A EMEL
Recentemente recebi um flyer da emel. Pensei eu…vão fazer
uma festa e estão a convidar-me. Convidaram-me, mas a festa foi só deles.
Por 15minutos, ao fim de uma hora de estacionamento, levei
com um flayer.
Verifiquei que este era especial. Não tinha outra hipótese de
ser pago a não ser numa loja Emel. Lá fui eu…para pagar a minha dívida à sociedade,
30€.
Fico bem mais de uma hora para pagar. Quando o faço, diz-me
o oficial emeliano: mas podia fazer o
pagamento pelo site. Pergunto-lhe onde está escrito. Diz-me: não está, mas já
foi lançado faz algum tempo. Que bom serviço público prestam
Mais, um departamento que recebe pagamentos, entre outros
serviços, apenas com dois funcionários…
Gastam estes gajos dinheiro a produzir flyeres e descuram o
fundamental: facilitar o serviço a quem já vai lá contrariado.
Mas a minha história com a Emel não se reduz a este
episódio.
Recentemente apanho um gabiru a dar uns tabefes e peras numa
senhora da Emel. Intervenho para tentar acalmar as coisas…acabei por ser o foco
o gabiru. Nada me aconteceu; a ele também pouco…foi acapaceteado (afastei-o com
o meu capacete de moto). Tive que ir à polícia prestar declarações e
explicar-me. Explicar porque intervim, porque defendi a trabalhadora da Emel.
O que recebi deles…bola, zero, népias.
João Paulo Marques
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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