter informação. Mais ainda, se tentarmos recolher essa informação na internet. Entre na Amazon e procure livros que tenham a ver com “Marketing”. Se for um novo leitor deste assunto, não saberá o que comprar. E é assim no nosso dia-a-dia, somos bombardeados (ou mesmo agredidos) com diversos estímulos; sonoros, visuais olfativos. Muitos deles, apesar de entrarem em contacto directo conosco, não apresentam uma informação consistente, muito menos uma história.
Nós e as empresas temos que entrar no radar das pessoas ou organizações, dos Prospects, dos Clientes...
Como? Contando uma história. Há quem suporte esta técnica no que alguns chamam "Efeito Libelinha " ou "The Dragonfly Effect’. Ela sugere uma analogia com as 4 asas da Libelinha e diz-nos para termos:
• Foco » estabeleça um objectivo,
• chamar a atenção » faça-se notado,
• criar envolvimento » crie relações que ultrapassem o superficial,
• agir » pense, passe para o papel e aja.
Transversal a estes 4 passos é a história que queremos contar.
Recuemos um pouco (ou muito) no tempo. Na altura em que aprendíamos cantando. Essas músicas são passadas de geração para geração. Têm uma mensagem - foco -, as pessoas cantam – chamavam a atenção e criavam envolvimento - e assim aprendem - para poderem agir depois.
E nós, países, temos histórias que podem ser muito bem aproveitadas. Quem vem a Lisboa quererá ir experimentar os pasteis de belém ou ir a uma antiga casa de fado, para não falar das histórias da cidade.
Começa a contar a sua história. Envolva os seus Clientes, Fornecedores e Colegas com histórias verídicas e que tragam emoção; verá resultados mais depressa e de maneira mais sustentada.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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O excesso de informação com que somos diariamente atacados provoca, cada vez mais, uma dispersão da atenção e uma incapacidade em reter informação. Mais ainda, se tentarmos recolher essa informação na internet. Entre na Amazon e procure livros que tenham a ver com “Marketing”. Se for um novo leitor deste assunto, não saberá o que comprar. E é assim no nosso dia-a-dia, somos bombardeados (ou mesmo agredidos) com diversos estímulos; sonoros, visuais olfativos. Muitos deles, apesar de entrarem em contacto directo conosco, não apresentam uma informação consistente, muito menos uma história.
Nós e as empresas temos que entrar no radar das pessoas ou organizações, dos Prospects, dos Clientes...
Como? Contando uma história. Há quem suporte esta técnica no que alguns chamam "Efeito Libelinha " ou "The Dragonfly Effect’. Ela sugere uma analogia com as 4 asas da Libelinha e diz-nos para termos:
• Foco » estabeleça um objectivo,
• chamar a atenção » faça-se notado,
• criar envolvimento » crie relações que ultrapassem o superficial,
• agir » pense, passe para o papel e aja.
Transversal a estes 4 passos é a história que queremos contar.
Recuemos um pouco (ou muito) no tempo. Na altura em que aprendíamos cantando. Essas músicas são passadas de geração para geração. Têm uma mensagem - foco -, as pessoas cantam – chamavam a atenção e criavam envolvimento - e assim aprendem - para poderem agir depois.
E nós, países, temos histórias que podem ser muito bem aproveitadas. Quem vem a Lisboa quererá ir experimentar os pasteis de belém ou ir a uma antiga casa de fado, para não falar das histórias da cidade.
Começa a contar a sua história. Envolva os seus Clientes, Fornecedores e Colegas com histórias verídicas e que tragam emoção; verá resultados mais depressa e de maneira mais sustentada.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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domingo, 5 de agosto de 2012
28 – Análise SWOT
28 – Análise SWOT
Estude-se a SI e à sua Empresa. Procure os seus Pontos Fracos e Fortes. Estude as Oportunidades e as Ameaças que existem.
Habitue-se a pensar nestes 4 quadrantes. Irá facilitar o seu discurso para dentro e fora da sua organização. Trar-lhe-á mais confiança nos movimentos tácticos e estratégicos que irá fazer.
Permite-lhe:
o Efectuar uma síntese das análises internas e externas;
o Identificar os elementos chave para a gestão da empresa, permitindo estabelecer as prioridades de actuação;
o Preparar opções estratégicas. Permite ver claramente quais são os riscos a ter em conta e quais os problemas a resolver, assim como as vantagens e as oportunidades a potenciar e explorar;
o Constituir um elemento fundamental para fazer a previsão de vendas em articulação com as condições do mercado e com as capacidades da empresa.
O facto de pensar em SI ou na sua Organização com as ferramentas habituais, permite-lhe ser consistente nas decisões e nas análises. E, de algum modo, comprometer-se com o trajecto que delineou. Não quer dizer que se tenha de manter fiel ao mesmo. Permite sim que, entre outras vantagens, os seus Clientes entendam a sua proposta de valor como consistente.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
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@joaodavespa
Estude-se a SI e à sua Empresa. Procure os seus Pontos Fracos e Fortes. Estude as Oportunidades e as Ameaças que existem.
Habitue-se a pensar nestes 4 quadrantes. Irá facilitar o seu discurso para dentro e fora da sua organização. Trar-lhe-á mais confiança nos movimentos tácticos e estratégicos que irá fazer.
Permite-lhe:
o Efectuar uma síntese das análises internas e externas;
o Identificar os elementos chave para a gestão da empresa, permitindo estabelecer as prioridades de actuação;
o Preparar opções estratégicas. Permite ver claramente quais são os riscos a ter em conta e quais os problemas a resolver, assim como as vantagens e as oportunidades a potenciar e explorar;
o Constituir um elemento fundamental para fazer a previsão de vendas em articulação com as condições do mercado e com as capacidades da empresa.
O facto de pensar em SI ou na sua Organização com as ferramentas habituais, permite-lhe ser consistente nas decisões e nas análises. E, de algum modo, comprometer-se com o trajecto que delineou. Não quer dizer que se tenha de manter fiel ao mesmo. Permite sim que, entre outras vantagens, os seus Clientes entendam a sua proposta de valor como consistente.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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sábado, 4 de agosto de 2012
27 – Há melhor merchandising que o seu produto? Não! Deixe os Clientes experimentar o seu produto.
27 – Há melhor merchandising que o seu produto? Não! Deixe os Clientes experimentar o seu produto.
A Heinz, que todos conheemos, em 1893 estava presente num certame com um stand num local em que quase ninguém passava. Como ela resolveu este problema de tráfego? Arranjou uma equipa de crianças que, pela feira, distribuia um bilhete que prometia um presente a quem os visitasse, um pote de picles. O resultado desta acção foi apenas, MUITO BOM!
A barreira que os produtos (ou serviços) novos no mercado ou novos exercem nos prospects é de difícil transposição. Existe sempre, por parte dos Clientes, alguma inércia e/ou medo de decidir por algo que é novo. Se estamos bem, porque mudar? Quantas vezes nos deparamos com esta auto-pergunta?
Ao oferecer a “experiência” você está a:
- considerar o Cliente e a dar-lhe importância;
- pedir um favor ao Cliente pelo facto de ele experimentar;
- facilitar a decisão dele numa futura escolha.
Nós só sentimos necessidade ou desejo depois de percebermos que algo existe ou pode ser feito.
Lembro-me de uma história engraçada. Faz muitos anos uns amigos vindos do Uruguai, viram-nos a comer tremoços. Nunca tinham visto tal petisco. Olhavam, olhavam e notámos, neles, cada vez uma maior curiosidade pelos tremossos. Convencêmo-los que era de borla e bastava pedir.
É muito engraçado ver quem come tremossos pela primeira. É um verdadeiro exercício de tiro ao alvo. Lá acertaram a calibragem do processo e ficaram fãns. Fãns dos tremossos e Clientes fieis daquele boteco que até oferecia tremossos.
Ofereça o primeiro passo. Verá que poderá ter bons resultados.
Nota: Quem entra num restaurante vazio quando os outros ao lado têm gente? Poucos de nós, sobretudo quando não o conhece.
João Paulo Marques
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A Heinz, que todos conheemos, em 1893 estava presente num certame com um stand num local em que quase ninguém passava. Como ela resolveu este problema de tráfego? Arranjou uma equipa de crianças que, pela feira, distribuia um bilhete que prometia um presente a quem os visitasse, um pote de picles. O resultado desta acção foi apenas, MUITO BOM!
A barreira que os produtos (ou serviços) novos no mercado ou novos exercem nos prospects é de difícil transposição. Existe sempre, por parte dos Clientes, alguma inércia e/ou medo de decidir por algo que é novo. Se estamos bem, porque mudar? Quantas vezes nos deparamos com esta auto-pergunta?
Ao oferecer a “experiência” você está a:
- considerar o Cliente e a dar-lhe importância;
- pedir um favor ao Cliente pelo facto de ele experimentar;
- facilitar a decisão dele numa futura escolha.
Nós só sentimos necessidade ou desejo depois de percebermos que algo existe ou pode ser feito.
Lembro-me de uma história engraçada. Faz muitos anos uns amigos vindos do Uruguai, viram-nos a comer tremoços. Nunca tinham visto tal petisco. Olhavam, olhavam e notámos, neles, cada vez uma maior curiosidade pelos tremossos. Convencêmo-los que era de borla e bastava pedir.
É muito engraçado ver quem come tremossos pela primeira. É um verdadeiro exercício de tiro ao alvo. Lá acertaram a calibragem do processo e ficaram fãns. Fãns dos tremossos e Clientes fieis daquele boteco que até oferecia tremossos.
Ofereça o primeiro passo. Verá que poderá ter bons resultados.
Nota: Quem entra num restaurante vazio quando os outros ao lado têm gente? Poucos de nós, sobretudo quando não o conhece.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
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@joaodavespa
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
This or that (by Set Godin)
This or that?
Don’t follow, lead.
Don’t copy, create.
Don’t start, finish.
or even,
Don't sit still, move.
Don't fit in, stand out.
Don't sit quietly, speak up.
Not all the time, sure, but more often.
Don’t follow, lead.
Don’t copy, create.
Don’t start, finish.
or even,
Don't sit still, move.
Don't fit in, stand out.
Don't sit quietly, speak up.
Not all the time, sure, but more often.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
KIT KAT - Como usar melhor os nossos tempos livres e sermos melhores e mais bem preparados profissionais.
KIT KAT - Como usar melhor os nossos tempos livres e sermos melhores e mais bem preparados profissionais.
Keywords: Formação; Objectivos; Leitura; Escolhas
"A la gente frágil que no para de hacerse preguntas "(Eduardo Punset)
Este Kit Kat surgiu de várias inspirações. Uma recordação dos chocolates Holyday que eu comia em criança e de uma conversa engraçada que tive recentemente em que se brincava com as palavras. Mas, também, de alguns blogs que vou lendo, em que usam pequenos posts, claros e concisos, que nos ajudam a aprender. Falo do Seth Godin e de mais alguns que andam por aí. Infelizmente não é o meu caso, não consigo "contar-me" em poucas palavras.
No caso do aprendizado, e em virtude dos tempos corridos que são os nossos de hoje, estes pequenos textos, quase como contos educativos, permitem-nos, num intervalo de qualquer tarefa que estamos a afectuar, ler uma matéria específica que nos permita aprender e mudar de canal. Esta expressão pretende significar uma quebra na rotina do dia a dia, um tempo que os permite espairecer. É como pararmos por um instante e concentrarmo-nos para tirar uma foto.
Estes tempos que correm, e repetindo-me, são extremamente exigentes no que diz respeito à velocidade com que tudo nos aparece à frente e, muitas vezes, na rapidez com que temos de tomar uma decisão.
Reparem que o nosso dia a dia é dividido, sobretudo, em três grandes etapas: dormir, o trabalho e toda a informação, leia-se media, com que somos alvejados.
Alguns estudos dizem-nos que perto de 9 horas do nosso dia a dia são ocupadas com televisão, rádio, jornais, revistas e outras medias, o que pode totalizar cerca de 40.000 palavras dia que ecoam na nossa mente. Muitas delas completamente insignificantes e escusadas para o nosso bem estar e crescimento como profissionais, mas que nos ocupam espaço de atenção e nos leva a tomar a decisão de não as considerarmos importantes.
Mas existem várias hipóteses de optimizarmos o nosso tempo.
Lembro-me das minhas primeiras viagens ao estrangeiro, nomeadamente a Londres, e a quantidade de pessoas que nos transportes públicos viajavam lendo livros. Estavam, entre outras coisas, a aprender, optimizando os seus tempos livres e, com toda a certeza, a trazer qualidade a elas mesmas.
Outras leituras que fiz diziam que um gestor, nos dias de hoje, consegue numa hora de viagem para o emprego em transportes públicos, desenvolver o mesmo trabalho que um seu homónimo nas funções desenvolvia nos anos 60 durante um dia inteiro de trabalho. O que mostra que os tempos de hoje são corridos e que temos que optimizar o nosso tempo e focar-nos bem no que fazemos.
A quantidade de livros sobre um assunto genérico, como por exemplo, MARKETING, dá-nos mais de 800 obras lançadas nos últimos 30 dias só na Amazon. Impressionante. Mostra que temos muita informação disponível e que, dificilmente, teremos tempo, nós e qualquer um, de se tornar um especialista profundo de uma área tão genérica como o Marketing. Mas a boa notícia é, podemos escolher uma área específica, do nosso gosto e conseguirmos isso.
Olhemos para os livros. Muitos têm 200 ou menos páginas. Quando nos propomos a ler um, muitas vezes começamos no fim de semana, lemos algumas páginas e quando chegamos à segunda-feira temos pouco mais de um terço lido. Mas o resto...passam-se dias e não pegamos no livro, até que se desiste.
Mas se pensarmos que, em média, se leva menos de 4minutos para ler uma página. Será menos se tivermos prática e se a leitura não for densa podemos, facilmente, despachar numa hora perto de 20 páginas Ora, assim, damos cabo de um livro em cerca de 10 dias. Conseguimos, em princípio, ter mais de uma hora de pausas acumuladas durante o dia. 15 minutos quando esperamos por um Cliente; mais 10 minutos no restaurante enquanto se espera; mais uns minutos aqui e ali e com algum tempo em casa, chegamos a 60minutos de tempo disponível..
E assim, num mês, lemos três livros. Num ano, 36.
Esta leitura, acompanhada pela nossa curiosidade em ler alguns blogs e newsletters que tenham a ver com um assunto que nos proponhamos a desenvolve e a aprender, pode fazer de nós, num ano, um quase-especialista, sem ter que frequentar um MBA ou uma pós.
Nos tempos de hoje, onde a concorrência de profissionais com as nossas qualificações e de empresas a disputar o nosso mercado é enorme, e que não se cingem apenas à nossa área geográfica, o facto de querermos crescer como profissionais só nos vai ajudar a destacar, positivamente, da concorrência. Trabalhamos assim o nosso EU profissional e pessoal.
Claro que estas leituras não se devem focar apenas na mesma área do saber, caso contrário, poderemos passar a ser uns nerds chatos e impossíveis de aturar.
João Paulo Marques
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http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
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Keywords: Formação; Objectivos; Leitura; Escolhas
"A la gente frágil que no para de hacerse preguntas "(Eduardo Punset)
Este Kit Kat surgiu de várias inspirações. Uma recordação dos chocolates Holyday que eu comia em criança e de uma conversa engraçada que tive recentemente em que se brincava com as palavras. Mas, também, de alguns blogs que vou lendo, em que usam pequenos posts, claros e concisos, que nos ajudam a aprender. Falo do Seth Godin e de mais alguns que andam por aí. Infelizmente não é o meu caso, não consigo "contar-me" em poucas palavras.
No caso do aprendizado, e em virtude dos tempos corridos que são os nossos de hoje, estes pequenos textos, quase como contos educativos, permitem-nos, num intervalo de qualquer tarefa que estamos a afectuar, ler uma matéria específica que nos permita aprender e mudar de canal. Esta expressão pretende significar uma quebra na rotina do dia a dia, um tempo que os permite espairecer. É como pararmos por um instante e concentrarmo-nos para tirar uma foto.
Estes tempos que correm, e repetindo-me, são extremamente exigentes no que diz respeito à velocidade com que tudo nos aparece à frente e, muitas vezes, na rapidez com que temos de tomar uma decisão.
Reparem que o nosso dia a dia é dividido, sobretudo, em três grandes etapas: dormir, o trabalho e toda a informação, leia-se media, com que somos alvejados.
Alguns estudos dizem-nos que perto de 9 horas do nosso dia a dia são ocupadas com televisão, rádio, jornais, revistas e outras medias, o que pode totalizar cerca de 40.000 palavras dia que ecoam na nossa mente. Muitas delas completamente insignificantes e escusadas para o nosso bem estar e crescimento como profissionais, mas que nos ocupam espaço de atenção e nos leva a tomar a decisão de não as considerarmos importantes.
Mas existem várias hipóteses de optimizarmos o nosso tempo.
Lembro-me das minhas primeiras viagens ao estrangeiro, nomeadamente a Londres, e a quantidade de pessoas que nos transportes públicos viajavam lendo livros. Estavam, entre outras coisas, a aprender, optimizando os seus tempos livres e, com toda a certeza, a trazer qualidade a elas mesmas.
Outras leituras que fiz diziam que um gestor, nos dias de hoje, consegue numa hora de viagem para o emprego em transportes públicos, desenvolver o mesmo trabalho que um seu homónimo nas funções desenvolvia nos anos 60 durante um dia inteiro de trabalho. O que mostra que os tempos de hoje são corridos e que temos que optimizar o nosso tempo e focar-nos bem no que fazemos.
A quantidade de livros sobre um assunto genérico, como por exemplo, MARKETING, dá-nos mais de 800 obras lançadas nos últimos 30 dias só na Amazon. Impressionante. Mostra que temos muita informação disponível e que, dificilmente, teremos tempo, nós e qualquer um, de se tornar um especialista profundo de uma área tão genérica como o Marketing. Mas a boa notícia é, podemos escolher uma área específica, do nosso gosto e conseguirmos isso.
Olhemos para os livros. Muitos têm 200 ou menos páginas. Quando nos propomos a ler um, muitas vezes começamos no fim de semana, lemos algumas páginas e quando chegamos à segunda-feira temos pouco mais de um terço lido. Mas o resto...passam-se dias e não pegamos no livro, até que se desiste.
Mas se pensarmos que, em média, se leva menos de 4minutos para ler uma página. Será menos se tivermos prática e se a leitura não for densa podemos, facilmente, despachar numa hora perto de 20 páginas Ora, assim, damos cabo de um livro em cerca de 10 dias. Conseguimos, em princípio, ter mais de uma hora de pausas acumuladas durante o dia. 15 minutos quando esperamos por um Cliente; mais 10 minutos no restaurante enquanto se espera; mais uns minutos aqui e ali e com algum tempo em casa, chegamos a 60minutos de tempo disponível..
E assim, num mês, lemos três livros. Num ano, 36.
Esta leitura, acompanhada pela nossa curiosidade em ler alguns blogs e newsletters que tenham a ver com um assunto que nos proponhamos a desenvolve e a aprender, pode fazer de nós, num ano, um quase-especialista, sem ter que frequentar um MBA ou uma pós.
Nos tempos de hoje, onde a concorrência de profissionais com as nossas qualificações e de empresas a disputar o nosso mercado é enorme, e que não se cingem apenas à nossa área geográfica, o facto de querermos crescer como profissionais só nos vai ajudar a destacar, positivamente, da concorrência. Trabalhamos assim o nosso EU profissional e pessoal.
Claro que estas leituras não se devem focar apenas na mesma área do saber, caso contrário, poderemos passar a ser uns nerds chatos e impossíveis de aturar.
João Paulo Marques
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