Andam 120.000 professores pela rua... numa manifestação gigantesca...e a ministra diz que "nã passa nada"... que já teve dias mais difíceis....
Na verdade não sei bem o problema que contrapõe os professores e a Ministra...sei que todos os anos temos contestações.
Algo que mal de passou quando disseram aos docentes que o emprego era para toda a vida... vivi também um pouco com a ideia que nos passavam... não arranjas emprego, vais para o ensino... mas uma Ministra não pode ser cega a este ponto. andarem 120.000 prof´s pela rua...a protestarem
Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
sábado, 8 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Quentes e boas
Quentes e boas... já andaram pelas minhas mãos esta temporada. Para já, apenas uma dúzia ....aproveito para vos lembrar que lá para Marvão vai a haver este fim de semana "XXV Festa do Castanheiro-Feira da Castanha".
Vejam: www.cm-marvao.pt
Acho que vou lá este ano
Acho que vou lá
Vejam: www.cm-marvao.pt
Acho que vou lá este ano
Acho que vou lá
domingo, 2 de novembro de 2008
Aprendizagens
O que a aprendizagem e a curiosidade pode fazer e faz por nós.
Texto "roubado" à net.... não sei muito bem a quem... mas muito interessante.
I
Ando pela rua.
Há um buraco ao fundo da rua.
Caio nele.
Estou perdido, … impotente.
Não é culpa minha.
Demoro muito para encontrar a saída.
II
Caminho pela mesma rua.
Há um buraco ao fundo da rua.
Finjo que não vejo.
Caio nele novamente.
Não posso acreditar que estou no mesmo lugar.
Mas não é culpa minha.
Demoro ainda muito para encontrar a saída.
III
Caminho pela mesma rua.
Há um buraco ao fundo da rua.
Vejo que ele está lá.
Caio nele… é um hábito… mas os meus olhos estão abertos.
Sei onde estou.
A culpa é minha.
Saio imediatamente.
IV
Caminho pela mesma rua.
Há um buraco ao fundo da rua.
Contorno-o.
V
Caminho por uma rua diferente.
Texto "roubado" à net.... não sei muito bem a quem... mas muito interessante.
I
Ando pela rua.
Há um buraco ao fundo da rua.
Caio nele.
Estou perdido, … impotente.
Não é culpa minha.
Demoro muito para encontrar a saída.
II
Caminho pela mesma rua.
Há um buraco ao fundo da rua.
Finjo que não vejo.
Caio nele novamente.
Não posso acreditar que estou no mesmo lugar.
Mas não é culpa minha.
Demoro ainda muito para encontrar a saída.
III
Caminho pela mesma rua.
Há um buraco ao fundo da rua.
Vejo que ele está lá.
Caio nele… é um hábito… mas os meus olhos estão abertos.
Sei onde estou.
A culpa é minha.
Saio imediatamente.
IV
Caminho pela mesma rua.
Há um buraco ao fundo da rua.
Contorno-o.
V
Caminho por uma rua diferente.
Felicidades
Felicidade
Montanhas azuis com neve e água azul, fria e turbulenta –
Um céu selvagem repleto de estrelas que nascem
E Vénus e a lua quase cheia quando o sol nasce.
Gaivotas que seguem um barco a motor contra o vento,
Árvores com ramos e raízes no ar;
Sentado ao sol ao meio-dia
Com um furioso fumo da nuvem que sai da chaminé da cabana,
Águias ao vento como se fossem uma,
Andorinhas do mar que vão e vêm
Uma nova espécie de tabaco às onze,
E o meu amor que regressa no autocarro das quatro –
Meu Deus, por que é que nos deste tudo isto?
Malcolm Lowry,
In Outros Poemas do Álcool e do Mar
Montanhas azuis com neve e água azul, fria e turbulenta –
Um céu selvagem repleto de estrelas que nascem
E Vénus e a lua quase cheia quando o sol nasce.
Gaivotas que seguem um barco a motor contra o vento,
Árvores com ramos e raízes no ar;
Sentado ao sol ao meio-dia
Com um furioso fumo da nuvem que sai da chaminé da cabana,
Águias ao vento como se fossem uma,
Andorinhas do mar que vão e vêm
Uma nova espécie de tabaco às onze,
E o meu amor que regressa no autocarro das quatro –
Meu Deus, por que é que nos deste tudo isto?
Malcolm Lowry,
In Outros Poemas do Álcool e do Mar
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Patriotismo, o que isso tem a ver comigo?
Patriotismos, o que isso tem a ver comigo?
Tenho alguma dificuldade em compreender o uso que se faz da palavra Patriotismo (http://pt.wikipedia.org/wiki/Patriotismo). Por altura do europeu de 2004, apesar de me encontrar a viver fora de Portugal, ouvia, contavam-me e olhava na TV o histerismo que recaia sobre a nossa pátria, nomeadamente, na exposição da nossa bandeira. Não havia rua que não tivesse umas quantas, carro que não exibisse uma… quase parecia que o país inteiro andava em procissão… com as mantas expostas nas janelas e o andor a circular pelas ruas rodeado pelos devotos.
Lá de longe achava meio despropositado. Um país inteiro a amar aquela equipa de futebol. Muitos deles, acredito, nunca viram um jogo, nem dele gostam.
O exemplo do futebol é extrapolado para outros desportos, com outros heróis, para outros grandes portugueses que se notabilizam em outras áreas do saber e que, com isso, ganharam uma visibilidade extra.
Eu, confesso, não consegui vibrar com o Nobel do Saramago. Nem aprecio a sua prosa, muito menos os seus pontos de vista. Acredito que alguns de vós partilham desta minha opinião. E interrogo-me do porquê de muitos que exultaram com este Nobel… e eventualmente nunca o leram. O mesmo se passa com outras vitórias que querem partilhar conosoco (muitas vezes os políticos fazem isso, quererem colar-se às vitórias e feitos) … eu, não as vejo como minhas. O caso da Vanessa Fernandes…gostei que tivesse ganho, claro, mas… porque é que a vitória é considerada minha? A vitória da Vanessa é dela e daqueles que muito trabalharam com ela. Nós, a grande maioria, nada fez para que isso acontecesse. Alguns nem sabem que modalidades compõem o Triatlo (www.federacao-triatlo.com).
Mas também me interrogo sobre aquelas parangonas que se dizem … “Amo o meu país”... ou será que alguém tem a capacidade de amar tanta gente, mesmo aquele vizinho cujo cão começa a ladrar desde as 7h da manhã, hora em que o dono sai para o trabalho … e o pobre do bicho fica fechado mais de 12h seguidas e a ladrar e a chorar.
O que me incomoda verdadeiramente é ter que aceitar que fulano A ou B seja português. Como poderei ter orgulho que um violador seja português, que um político use fundos públicos para enriquecer pessoalmente, …, queria que eles fossem de Marte… acredito que por lá não exista vida… pelo menos como a conhecemos.
Mas nesta história do Patriotismo também me faz espécie o imobilismo que caracteriza as nossas gentes. Muitos de nós nascemos, vivemos e morremos no mesmo bairro. Claro que os afectos que vamos criando nos ligam a ele mas, …ficamos impossibilitados de perceber o mundo, de melhorar a nossa vida. Talvez o sistema de ensino que temos possa ser responsável por alguma desta inércia. E eu a lembrar-me que nós, os portugueses, demos novos mundos ao mundo.
Por mim falo. Vivi algum tempo fora… tenho tido a sorte de viajar, quer no país, quer para o estrangeiro…e este acumular de experiências, tenho a certeza, fizeram e fazem de mim um melhor cidadão.
Tenho alguma dificuldade em compreender o uso que se faz da palavra Patriotismo (http://pt.wikipedia.org/wiki/Patriotismo). Por altura do europeu de 2004, apesar de me encontrar a viver fora de Portugal, ouvia, contavam-me e olhava na TV o histerismo que recaia sobre a nossa pátria, nomeadamente, na exposição da nossa bandeira. Não havia rua que não tivesse umas quantas, carro que não exibisse uma… quase parecia que o país inteiro andava em procissão… com as mantas expostas nas janelas e o andor a circular pelas ruas rodeado pelos devotos.
Lá de longe achava meio despropositado. Um país inteiro a amar aquela equipa de futebol. Muitos deles, acredito, nunca viram um jogo, nem dele gostam.
O exemplo do futebol é extrapolado para outros desportos, com outros heróis, para outros grandes portugueses que se notabilizam em outras áreas do saber e que, com isso, ganharam uma visibilidade extra.
Eu, confesso, não consegui vibrar com o Nobel do Saramago. Nem aprecio a sua prosa, muito menos os seus pontos de vista. Acredito que alguns de vós partilham desta minha opinião. E interrogo-me do porquê de muitos que exultaram com este Nobel… e eventualmente nunca o leram. O mesmo se passa com outras vitórias que querem partilhar conosoco (muitas vezes os políticos fazem isso, quererem colar-se às vitórias e feitos) … eu, não as vejo como minhas. O caso da Vanessa Fernandes…gostei que tivesse ganho, claro, mas… porque é que a vitória é considerada minha? A vitória da Vanessa é dela e daqueles que muito trabalharam com ela. Nós, a grande maioria, nada fez para que isso acontecesse. Alguns nem sabem que modalidades compõem o Triatlo (www.federacao-triatlo.com).
Mas também me interrogo sobre aquelas parangonas que se dizem … “Amo o meu país”... ou será que alguém tem a capacidade de amar tanta gente, mesmo aquele vizinho cujo cão começa a ladrar desde as 7h da manhã, hora em que o dono sai para o trabalho … e o pobre do bicho fica fechado mais de 12h seguidas e a ladrar e a chorar.
O que me incomoda verdadeiramente é ter que aceitar que fulano A ou B seja português. Como poderei ter orgulho que um violador seja português, que um político use fundos públicos para enriquecer pessoalmente, …, queria que eles fossem de Marte… acredito que por lá não exista vida… pelo menos como a conhecemos.
Mas nesta história do Patriotismo também me faz espécie o imobilismo que caracteriza as nossas gentes. Muitos de nós nascemos, vivemos e morremos no mesmo bairro. Claro que os afectos que vamos criando nos ligam a ele mas, …ficamos impossibilitados de perceber o mundo, de melhorar a nossa vida. Talvez o sistema de ensino que temos possa ser responsável por alguma desta inércia. E eu a lembrar-me que nós, os portugueses, demos novos mundos ao mundo.
Por mim falo. Vivi algum tempo fora… tenho tido a sorte de viajar, quer no país, quer para o estrangeiro…e este acumular de experiências, tenho a certeza, fizeram e fazem de mim um melhor cidadão.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Um conselho... uma última revisão
UM CONSELHO… UMA ÚLTIMA REVISÃO
Nunca deixe de ouvir um conselho. Quem sabe ele ser-lhe-á útil. É sabido que, quanto mais perto estamos do assunto, mais dificuldade temos em perceber as suas falhas. É assim que se passa com o que escrevemos. Na nossa “cabeça” pode fazer todo o sentido…porque conhecemos a história, dominamos o assunto, etc.
Seguem 5 passos que poderemos usar:
o Por isso, é aconselhável após termos redigido o nosso esboço final, que nos levantemos… nos afastemos mentalmente do texto e, que mais tarde, o voltemos a ler.
o Poderá ajudar-nos nesta tarefa tentarmos encarnar o leitor. Tarefa difícil, mas muito útil. Questionar-nos-emos se o texto tem toda a informação necessária? Se faz sentido? Se tem interesse? Se possível, peça que lhe leiam o texto…terá assim o ponto de vista do leitor.
o Eliminar frases longas, palavras desnecessárias, dúbias ou pouco correntes. Nem todos os leitores possuem o seu vocabulário.
o Elimine a voz passiva ou um estilo muito informal (este poderá ser, todavia, apropriado).
o Leia, releia, faça-o em voz alta. Quem sabe se o texto ainda precisará de mais um toque.
Se seguir estes conselhos talvez evite equívocos, situações comprometedoras ou uma explicação ao seu superior. Lembre-se: a Lei de Murphy existe: (http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Murphy). Ela está à sua porta
Lembre-se, o mundo não é perfeito, nem justo....invista tempo na qualidade do seu trabalho…salvaguarde-se.
Acreditem... sei do que falo.
PS: Experimente ler em voz alta um texto numa língua estrangeira e veja a dificuldade que pode ter.
Nunca deixe de ouvir um conselho. Quem sabe ele ser-lhe-á útil. É sabido que, quanto mais perto estamos do assunto, mais dificuldade temos em perceber as suas falhas. É assim que se passa com o que escrevemos. Na nossa “cabeça” pode fazer todo o sentido…porque conhecemos a história, dominamos o assunto, etc.
Seguem 5 passos que poderemos usar:
o Por isso, é aconselhável após termos redigido o nosso esboço final, que nos levantemos… nos afastemos mentalmente do texto e, que mais tarde, o voltemos a ler.
o Poderá ajudar-nos nesta tarefa tentarmos encarnar o leitor. Tarefa difícil, mas muito útil. Questionar-nos-emos se o texto tem toda a informação necessária? Se faz sentido? Se tem interesse? Se possível, peça que lhe leiam o texto…terá assim o ponto de vista do leitor.
o Eliminar frases longas, palavras desnecessárias, dúbias ou pouco correntes. Nem todos os leitores possuem o seu vocabulário.
o Elimine a voz passiva ou um estilo muito informal (este poderá ser, todavia, apropriado).
o Leia, releia, faça-o em voz alta. Quem sabe se o texto ainda precisará de mais um toque.
Se seguir estes conselhos talvez evite equívocos, situações comprometedoras ou uma explicação ao seu superior. Lembre-se: a Lei de Murphy existe: (http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Murphy). Ela está à sua porta
Lembre-se, o mundo não é perfeito, nem justo....invista tempo na qualidade do seu trabalho…salvaguarde-se.
Acreditem... sei do que falo.
PS: Experimente ler em voz alta um texto numa língua estrangeira e veja a dificuldade que pode ter.
sábado, 25 de outubro de 2008
Mulher é presa após matar 'marido virtual' no Japão
Mulher é presa após matar 'marido virtual' no Japão
Apanhado na internet...
André Vornic
Da BBC News em Tóquio
Maplestory é um jogo sul-coreano muito popular nos países orientais
A polícia do Japão prendeu uma mulher acusada de ter matado o seu 'marido' em um mundo virtual na internet.
Ela alega que teria ficado brava ao ser divorciada do marido virtual sem aviso em um jogo online.
O avatar 'morto' era o alter-ego virtual de um homem de 33 anos, que chamou a polícia após descobrir que seu perfil no jogo havia sido apagado.
A suposta "assassina virtual", uma professora de piano de 43 anos, está sendo mantida em uma prisão na cidade de Sapporo, ao norte do país.
A polícia a acusa de acessar de forma fraudulenta a conta da vítima no jogo online.
Casamento virtual
Os avatares da mulher e da vítima haviam se conhecido online e se casaram virtualmente em um jogo popular, chamado Maplestory.
Segundo a polícia, apesar de a mulher não ter cometido qualquer agressão física contra sua vítima no mundo real, ela deverá ser indiciada por acessar ilegalmente um computador e manipular dados.
Ela estará sujeita, se condenada, a uma pena de até cinco anos de prisão ou a uma multa de até cerca de R$ 12 mil.
O Maplestory é um jogo fabricado na Coréia do Sul que ganhou muita popularidade em diversos países do Oriente.
O principal objetivo do jogo é derrotar monstros, mas ele também pode servir para outras atividades sociais, como relacionamentos e até casamentos virtuais entre os avatares.
Apanhado na internet...
André Vornic
Da BBC News em Tóquio
Maplestory é um jogo sul-coreano muito popular nos países orientais
A polícia do Japão prendeu uma mulher acusada de ter matado o seu 'marido' em um mundo virtual na internet.
Ela alega que teria ficado brava ao ser divorciada do marido virtual sem aviso em um jogo online.
O avatar 'morto' era o alter-ego virtual de um homem de 33 anos, que chamou a polícia após descobrir que seu perfil no jogo havia sido apagado.
A suposta "assassina virtual", uma professora de piano de 43 anos, está sendo mantida em uma prisão na cidade de Sapporo, ao norte do país.
A polícia a acusa de acessar de forma fraudulenta a conta da vítima no jogo online.
Casamento virtual
Os avatares da mulher e da vítima haviam se conhecido online e se casaram virtualmente em um jogo popular, chamado Maplestory.
Segundo a polícia, apesar de a mulher não ter cometido qualquer agressão física contra sua vítima no mundo real, ela deverá ser indiciada por acessar ilegalmente um computador e manipular dados.
Ela estará sujeita, se condenada, a uma pena de até cinco anos de prisão ou a uma multa de até cerca de R$ 12 mil.
O Maplestory é um jogo fabricado na Coréia do Sul que ganhou muita popularidade em diversos países do Oriente.
O principal objetivo do jogo é derrotar monstros, mas ele também pode servir para outras atividades sociais, como relacionamentos e até casamentos virtuais entre os avatares.
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