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terça-feira, 5 de abril de 2016

La transformación digital requiere reciclaje de recursos humanos - Miguel Bolaños


Miguel Bolaños: "La transformación digital requiere reciclaje de recursos humanos"

La transformación digital requiere la renovación y reciclaje de las estructuras internas de recursos humanos. Una empresa innovadora y en progreso tecnológico, que se encuentra al día, claramente motiva e induce al profesional que trabaja en ella.

Las empresas españolas lo han entendido, y en cualquiera de las funciones de recursos humanos (reclutamiento, inducción, capacitación y motivación y clima laboral), han asumido el reto de trasladar a unos y ceros, los intereses y productividad generados por las personas.

El avance digital en RRHH ha sido la extensión de los cambios y hábitos del profesional en el resto de ámbitos sociales.

En términos generales se han perseguido dos objetivos:

1.    Adaptarse a los requisitos y demandas del profesional (imbuirse en sus nuevas costumbres tecnológicas).

2.    Incrementar la productividad del proceso. Aprovechar esta nueva tecnología utilizada, para sacar provecho en tiempos y costes en beneficio de la empresa.

Lo que parece más popular y socialmente conocido, ha sido el cambio y avance que ha sufrido la función de reclutamiento. La tecnología al servicio de localizar a los mejores candidatos disponibles y saber por qué son los mejores.

Las redes sociales y la socialización del currículum, en el ámbito de la búsqueda y selección de profesionales, ha sido el mayor impulso digital dentro de esta función, a sabiendas de que la dificultad en el reclutamiento se divide en dos fases: primero hay que encontrar al candidato y luego hay que saber por qué es el mejor.

El avance tecnológico sucedido en torno a la inmediatez de la información, la accesibilidad de datos y la transparencia, ha tocado de lleno en la primera de las fases de la selección. Las empresas han modificado necesariamente la forma de localizar el talento y cómo trasladar y comunicar las necesidades demandadas hacia el potencial candidato, y esto también ha conllevado la actualización interna del perfil del profesional de recursos humanos.

De forma obligada, la digitalización en la fase de reclutamiento, no sólo ha afectado de puertas hacia fuera, sino que ha provocado la renovación de las estructuras en el seno de los departamentos de recursos humanos. Profesionales más jóvenes, formados tecnológicamente y que son capaces de ponerse en la piel del candidato que se encuentra detrás de un portal de Internet.

Ha sido necesario utilizar y formarse en nuevas herramientas externas a la empresa y subcontratadas en la mayoría de los casos, como distintas fuentes de reclutamiento, donde la información se encuentra actualizada y facilita la forma de contacto al profesional, así como las nuevas vías de comunicación y visibilidad. La digitalización ha ido en favor de la inmediatez, la accesibilidad y transparencia.

Este importante avance, también conlleva que incremente el número de candidatos disponibles para cualquier posición ofertada. Ante esta situación, de multiplicación de competencia de profesionales en muy corto periodo de tiempo, los departamentos de recursos humanos luchan por la velocidad y acierto en el perfil profesional que la empresa necesita realmente.

Nuevos tiempos, nuevos retos

Aquí viene el gran reto inmediato del avance tecnológico que estamos viviendo, y dónde surgen preguntas como: ¿Es posible digitalizar la motivación profesional, adaptabilidad cultural a la empresa o capacidades personales necesarias para un puesto de trabajo, que nos conduzcan al mejor candidato disponible? Es decir, tecnológicamente hablando, ¿puede un software sustituir al profesional de recursos humanos en el ámbito de la selección?

Hasta ahora parece que no. La digitalización en este ámbito nos ha ayudado a mejorar la productividad tanto desde el lado del candidato como de la empresa reclutadora, pero lo digital está dando una tregua al análisis, evaluación, asesoramiento, conocimiento y experiencia del nuevo profesional de RRHH.

Miguel Bolaños, Director Nacional de Spring Professional (Grupo Adecco)




Sobre Miguel Bolaños

Es IESE por la Business School de la Universidad de Navarra. Desde el año 2000 su labor profesional ha estado ligada a la búsqueda y gestión de departamentos directivos y ejecutivos.


quinta-feira, 11 de setembro de 2008

5 dicas para mudar o rumo de sua carreira

5 dicas para mudar o rumo de sua carreira
Confira os passos que você pode dar para redireccionar sua vida
profissional e obter mais sucesso
Todo profissional passa por um ou vários momentos em sua carreira em que sente necessidade de mudar o rumo que está seguindo, começar algo novo ou diferente daquilo que vem desenvolvendo. No entanto, o medo da mudança e o fato de acreditar que ela precisa ser drástica e de uma só vez levam as pessoas a continuar em sua zona de conforto.
Mas quem foi que disse que tal mudança precisa ser dessa forma? Ninguém! O desejo de redireccionar sua vida profissional não deve ser sinónimo de sofrimento, por isso a melhor maneira é começar com pequenas acções que irão apontar o caminho certo, tornando sua decisão mais fácil e com menos risco de erros.
Veja abaixo cinco dicas práticas que preparamos para você planejar a melhor maneira de começar a mudar:
1. Mudar dentro de sua própria área de trabalho
Se você gosta do seu trabalho, mas não está contente com a empresa, procure oportunidades em outras companhias que ofereçam boas chances para quem actua em sua profissão. Mande currículos, fale com conhecidos e procure pessoas que possam indicar seu trabalho nas empresas que você gostaria de actuar. Nessa hora, o network é uma grande arma!
2. Comece um trabalho paralelo
Essa estratégia permite que você se mantenha no emprego actual enquanto faz outros trabalhos relacionados ao seu novo objectivo na carreira. Se você é um profissional que pode pegar trabalhos freelancers , essa é uma maneira muito boa de começar a traçar um novo alvo de trabalho.
3. Tente uma mudança interna
Se você gosta do local onde trabalha, vale a pena procurar caminhos para tentar uma mudança de funções ou mesmo de departamento. Só tome cuidado para que essa mudança seja direccionada para suas novas ambições profissionais.
4. Volte a estudar!
Pré-requisito básico e uma óptima saída se você pretende entrar em um campo onde precise de cursos especializados ou que seja um trabalho muito diferenciado do que está acostumado a fazer. Cursos e certificados fazem com que você aprenda os detalhes e segredos da nova área, dão mais credibilidade ao profissional e mais confiança ao empregador.
5. Mudança total
Se você sabe o que quer fazer, mas não suporta ficar nem mais um dia no seu trabalho actual a única saída é dar um passo radical: mudança total! Se for esse o caso, reúna toda sua coragem e saia para procurar um novo campo de actuação. É uma excelente opção, mas fique atento se você tem economias suficientes para não passar por dificuldades financeiras durante esse período de transição.

Texto apanhado na net

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Check - list da entrevista de emprego

Check-list da entrevista de emprego

Confira se você cumpriu tudo o que é esperado durante o processo e aproveite para se preparar para novas oportunidades

Após uma entrevista de emprego é natural bater aquela ansiedade para saber como foi seu desempenho durante o processo seletivo. Quem dera se o entrevistador informasse quais foram os pontos positivos e aqueles que poderiam ser melhorados de imediato. Mas isso só acontece depois, e forma bem resumida.

No entanto, existem algumas ações que não devem faltar para a realização de uma entrevista de emprego bem-sucedida e que podem ser avaliadas pelo próprio candidato. A partir dessa simples análise é possível saber se você foi objetivo, se agradou ao entrevistador ou se poderia ter agradado mais. E ainda poderá identificar erros cometidos e se preparar melhor para quando estiver novamente diante do selecionador.

O Empregos.com.br preparou para você uma lista com os itens mais importantes a serem analisados depois de uma entrevista de seleção. Leia cada um deles abaixo e selecione somente aqueles nos quais sua resposta for “sim”:



Cheguei cerca de cinco minutos antes da hora marcada?
Minha roupa estava adequada para a ocasião?
Sabia o nome e o cargo da pessoa com quem iria falar?
Cumprimentei o selecionador com firmeza?
Minha postura corporal durante toda a entrevista estava correta?
Fui sincero ao responder à todas as perguntas do selecionador?
Fui o tempo todo profissional e confiante?
Minha fala era tranquila e clara?
Respondi bem as perguntas difíceis?
Houve empatia entre o entrevistador e eu?
Estava preparado para falar sobre a empresa pois tinha pesquisado bastante via web, jornais, revistas etc?
Tive a oportunidade de tirar todas as minhas dúvidas em relação à empresa (cargo, funções a serem realizadas, salário, benefícios)?
A empresa foi apresentada como eu a conheci em minhas pesquisas?
Falei das atividades realizadas durante os meus estudos que contribuíram para a minha vida profissional (trabalhos em grupo, monografias, estágios)?
Caso tenha morado fora do país ou vindo de outra cidade, expliquei as minhas dificuldades de adaptação, como as superei e o que aprendi com todas elas?
Aprofundei as informações que estavam no meu currículo, detalhando minhas experiências profissionais, minha contribuição nos resultados das empresas na qual trabalhei e como essa experiência auxiliou na minha vida profissional?
Expliquei detalhadamente meus valores e procurei saber os da empresa também?
Não fui passivo e também entrevistei o selecionador, de forma que pudemos esclarecer nossas dúvidas e criar um diálogo bastante produtivo?
Se o entrevistador for o meu futuro líder, pude conhecê-lo de forma a ser capaz de, havendo um convite formal, decidir se ele é o líder que eu preciso neste momento da minha carreira?
Ao final da entrevista, o selecionador foi capaz de falar sobre minhas
competências mais forte e os pontos que preciso desenvolver?
Minha sensação com relação à entrevista é satisfatória?


Total dos itens assinalados:


E então, como você se saiu? Se assinalou mais de dez itens, seu desempenho foi bom. Caso contrário, treine mais os pontos fracos – se preferir, peça ajuda a amigos e veja as matérias do Guia da Entrevista, do Empregos.com.br, para estar mais bem preparado para a próxima oportunidade.

É importante lembrar que vários fatores que envolvem a entrevista estão fora do seu controle. Um exemplo disso é a postura do selecionador, que é instruído e experiente a ponto de agir de maneira diferente, de acordo com a situação.

Fonte: Julia Alonso, diretora da Passarelli Talentos.