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domingo, 12 de janeiro de 2014

Os Coachers do Pessimistas e comportamentos que levam outros a o serem

Os Coachers do Pessimistas e comportamentos que levam outros a o serem

"May the Force be with you." (from Star Wars, frase de Han Solo)

Keywords: Pessimista, Pessimismo , Falências, Optimismo, Coachers do pessimismo

Há pessoas que vivem assim. Queixam-se, culpam-se e culpam, denigrem e denigrem-se. Há classes profissionais que, devido ao comportamento de alguns (poucos), tratam de estereotipar, e mal, a mesma.

Há sempre quem coloque pedras no caminho (guardo todas, um dia vou construir um castelo...), que anteveja um futuro sombrio, que não percebe a luz ao fim do túnel ou não a cria ou procura.

Todos nós já encontrámos “estes sábios”  da desgraça nas organizações, os novos Nostradamus do séc XXI. Estas personagens, muitas vezes, encontram-se na máquina de café das empresas e, mais recentemente, no local onde é permitido fumar.  É do palco deles.

A ausência de estratégia e de objectivos que muitas empresas apresentam levam, também, a que se instaure o pessimismo. Esta filosofia confere também insegurança no trabalho, a uma diminuição da produtividade e a um aumento do absentismo.

Não quero deixar de fazer um copypast sobre um texto que apanhei “Pessoas que são egocêntricas, manipuladoras, interesseiras, arrogantes, rancorosas, amarguradas, mal amadas, invejosas ou fracassadas, que não conseguem ver o sucesso ou a felicidade alheia. Enfim, pessoas sombrias que minam os relacionamentos e amizades com intrigas, críticas excessivas, falta de consideração e respeito pelo outro e abusos verbais ou físicos. Pessoas muito perigosas de se conviver.”

Pior pode ser quando o pessimista é o Líder. Torna-se então difícil que as empresas e organizações tenham um bom e saudável ambiente de trabalho. Ter um líder com este perfil é algo difícil de lidar. O pior é que, muitas vezes, este “Não Líder” não percebe que é assim, que ele é assim. Para lidar com este tipo de profissional é necessário ter sempre a lição preparada, as respostas engatilhadas e todos os planos, de A a Z,  pensados. Uma certeza se  tem: Não se pode contar com a ajuda dele.

Para pessimistas sem posição hierárquica de relevo e /ou  que não sejam líderes informais, a solução é deixá-los falar, afastar-se e evitar que o seu pessimismo o contamine. A si e è sua equipa.

Mas uma certeza temos, não há male que sempre dure. As crises sempre existiram.  Veja-se o que se passou em Portugal: “Oficialmente a 1ª bancarrota ocorreu em 1560 durante a regência da viúva de D. João III e a última, no final da monarquia, acabou com uma reestruturação da dívida soberana cuja negociação durou 10 anos. Na realidade, podem-se contabilizar 8: 1560, 1605, 1834, 1837, 1840, 1846, 1852 e 1892, ou seja, a maioria já no século XIX.”


As crises vão e vêm. Afectam todos ou quase todos e, parece que, a memória Vox Populi só se lembra dos sucessos. 

Ainda bem!!!


João Paulo Marques


O tempo não pára, não pare você também.
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa