Trata-se de um texto a 4 mãos. As do meu pai, que já não anda por cá, e as minhas. Eu que não sou pai
Ser pai não é apenas uma questão de biologia, mas sim de presença, de entrega e de amor incondicional. É estar lá nos momentos de alegria e nos desafios, nas pequenas vitórias do quotidiano e nas grandes decisões da vida. É dar a mão sem prender, ensinar sem impor, guiar sem sufocar.
O verdadeiro pai não é aquele que tem todas as respostas, mas aquele que está disposto a procurar, junto dos seus filhos, as melhores perguntas. É aquele que ensina que errar faz parte do caminho e que o carácter constrói-se, sobretudo, nos momentos difíceis.
Ser pai é, muitas vezes, aprender enquanto se ensina. É redescobrir o mundo através dos olhos curiosos de uma criança, é reencontrar a magia das pequenas coisas e perceber que o maior legado não está nos bens materiais, mas nos valores transmitidos e nos laços criados.
Neste Dia do Pai, celebremos aqueles que, com amor e dedicação, fazem da paternidade um verdadeiro acto de presença e compromisso. Porque ser pai é, acima de tudo, um privilégio e uma missão nunca acabada de carinho e amor.
Seria algo parecido que ele escreveria. É o que me saiu.
Feliz Dia do Pai!
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